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de-Março, remfídiándx?.' 4s com a approYação. de -algemas,; ou; dej/toda^.^ dificáções', (gaia o Sr. Deputado, mau. visifiih.»/. go propoz-; verdade eVq.ue, ha rveçlamaç:ões.díerdiffe-j rentes- Paroclao&xiontEasarçxeeuçãa da, JL;ek de> ^dp, Marçoy posso afôancar. a Yv C/oramissão. o &aba também,, qm a máxima, dessas reclamações 'dizem só i;ôspai&?(-4 das Côngruas, & effectivãmente muita rB;aj aos Bai-oclios die, se vereíB ojbijigados, ^ ir- p,essoa: . ;mente soliciliar perante os Tfi.buftaes a, e,xeçuç%\ das/ suas Côngruas, mas esse inçon.veniente i^ velrnente se remedeia pela. idea do Sr.-por Beja : enten.do.-por tanto, qu,e õ, min^a deve ser approvada cota as, • n^oíJiJlcações.^ apresentou, o. Sr. Deputado».

O- Sr. Galpão Palma,,:-—Sr. Presidente, a palavra quando o rneu •Gom.provincia^ç» e -amigo -nne"iiitrepeHau para eu;testemunthar se, algum! Parodio'no Disbricto adrninistr!atiy,o;de yp,-ra a quem se não fizesse côngrua,, respAWipr a.p,congresso que todas, se, estabeleceram ,* houve, a^guçna demora em alguns Administradores de Concelho, GO-. , IDO Reguengoâ, mas logo que eu officiei ao, Sr. Administrador Geral, cornaqueHa efficaciá; ÇAm.que,§l-Ic costuma desempenhar as funcçôes a. seu catgp , deu as providencias que se tornavão effeçtiva.s; g facto análogo praticou o-Sr,. Adm,inis,tra4or^ Çreral de Portalegre. E'' verdade tampem, Sr. Presidente, o qjue disse o. Sr. Deputado por Bseja q:ue lhe constava' só faltarão os Paroc-hos de Alfiacer çlo,. Sá,] , pois apesar de duas representaçp,es. que e.u fiz ao Sf. Administrador Geral de Lisboa, a. cujo Pes^icto perteíice aquelle Concelhí), ainda ha pouco se, não hayião estabelecido j acaso isso será por, culpa; ç|ps seus subordinados que -nem sempre satisfazem'pique tas seus superiores l.h,es ordenuo. Em.quan.to Sr. Presidente, á representação que ao Go.ngresjsj) fez í.^íQ tantos de Ma-rço o Govemadar jntçrino d'-.aqi]i,e!ia metrópole, eíla em nada se pppãe, ante§ copf]frítóa o que digo, pois' apenas pede providencias pararíe.-; raeciiar a raizeria em que vivem os Paro,ch.ps pj^ue result.a das mesquinhas Jdongruas que se n,seí§!n);a algiwis , e da difFiculdade de as receberem •o.utrosj confirmo pois que a mesma .r.epre&e.ntação .se á falia de Côngruas ao Vigário de Alcacejr do Agora- .qijanlo, á qufistSp ]imijto?ine a .çlizer -foraja- tão. luminosos, ,e ajbundantfis as raz©.ç>,s..,cQm que os illustr.GS Meni:brpsíla,QQmni,is,sâo .sustentatraffi o seu projecto ; que seria diminuir-ihe a força ppr-tender addiciona-las; alguns artigos ha no prpj^T cto' que carecem de reforma n,a sua d.au.trina ;e:rp-dacção, e bem assim talvez se d.evão .ilíiminar qu-tros, mas iss.o só pôde ter jogar qua.nd_,o> ,se tratar de discussão na especialidade, se é q,u,e jQ.'<ÇiOígg4t que='que' só='só' rãs='rãs' missão.='missão.' j='j' as4ipnr='as4ipnr' ao='ao' _.='_.' projecto='projecto' deved.ar='deved.ar' sabedoria='sabedoria' p='p' se='se' julgar='julgar' na='na' discussão='discussão' nasua='nasua' preferencia='preferencia' da='da' _='_'>

O Sr. '-P i na -Cabral', de Loureiro : .~-r?. Sr. dente, com a questão que nos occupa es.t.4 ^e cialrnente ligada outra, que já tem sido Jem.bria.da por alguns Srs. Deputados; a saber ;,-r-deye ,& dês-peza das Côngruas considerar-s,e despesa do:Esta.do, ou despesa local dos povos í-r-r .questão £sía , sob,r^ aqiuvl eu penso que todos estamos d^ccpxdo v^e* guindo, a primeira em thes£, ,e a seg.unda ,em hipo-these. . •

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C^çlo, da lei de. % oe Março copfOjrnie. ela i §.eu relatório. (íeu}: Qr,a, se, esta c, ^ razão prièriQip,alj parece-me que, a Çprnô.^ssão; d;e\ia antes Limitaçrsg ai prc,p.oj reipedipt a, çs^e^ incOiOiy.efíijep^ps , de (jue fazer um systeíoi/ar r^o.yp^. pçirqu/i ,. con\onçy |á disse por o,u.Kra'; -^ez,, as, j$ usanças .npSj §}5S^e,ni.a.s das Ipisí7 que affeGtãp}-Q_s; ha!àitgn_t;e§3 yso§- e_icq|t.u.mes ç|os.Çç-VjO.s,' são sjeYnpíre miij-ma.^ qwe. sQ^a-.nécessidarfe1 pódç j)isti|ica"r ;;;e, netste casíj; neu^hyma neçe§&;i,dade í^avàa d;e,raudaayça.. .Reme4iar; es^es; 4»"felJ-,P^ í .e Ín,9-?nX^t nientt,esj. que- ap^aje.cèjianij na, exec^ção( 4^ l^.i 4s ^ de J\f ajgOi. -Je'; jusJLamenJ.g a_qu^ e,U me, pfQpgri|Q. n(o projectq ^ue ; aprçse.nJei. Pm .ilíustrg Ç|esputado q.i}e

|;é,tn & iUiistre De,pij|adq pão ; ady^f^iu talvez qu&^

meu- projecto, era a mesma Lei de 5 de Marco-, -"— *^* Y •' i' "• ';—" - - K k • J v* '£o.a^7 ape&as ,al|çj;aaíj. em' alg-.ug-ias ga,%.|ujis. disp.osjçQes ,

§ a;m,pUa,d:a9 egi .pu|raj;. . Quatro ; ilíustrQ Deputado disse, £jue a disc.yssão, 4.e .qualgjjej; ^õts.d.oj§ pro.je/ c.tos l§v,ar-no^-.hia rauijo tempo i, í^uç nós Bécessjtaf ri^çis ^'.•eçp.noiíii^ar y e prppôz um projecto contj3ng[p as al.telaÇçQes ;que;. enleri,dia'. ,seç necessário fgzer, J. Lei. $ie 5-de Março» ,Com qste Sr. D.eputadq Gfio,u eu. mais concojde, havendo entre, -nó^ a única jdiffe-renç.a dê que elje achpu -mp.pqs, jiicqj^^ejiientejS ^a execução da-Lei, de. ,5, de.Maí;go , -,§-:eu achei-sU[e

xmais , - >e pr^pòjijio .jjpjr .,%sp;;ta'|nJ3em .rp^ij reupçd.,ios dp que, elle; .E:u :pocleria . en^rã.!" .3g9f.a jia apàíj.sç 4e,s.sejS ;inco,fiv,en;ien'les,-[ipre,m tintando,,, que, isso pçr-tepp.e-muis á especiailidadp., e assim mç guardo para efltlo,' se.lá chegarmos. . , : '

Quando 'apresentei p meu p.rpjgçtp disse eu que p sys.tema, da Lei de 5 de-, ^larçp^ (que é p rnesmp) era, .,rnais breve na sua execjiçãp, que aguelle que pKopupJifi a Çpmmissãp. A isto um i Ilustre Memb/o da .Purainissãp julgpu h^oníem resppnplqr,, dizenq.p? que ,tejat4p. Portugal-.,4:OQO. Fregu.ezjias é achan^o.-;se