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Í?á tfoljrêco porém~ $ ~Sè §ê decidir que.ofc Paròchos devetii sef págo~tf p\5f uífl subsídio dfe Dirstrictò, então é força a"d e pi afr ô projecto dá Gommissão. Parece-m e q'tfe chamada á "drfè-cussâb âéáte ponltf "de vista sirnples^ quê é feaífnênTè ó grande pcÉhl!ò étn que divergitíios, se ecóf>oi*íilãrá rriuifõ lérripè.-M' Jri'ui'íò fácil, disèdtinâo sebW p^o* •jecltos e syslemas itiò extensos-, descer tta ^lí^slâo dá gçtteTafiiáâdè ás especialidades i, 'e 'atacar este, õa aqlieiie poí^ó; aias toda a questão e èsla tjuê xí%ò: por "tanto teà rèqiYetrb 'quê V. fíx.a própònha-e-ítã questão previa para ser decidida péla Cafnara.'' '•' •'• - "O Sr. Pfcstâeúíé: —•• N'ã'ó '¥e ptí^dê' réstfirrlf if, a qaestâo á esse úfticò p'ohtó^ pòr^né á'd i s cassai versar sobre a getiertaiidãáè dti p'are'cter dá êão, e 'esse pãrfecer Ihvblvè oútfeé ^Uéslõbs ,-qi$e não podeá) deixar dê eritrár reífl di^cíisEsa^; « . . '

O Sr. Ferrei-: —>- Mas e\i _é'reió q'nê êslóu 'rtó ráeu direito propondo urkiá quéslàô^riéviá ; guando V:.'t5ííia pot si a ri ao qtleifa âdríiiltir, (hâ de conrsUÍtaf a limara ?ybre ella. - -

Ó Sr. Leohèl:—Sr. Pre,sid'eiitê , e' 'Verdãd desde qiie liorftem uín Sr. Deputado pediu que consíde'ra3a, cotrió lèxto para adistussâp, à Lei dê 5 de Março, a"ó,ijestão véiíã a èslábélècêr-se nos tèimo's em que o Sr^ Deputado 'agora a fixa ; róas, Sr* í*r-e-side'ritê, honteaí ttào sê discutiu outra cousa séftào (íátá questão; e diga-me o Sr. Deputado quaes stio osliínites, quê ha de marcar a cada um dê rfós para hão sahirmos daqnelles termos, em quê propõz agora a questão, privando-nos da faculdade de cada utn. de nós usar dos argumentos que quizer contra o projecto da Comtnissaò? O Sr. Deputado 4Í2 — e preciso saber se o' subsidie dos PárocliOs lia de §er unia contribuição de Districtõ,^ ou dê Fregúeiia^— e' verdade quê isto é o de que sé tracta; mas por ventura, se eu quizer dizer que 'não pode ser pôr contribuição dê Districtõ, porque as auctôridàdes ác!uaes de Districtõ não são aptas para estabelecer à contribuição , ou quê deve ser outra auctoridadê ; se;eii quizer dizer que qualquer atiCloridadé , ou das existentes, ou urna nova,'infaHivelrtiente ha de pedir informações ás aucloridades iocael; , e que desse modo viria a cahir TIO principal inconveniente-, que o Sr. Deputado notou , digo eu , quêVerá ò Sr. Deputado probibir-mo ? ( O Sr í Fefrer .''.-^- Pôde f aliar no que qufaer. ) Então e o

dos argumentos que entendermos , ehtão aonde -está á questão 'pre'víà? .Ora, o Sr. Deputado pode étítênder a questão como qaizêr, mas não pode privar, os oUtfó's de a entenderem como qulàerétn ;•• qtití-feíá dálr-aõs regras-dê lógica a todos nós? Da minha •p^árte não 'as acceitb, e declaro que por mais' q«e elle estabeleça questões prévias, em eu entrando nó, "qirest-ào hei dê estabelecer pfó e còfilrâ todos 'O^ ar-guiiiéntos , quê me occorrereni , e ò §r. Déptitàdf) riííò rri'ó p'eide impedir. Por conset|uèricia é «ãcàsàda íg'àsfôr téfhpo ctitn esta-questão. . ' • " '

t Q Sr. Presidente : —- Realmbrtte nâ'o posso cònsi* tíeràr e6,tó questão conlouuia ojireslãt) prévia; pdi"qiie "qUéístãõ previa é aqué-lla quê préjúdiéà % .-quès:iâ(> principal; a proposta do Sr. Debutado !é^'ára' :i*égu'-íàr Já discussão dó projecto, e 1i«iá'ta^la á.iVíh ^pohtó ílètérUiiiiítde, 'o ,qiie é contra es prífibipibl-dò R-egi-finítifò, é Coíitra a pratica cbfistanté desía Câmàfa.-,O Sr. Qttvlirii: -^rFui prevenido pelo Cjtie acaba de &\£ét ò §r. Leonel. Nàí> sei como-se possa-considerar "a diVcíissào do projecto ria geneTalid&KJè sfehãò para cada um o olhar eomô entender: o Sr: Depti1-iado entenda qu"e asna base é íat -e táí ponto ; outros 'entenáemo que é differ^riíe^ e por densequenciá co-rrio -ba dê o Sr. Deputado tifhitar áqa^ijes', qoe pên-sarerfí de diverso modoj para sé restringirem áqúeíles d"ou's pontos que elie estabeleceu ? .

O Sr../. ''A. de Campos: —^Parece-me que orílêu «•migo, Deputado por Arganil, labora n'um: equivoco á cerca da lei de 5 de Março; porque ápre* sentando elle esta questão .previa, pàréce-rnê quê, siippõe que o^ mêtliodó da' lei de d de Março é sereíH - os Parochos pagos pôr , um subsiáfó meramente parochial: se a Camará se decidisse a adoptar c'sla base, ficava sern projecto pára díscttlir.- *'. O ^r. Presidente:—- O Sr. Deputado não quer que. a Câmara decida se o subsidio húde ser pbi- Fr-egi^-%ias ou Districtos j diz que adiscitòsâp deve versar &ô* brc,'e&te-objtcto.. O Orador : — Pois befn ; mas á eásà .questão previa hade seguir-se a- votação sobre eilã. /porque d'outro modo era infructiféra. Portanto aqui e';que está o equivoco, porque suppoB ò-Sr. D-èpu1-tadõ "que a lei de 5 de MarçD é concebida neste sentido; não é tàíj porque os proprietários da Fre-guezia não obs-taríte não serem pafOchianos estão pela lei de 5 d'é Março obrigados a essa contribuição, e foi uni dos el'ementos principaes porque eu pugnei muito na Ccfmfniésão para alliviar os moradores da Ffeguézià 'è obrigar 'os proprietários de fórà-a ajírdarem à pá^àr òS paro'chiano&; de maneira que havendo em lôdàs as Pãrochiá's muilos proprietários deféra, ê fnúitas Veies OS mais ricos, são èllés obrigados â contribuir coriiõ os otltíps parochianos; de mariêira qiie sé"adámafà votass^ pela alterriaíiv'à propo'sta pêlo Sr. Deputado ficèivasgrn projecto £á-ra discutir ; porque nem a lei <_.íe subsídios='subsídios' de='de' parschiâes.='parschiâes.' ntíni='ntíni' do='do' loureiro='loureiro' sr.='sr.' projecto='projecto' o='o' p='p' por='por' ò='ò' marçb='marçb' pagârtifcíití='pagârtifcíití' _5='_5' simplesmente='simplesmente' pftepoem='pftepoem'>

Portanto talvez qlie ò Sr. Deputado, á vistad;es--tas considerações achasse toais -opportuno pôr de parle a questão previa; porque effecti vãmente.-a discussão não pôde tomar outra direcção.