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assentasse entre as duas Cortes no estado definitivo WsrtfSlí «sfte negocio, e os demais de«ia& .&c«u:, Mus,' para mostrar asem-razào deS. Ex.a, lembrarei o que em au^ «blcasião aqui se passou^ tVu|o canXUreiífu o Governo por tolerar ou coftsé|it?rTjcft ufhV Associação annunciftSSR que se encarregava de fazer vir de «quaesquer jdisfx?a8&&^ -quando «i^da. eetav-am das afe nogaa& relações co» aqueHa Corte, q»ie respoadeuj então o GfovbrQQÍ Djtfse q u* ti t impedido que se pé d j saem «sãs dispensas á Corte de Roaua , Ri

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vê por tanto;

JSti, Sr, Presidente., não asseverei, que o Governo tiv-esse mandado entrar no exeici-cio de suas tuncçôtís Episcopae* os Bispos de que í»e tracta,só por vtrtudfc da-consagração i. reconheci que também tinha havido o «consentimento da Soberana; mas, Sr. Viesidente., isto não bastava, para serem aqueU lês Biapos >considerados Bispo* das igrejas em que foram rftafj»ia»io.3 gov.ernar.

Para qualquer ser considerado Bispo de uma determinada Igreja etn Portugal, segundo a actual dis-cipluaa,, é preciso a nomeação de Sua Magesta-de , a confirmação e sagr^ção, que e propriamente a Ordenação. Pela sagração fica sagrado Bispo da christandade , mas não tem Diocese; e para a ter , na0 b^uta o consenti ;nen to posterior da Sobe» raoa : é precisa a confirmação. E onde está ella? Ora é por isso que eu disse, que o Governo alien-dcndo ao á sigiaçào, n^o tinlía dado a,eí>les Bispos uma designada Diocese.

Disse S. Ex.*, se eu respondia peU authentici-

mo Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros respon-dèáu ffbt -fW-oft ^ pòTque V-ecoaWceu -qwe -a jufljjen-rjía daquella Corte podia ser muito grande: dis.^e mais, que^fj nã^«o-^si^«/e^^ern quae»eramtf| Inales (mt tinham resilrtaífoÇ e^bdiarn resultar ao scisma religioso em Portugal.

RttaptihTKiierèi tàa stSnteWte .que «ã» era ipo&Sfroelk|ue eu tivesse hoje receios do scisma, depois que o Governo de Sua Magestade tinha declarado, qniéMal scismm não havia, «em J^orUigal. - • , /

O Sr» Casteilo Branco:•«*- Padi- a qaídavfa'*prara fazer algumas reflexões sobre a proposição que pre-lendeu sustentar .aSr* J8oapo,-d« íjsiria , e que eu entendo não deve passar sem correcção.

Disse S. f£*.a que a prewigatfeva tdV(Sprj5a-, fior-

tugjal Bispos-fio meados pelo Rei legittoao, terem Bispos nomeados pelo Hei, ©w'foss* >ds ou legitimo. Deste moda pafeea^tneuter S. fix.a ^ tendido jusufiicar .9. oonvêação dqs Bispos feita D. Miguel. Par»» oou&boilar sesta asserção *, f«4i-S, £)*.* ,á nossa histtoia, e Contou o que Unho, acontecido mii te «p* deiDk Joãé 4.° MaslD. Jíoãò ^/consideroiW-íae.seroprfr oooiu iRei iegiiijno, •& ootn o&te fun-daaiQato eiçigiu da iC/or.te de «Roma a .coia* iài mação dos -Bispos ,que elle iapresentou. O Gover» no de HLespanU» porém ifaaia todos os esforços pá* rá obstar á consolidação do Governo de PortugtaJ | e então aquelle Soberano para decidir a Corte- úe Roma a .remediar as «íales ^ue píovioham da .fidta