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Acuidades: fiiseiaru-se e repetirarn-se eslas diligen-< ias no Thesourof mas viram tojos que sem trabalhos» preparatórios muito extensos era impossível arranjar cousa que nem remotamente se podesse chamai* uma base

Qu-rena o nobre Deputado pelo Alemtejo, que só repailts«e pelas legoas quadradas? Querem neste sentido que o Alemléjo competisse com a Provm-riii fia Minho7 Deste modo o nobre Dep itado, elle propdo, G CM seus co-proprtetarios, teriam de pagar l ou 5 Decimas, e-n quanto no Minho se pagaria uma ou meia Decima, Quereria pela população? K q moto não haviam de pagar algumas po-voaçòjs t"io populosas como pobres qu" ternos abeira mar ? A contribuição ha\ia de cahir sobre e*l

Por consequência , Sr. Presidente, agora não havia meio nlgum do estabelecer a repartição; o que lodavia n ao quer di/^r, que para o futuro o nàoha-la , o qno todana não quer dizer que as nosias di-JlgencMâ neile senlIJo descontinuem, se 30190 se julgar qu • este methodo e proveitoso ; por que , Sr. Presidente, para fallar corn franque/a nà,o é muito sanguínea o minha opinião a respeito do que se passa oo estrangeiro.

L£ admira-me muito que SP vpnha aqui fallar ainda uri imitações, quando nas Sillas, nas Asst»m-bíe'as, nas Praças de Commercio , ern toda a parte, • m que só reúnem homens estão todos concordes em que unia grande pane das nossas desgraças provêem de irmos cegamente transplantar para o nos«o Pau as lUttituiçOes de outros Paues. Pois quando a opi-Mão

Sr. Presidente, lambem lemos oulras Nações, que nos podem ser.ir de exemplo, que não têem , nem nunca tiveram contribuição de repartição, e u tu a* delias nào é su-peita , que é a que vai na vanjrwar-d.i dos Poxns cmhsado* e constitucionaes; é ^ In-gL t viu, que as observou i» que ponde f

nos de aperfeiçoar a Decima, e esperar o resto Jo tempo.

Sr. Presidente, esses grandes tributos que haviam de saivar-nos só serviriam , na minha opinião , para nos collocarern no maior embarrfço; t?ále§ grandes tributos não eram realisaveis, e a sua simples indicação mostra-nos <_>\ç se queria antes lançar ln-bulos; que se preferia antes sobrecarregar o Povo do que fazer economias; por que SP dis^e « de que serve a mudança de uma Escola do Norte para o Sul; de que serve a Polyihecnica com a Escola Militar, de que serve este estabelecimento junto com aqueMe estabelecimento; de que servem estas misérias » eexclamou-se « misérias, misérias!!! » Hão de peimillir-rtie que eu falle lambem na lingoagem normal da 51ua dos Condes; por que assim é que *e representou » (Msenai , miséria»!!! » Que queria isto dizer7 Qjena dixer que não se queriam as reformas, queria dizer tjue não se queriam as economias.

Corno era po»sivel, Sr. Presidente, que se fi/es-sem nos diversos Ministérios economias de 600 conto» de reis, sem se biillir com alguém, e sem sebul-lir com alguns Estabelecimentos7 \h ! Sr. Presidente! ! nno e possível; 600 contos de réis e muito dinheiro; e preciso len)brarrno*nos, que tudo o que esta estabelecido, o e&ta. por Lei: algumas cousas ha cm que entra abuso; mas a máxima parte são Leis; Leis antigas e .Leis modernas; Ln's que dào direito de terceiro, e que e' muito dificultoso abolir, e enlâo , digo eu, Sr. Presidente, não é possível tirar uma economia de 600 coatob de reis, sem bul-hr coto alguém, sem tocar em alguns Estabeleci-m^ntos; e se nos nào fizéssemos is,to, se primeiro nào de&spuios este exemplo d»% reduyir o quadio das nossas despczas ao menos possível, corno haveria um só Português, que de bom grado pagasse os tnbu-los que aqui houvessem is de lançar7 K ainda, anais, soíii darmos primeiro uma garantia, uma fiança á Nação, de que com este n JVQ aj\ilio, cotn estas reformas, cora estas economias, nó*, haviamo» de igualar a receita corn a despesa; sem lhe dartnoae$-ta garantu, digo, como nos atreveríamos a propor uma só medida de tributos? tira jmpos-sivel, e declaro aqui, Sr. Presidente, que se acaso PU não vir claro no horisoate, &e aças.) eu não vir, que nós cotn a medida que nos occup^ , n"io digo com esla que está ern discussão, mas com a medida geral ft-nanceiia, nào poJe nos ter receita para a nossa despega, pira podermos pagar em dia aos nos%os Etn« pregados, e para podermos estabelecer uma e-