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O Sr. Presidente: — O Sr. Deputado Derramado kjmb>aa que as Sessões de v eu*'d u rã r mais dua» horas* o drdin.itrio.

O Sr. Derramado : — Eu o que de*

O Sr. Presidente: — Eu o q-ue digo á Camará é que amanhã esfou rro rneu togar antes das li horas, os Srs. Deputados fjrào «>. que quuerem, sem haver 72 Deputado» na Salla não- poda haver Camará, es-ia n;v .sua m Ao f a/.e r com que a ('amara comece a *rrtbaHiar ó* hora do Regimento, vindo rnais cedo, «e q ur/íereiií.

O Sr. Jo'?o Elias: — Ert pedi a palavra para rogar a V. Kx.a , que regulu as 5 horas q «f» devemos ter de trabalho pela hora em que se bnr a Sensâo , (Signae* de de*trpprovaçáo ) quem não quer isto é porque iiãn quer trabalhar.

Q Sr. Fa&concelfas Meiscarenkrfs: — Mas aquel-l-es que vierem as U horas estarão aqtn á mercê doa outros para se abrir a Sessão á roei» hora e mais tarde? [ato não pôde set assim. (dpoiadi*.)

O Sr. Presidente:—"Vou consultar a Camará se quer que haja 5 horas de Sessão a contar da aber*

11) Til.

O Sr. Xavier da ftiloa:—-A nossa votação pôde contrariar os nossos desejos ; porque, na verdade, involve urna injustiça, V. Ex.a bem o sabe: marcando-se ás 11 horas para »e abrir a Sessãor que culpa lêem os que vêem aqui ás H horas de que a 8-ssâo se abra á uma hora? Assim, parece, que nó* estamos em contradicção, e quequeremos que não h'a-j,i Sessão ! ! .. Nós queremos que haja Sessão ; ti>as a que nfio queremos é que os que vem para aqui ás 11 horas estejam esperando ale se abrir a Sessão, e 8of-fr,nn dnpois, além d*is*o , as 5 horas de discussão.

Pov/o a votos foi rejeitado o requerimento do Sr. Jo

(J Sr. J. //. de Magitlk-íes : —« fêu desejava saber « que se venceu.

C) Sr. Presidente: — N ao se venceu nada; mas eu declaro ú Camará que amanhã estou no meu lo-#

O Sr. Seabra : — (O Sr. Deputado ainda não rés-tituio o se M discurso )

S. S.a propôs que se lançassem no Diário do Go-ví-rno os nomes do? Deputados que faltassem á Sés-são. — Idca f/vefoi appr

O S . Ma recos: — Ku desejaria qae se declara*«e que depoi d' f^ita a ch miada u estavam presentes os Vrs. Deputados Fulanos, e não se abriu a Sessão ,fiorque f

O Sr. (.'ezar de f^atconcellos:—Mando para a Mês'i uma Representação em que se pede a esta Camará que h-ja de approvar as medidas que o Go« vemo apresentou para se fazerem obras -publicas em vanos Dtstnctos dó Keirio. No Ministério do Reino, ?5r. Presidente , sei eu que existem Representações de onlrns Camar.i-, para ijfual pedido, e eu desejava que V. Rx.a pcd'-câ no Governo (oào sai se para

i*so será precisa requerimento meu) que as mandas* se para esta Camará, porque, como aqui é que se hade decidir se com effeito aquellas me lidas, devem ser ou não approvadas, era bom que a Camará ti-vesse conhecimento daquellas Representações. Estas Represe n taçõas, toda* ao mesmo sentido, pedem á Camará que haja de approvar as medidas propostas no Relatório do Ministério do Remo a respeito das Obras Publicas; porque, dizeiu ellas, que lambem pag»rn para e&U&obrus publicas, e, por consequência, tem direjto a qu« estas obras publicas não sç* j.tm.só de Lisboa, qjue sejam tatttbem lá de fora; porque lá para róra não se conhecem; o Governo g=jsta só r n m as e»r> Liaboa, v^i fazer muita», absas nas S-efetarias, que são cie certo de mte-te^se muito secundário, comparadas com as o br a^ de que tanta carecem os differentes Municípios d,e Portugal, e não provê as necessidades destes Mu» tviripioi k e, como as Cambras vêem no Relato* tio do Ministério do .Reuio que aqui se apresentam me'JuÍ4s para poderem faaer-ae grandes obras também f\n re»t,o do l*aiz, e não só em Li-boa, pó* is-o é q.vm pe-ie:u a és-La Camará que approuve estaq rUedidas. Se V. Kx.* j'*íga que é necessário requer U cnnnio para pedir ao Governo que mande estqs Re* presentações, manda*lo-bei paru a Mesa.

O Sr. Derramado: — Sr. Presidente, eu esperar vá que o Gjverno., aproveit.uido. a excell«nlç trafca^ tho do Inspector da» Obras Publicas, quizeíse lo*~ mar a iniciativa sobre.elle, para o apresentar como Prqposta sua, se não o apresentasse por inteiro, modificado, ou como elle entendesse, e senão eu, examinando estes trabalhos, tencionava apre«eptíi-|os sob a minha iniciativa; mas coino ha uma Propôs* ta da CoinNnitsãt) externa nomeada pelo Governo, sobre o pUno do Sr. M )u*inho (segundo ouço afirmar), peço unicamente que a Cornmis^ão especiai que está encarregada de dar o seu Parecer sobre «5» te» tribarbos, os torne na sua es-pecial consideração que realmente parecem naerecê-la.

O Sr. /Içostinho Júlio.: — Mando para a Mêsqi o seguinte Requerimento (leu).

O Sr. Sourg - — Mando para a Mêaa uma Re* presentaçâo dos Egressos de Évora em que manifestam a miséria a que se acham reduzidos, e pedenj que a Camará ha}a de prover com prompto remédio a seus males: não sei se a Commissão competente se tem occupado deste objecta; mas, parece-me, que elle é muito rmportante, e que deve merecer muito a nossa atienção; porque estes desgraçados estão sem pão. Peço, pois, a V. Ex.a, que convide a Commissão para que, meditando sobre estas e outras Representações que lhe tem sido dirigidas neste sentido, tome alguma medida que possa tirar esta classe do desgraçado estado em que está.

O Sr. Presidente: — Os Membros da Commissão estão presentes, ouviram fallar o Sr. Deputado; naturalmente hão de ter notado o que S. S.* disse.