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codo "de numerosa família ó f(iienc"oni.lrár tõman-•000 'reií; q.uèrerá o •Exercito Porlugucz que •continue este estacio de cousas por seus desgraça-,, 'dos Cámaratlas;? -Quererá esta Camará ,- que isto •a-ssim vá1? De .certo não. 'Dote pois está Camará a AJíninistração actual com a soiiíma necessária-, e e ir asseguro á Cama rã j, que o "Governo é -o primeiro interessado em que *e'remedeie tão grande fla-.gelló; faço' justiça aos sentimentos' de horvra , e de "humanidade de lodo o'Gabinete.

Sr. Presidente, resta-me faliár dos motivos , e ^con-sideraçõcs políticas em virtude díià quaes a ÍK-'lustre Conunissâo se affastou da doiftriiva dojfietí "Projecto. A este respeito', Sr. íPresidenúv^ só direi -qrue jmtilo mal plantada está entre nós a Liberdade, se por ventura -a àd-rnjj>>ão destes Oífieia^s na 4.A Secção faz receiar pela sorte da 'inegrna Liberdade : lês*es Gfficiaes influem tanto sno Exercito estando na 4-.a- Secção , como estando separado-s ; a 'iilustré '•(ôommisáào de Guerra, sabe isto tào berií ou melhor do que eu. E pergunto—=nào tem. porventura ^essa Ciasse dado todas às provas da submissão ao '-••pactuado7 em Évora Monte? Pôde por ventura o •are to- de urh ou outro indivíduo ser julgado como facto dá corporação toda ? De certo não. Livre-.nos ;DeóS'de tal Jurisprudência.

Por todas estas considerações" voto pois contra a generalidade do Projecto ; nào poVqnie o julgue desvantajoso aos Officiaes, ou opppslo á doutrina do :meu Projecto ; mas sim porque lhe não deviso tan-'ta latitude quanta eu desejava rTuma medida desta "natureza. -

, , O Sr. silves Martins: -r— Sr. Presidente, neste 'Projecto apresentado pêlo Sr. Beirão, assim como, •no Parecei da Com missão, e igualmente na Substituição- apresentada peio Sr.- Mousinho-, e mesmo Ba anuuencia da Camará a esta •diácusíão ,• nào yejo s'enào dois.,principios -dominantes , -ou dois elementos para assim dizer, o de justiça ,' e o de genéro---sidade. lístc-s homens a q nem o-Projecto^ se refere, í;pod*»n)(:is nós dividir em três classes; a pfhneirada-* . \quelie's q"ue compunham o Exercito dê D. Miguel j '«íàs que apenas appareceu no Porto o Exercito Libertador, desde logo tractaram de éhcorporar-sè a •elle, e íizerain-6 porquê estavam .corivenoidos da tjusliça cfa Causa da Liberdade, por conseqíiencia -devetii gosar de todos os benefícios que gos-arn os seus d e fé'ri só r és.* Passados témpoí quando.a gweira :j-á ia ad quarto minguante, é que já se podia aiile-yér lima sorte favorável ao Exercito Libertador, rriuitos vieram das fileiras de O. Miguel encorpo-rar-ffe nas fileiras Liberaes por especula-çào , porque em Política ha especuladores éin todos os Partidos: ^ respeito destes lá estão marcadas às garantias nos Decretos e Ordens do Dia , que os chamarari) ás fi-leiras* da Liberdade. Restam outros que não larga-, 'f a m ás-ártnas até ao ultimo momelito.; que foi -n d .•lUonvyrnçâo de Évora Monte. Eu deixo á conside-í-ação da Ciitriara esta Classe de homens que'nào se |ora.tía encorporar nas fileiras do Exercito Liberal por

especulação, e que só làngaram as armas em virtude de urna Convenção, conservando-se fie r» ás suas-Bandeiras: a estes homens-que são os mais • Cav-a;--. Useiros e honrados deve-se fazer justiça levando-se a; eiTeito as proniessas da Convenção, e as piomessas-díi Convenção são garantir-lhes as Patentes , e dar--lliés uma subsistência .proporcional ás suas Graduações. Estes hornens^couyo disse Ha pouco o Sr. Fer-reri , causaram grandes»dergraças, fizeram derramar muito sangue Poituguez; issr> é verdade ; e ?nós devemos lançar urn véo sobre tudo isso, mas eia estou convencido, que nesse momento ern que largaram as•-armas etn Évora-Monte, ainda fizeram grande serviço, -aliás muito- sangue ainda correriam Mós deixando nós- esta questão, devemos cumprir a pro-_-niess'a' que se lhes fez, e fa Gamara está inclinada1 u manter a C>onven^ão, «j.u'è- foi feita ern Nome do libertador, cuja Memória todos respeitamos"; por oonsvqueneia a questão tja jiistiça'está acabada.