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'^.ííí}e,"u.!»a aui'àyia Xíxl-réffi;»1, arrt.â ••já'-tjtie pedi a'pá--'íavraV, «ao a cederei ,- -nua porq-m; a Caniaravpossa '•«'speríú1 t!.e'ini-õí ^demfi.n-ál.raç.òe* .Miais coneludehte;s ^.urid.teaiíiejírte rir.) que. xreaba de .proferir' o Sr. i;)e= puiado > 'mas

- interessado me acho nesta niateriá COÍBO direelo senhor , eomo em p h v tenta,- e como stib'M«pliy1euta.; rConro directo senhor, Lenho alguns -'bocados de terreno que, como se diz yulgátnienle , :sào .dhjifiio-ã a Ovos-, e nào recebo deíles fôrn nenhum, tíern pen são. Corno empliyteuta pngo foros, eu lenlio-os pago em ontro 'tempo á Cotnmonda de Malta. Como §nb-empliytenta , pago'a particulares. Ju disse que,, «rimo directo senhor-, leíího aforlVrna ou diísfortuim de' não fet:el)er ' foros-; ' como •si»b«i.n~phyt«uta nào 'teiiiio recejo ; porque'o illustr.e Deiputada já apontou duas providencias doíroverno,- que -me'pozeram, a -salvo de Iodas as vexações e perseguições qn(; pó-dia soffrer da parte "do iViinisler-i-o Publico, ou das •e-xeciiçctes físca'es ; .porque eff^Oti-yani^nle as Portarias a «pie a.Iludiu o -illusire' DeptUndo , e que twr-•tmrei a repetir, &ào d^'19 e ^6 de-Fevereiro'de 183,9, «•á de O'ii.ttibro de'ISIQ, "põtt-m -ccriin|)b'iaínoiite a 4feó'b"t?no. Hodos os rpj (i Apagam-for os: á'F'acenda N .a-* •cional ; nada -'lêem que recear a!e á'interpretação' -dá Lei do»'Fotaes • Ainíla hxije.-R-ittsino ate á a pré» seniaçào da 'Lei dos 'Foracs -nada tc-m que -receia?. Ainda, bojo-, S'r. vPVe;ái'den'!'è ,.-ainda, hojç mesíno h-a,' l-uinhá Repartição no 1'ribn-nal', eu -concorri com a íííinlia opinião , e c.nm o despa-C'lio--p-ara c^ue fosseni? susfíetxiidas execucòíi sn.sppnd^r -feaúíbeín. a 'Cobríirura d-os foros £<_ de='de' a='a' outubro-de='outubro-de' d='d' e='e' ís='ís' uatulo.='uatulo.' f='f' è.='è.' f.='f.' origet-='origet-' i='i' lei..='lei..' elles='elles' por='por' _1840='_1840' t='t' u='u' _5='_5' y='y' procçdvíii='procçdvíii' da='da' íiresma='íiresma'>o á claro!: !od-os o:à d>Uvà de '-Sesf.sà.0 "Ita, destas stis-pçnssdes"; n;ituta&, e já o illuiilTe Se-puiado róxíacio-.-ffltnj, t^w-e. fora;ti) expedidas cê n "to e cin-co Penarias suspendendo execuções de-cobrança de foros., afora •aqueJKis (]'tie a'ind'a. estão por expedir-, "é u-ma quan--íU;d.pei to^/da, Miyíor |>arte deJhis basta que. os emphytentas'1 di-, ga-m que, têem fiíiidamentos ou afluiria raxào pá*. Ba ax-reditarem que tiles propriedades esta-vam in-'chird-as nas. disposiçòeà do Difcrelo de- 1'3'de Agosto para i-mÍQ4ed.ia't-amente. se faner suspendeT ou-e-xe-K •^UCOPS, ou colirançás de foros; e appelilo' .para o: >fe^teuiut>ho!"de át^utís il!uslres;Magistrados do.*M'i--

nistério Pubrico que se acísà'Hi ria Camará q:úe apoiarão ou jjrestarào teslesH.unho ao que acabo -<Í3 p='p' tiiz-r.---='tiiz-r.---' _-='_-' _..='_..' _.-='_.-' _='_' _.='_.'>

Agora çotaio também íou snbefflpljyt^qta; antes de •-vir para esla Canrara preparei-mè para vir fallar sobra -es'tà matéria &dc íaío-corde, iivreiíiente ; paguei o que: (linda, e digo qu.e paguei o (jue devia, coi.n muita ra~-^âo ; . porque quando Comprei tjl-guns desses bocados' de que sou subf;n)phy;euta, do preço da compra foi abatido eííectivameate o vaíor dos foros , e «is-aqui está a razão porque digo que paguei o que devia;, pois que se houvesse de comprar um terreno livre e alloiiiai, nada teria a deduzir do verdadeiro valor desse tern-fm; quando p.crtetidi comprar terrenoem-phyteuíico í\ji .tractar primeiro de saber aimportan^ tí-ia do foro , e laudemiò, e sob pena de ser rnuifo ignorante dos próprios interesses, traclei muito de ver quanto podiam valer os foros, para os dedu/Jr do -valor positivo da propriedode, e não paguei senão b seu valor rea!, que é aquelle -que só te ri LI se fosse a!» lodial, f!ed\i.?ido o valor -do foro ; logo pagando o foro ' nào fiz senão }5ngàr urna dívida, paguei oquedeviaj e, por este Lado -não- tenho de que ma accusar peraa-le a minha consciência. Preparado pois por este mo-. do digo ea, Sr. Presidente, que se os foros dê que se 4racta~ de suspeud^r as execuçòe;, pertnacéin à Fazenda N,àçionu;|, esta siiàpensão e^tá provideacia» da; se pcrtenceíi) a particul-ires, o objecto e' assa^ grave, e parece-rne que affec.a o direito de propriedade; tenh;> portanto, Sr. Presidente, dê .entrar'so«-bre o objecio corn outro» fundamentos : ou e^ses fó-HÓS são umeucargo injusto sobre a propriedade, ou não são encargo injusto, e claro que deve pagar quem deve aquillo a q«2 por-contracto está ^obrigado, isto parece-me que não tèrn, ré.mca , e 'sã ellês' são u:n encargo injusto, então Sr. Presidente, c-ciiininuti.Síi-mo neste Projecto todo o favor que se faz aos fo-reiros, isto é, oito mezès.de s.uspen-:ão e' favor mui diminuto; e então diga-se francamente _^_não se-pa* gasn mais foros, ííca;n abolidos todos os foros-;- par-» Ca qaem perder, a Fazenda Publica, ou o parti c u* lar, vá tudo com a fortuna.. . fique- pobre queru linha que comer, fique ricc quem tinha de que viver., ís-;ío, Sr. Presideinle, «.serio; porque quem vi vê dos foi-KOS, escusa de ter boca ou dentes para mastigar, IIÍIQ terá que corner, não e' possive! ! . . . Sr. .Presidente, e 'quem os paga;va na') -viveir por muito tempo corn o -rendimento dos próprios bens pagando os foros.? Pois, Sr. Presidente, eu. digo que isto e exacto i por que na minha Província , que e a do Miujro, que é i-oíla eraphvteuta, lia linhas eraphyteutas é foreira^j cujos praxes ,tern- passado-de pais a filhos por uma geração successiva ha mais de 500 ou 609. annos, q. tia si desde o principio da Mouarchia, o que é facto s-ábido , e' ahi vem apontado nos escriptos do-nosso sempre venerando e respeilaviel'Juriseonsultov e singular Escriplor em- matérias taesy o Sr. Jf>ão- Pedsro' Ribeiro, que» sohre .este "assumpto escreveu muito: a 'Htilidaxíe. do systsjma aai-phy-teutico foi o principio e rea dor da po-p'.-dação:, cultura, e rhjucj-za da Provia* eia do /Minho, rvq-vieza q.ae--'nec«S3:-iri~a'nent» acaba, e ha. de- se-r subvertida, se acaso se-s.uspond-rtr ess« creador system-a, q-u e- íescle o principio! da Mouar-'clliá se aciiava-" e;n vi«p->r naqueria fértil' e povoiidis-simar Proviaeia,; nas Memo ia-s e- Escriptos.avuhns deste ilhisícê- Portugiíe-z, e no que nós te/nosna n-os-. sã, Hisio-ria; íVaício,aaIt ao/íde podereoios; ic ler,, exis*