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vra pofque 'preciso responder a. uma imputação in-, justa feita pelo Sr. Deputado. O Sr..Deput;atlo disss que esse emprealifno é do1 tempo do usarpádor, flâo íta tal , n'âo é do tempo da uswppacâío ; esse èmpres-tãaio foi contraindo , o« feito com auetorisação das Cortes de 1827, -e é o rasto dos 1:010 contos, antes <áa depois='depois' vejo='vejo' ãssignados='ãssignados' successivpy='successivpy' ipsurpação='ipsurpação' idos='idos' descai='descai' injuriar-='injuriar-' caso='caso' pagam='pagam' até='até' lhes='lhes' tirar-lhes='tirar-lhes' cjue='cjue' duos='duos' pela='pela' razão='razão' urna='urna' têem='têem' usurpação='usurpação' ao='ao' traeiava='traeiava' as='as' esses='esses' nações='nações' eajáy='eajáy' epoca='epoca' seus='seus' vida='vida' quê='quê' dos='dos' delles='delles' miguel='miguel' d.='d.' requerimento='requerimento' infante='infante' queellascontrabem='queellascontrabem' dividas='dividas' se='se' pot='pot' indivíduos='indivíduos' peles='peles' usurpador='usurpador' pois='pois' antes='antes' _='_' st='st' a='a' afiançar='afiançar' seu='seu' e='e' desses='desses' assiste.='assiste.' n='n' deputado='deputado' o='o' p='p' estes='estes' carta.='carta.' iílustre='iílustre' _-e='_-e' forçado='forçado' qual='qual' todos='todos' juígw='juígw' certissiuiaoíente='certissiuiaoíente' da='da' com='com' de='de' data='data' sentimentos='sentimentos' cireumskancia='cireumskancia' tempo='tempo' bem='bem' do='do' tiíaáo='tiíaáo' _-do='_-do' divida.='divida.' salvo='salvo' conao='conao' nem='nem' péla='péla' maioria='maioria' natureza='natureza' _-mas='_-mas' ef='ef' terror='terror' indivir='indivir' _.aos='_.aos' em='em' tada-teí4i='tada-teí4i' especial='especial' capital.='capital.' _-pagar-se-lhe='_-pagar-se-lhe' _-regente='_-regente' boa='boa' credores='credores' acham='acham' contribuintes='contribuintes' governos='governos' h-beraes.='h-beraes.' direito='direito' posào='posào' apresentei='apresentei' serviu='serviu' que='que' foi='foi' motivo='motivo' trato='trato' de-='de-' injusto='injusto' netihum='netihum' usurpador.='usurpador.' disse='disse' nesse='nesse' então='então' para='para' disso='disso' combater='combater' morrem='morrem' não='não' conhecida='conhecida' ora='ora' só='só' tag0:_='_:_' á='á' empréstimo='empréstimo' os='os' alerri='alerri' é='é' quando='quando' peio='peio' a1='a1' favor='favor' preferencia='preferencia' píoeurar='píoeurar' ha='ha' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>

aos Açorianos; são credores, lêem direito a havê-las doTUesoufo, e esse -direito -assiste aos demais credores , excepto os que o fofatn para dar au* 3^}io á usurpação, isto é o que eu entendo, e entendo, que se não deve agora exajíar os serviços de uns, para tirar merecimento aos serviços de outros. Invo-èa-se o -sentimentalismo , fal!á-se de serviços sem igual, de restauração' frusto do sacrifício 'dos poucos, não, Sr. Presidente, a restauração foi filba -dos sa-érificios e serviços prestados por -todos os súbditos fiéis da Rainha. (Apoiado.) Nenhuma classe pode nfánar-se exclusivamente d«sse triunfo, nenhuma fracção dos súbditos leaes Portugueses se pode arrogar b mérito da Empreza, ella foi o resultado de' muitos e fèpeYidas sacrifícios, do muito e multiplicado concurso de circumslancias. Não seesalte pois o mérito de uns , para diminuir os serviços de outros. E agora, quanto ao requerimento , diga a Gooimissão de Fazenda sobre sua justiça, e reservemos para então ò decidir a questão, sem a prejudicar por uma dis3-cussâo> extemporânea.

.••'A representação foi á- Gommissão de Fazenda. l - Continuou a leitura da correspondência. '• Outra 'representação dos Tabélliães de Nottas na cídâfde d' Évora, pedindo que se revogue o arl. Q4 do Decreto de 29 -de Novem-bro de 1836 , ficando . inteiramente separados dos officiõs d '-Escrivães- $ perante os Juizes.de Direito, os Tabeíjiâes , assim como são em Lisboa e Porto.—1- A' Commissão de Legislação. , '

Outra d' alguns Artistas da cidade de Braga, pé-dindo uma medida que cohiba a exportação não só dos chifres', que entrarem nas nossas Alfândegas , m-as também os dos' gados, que se consumtnirem no paiz. — A"- Comtmssão de Commercio e Artes. ' ', Duas- memórias sobre a instituição d' um -Monte Pio Nacional, e o systema de solver a nossa

Foram lidos e approvados três pareceres daCom-

ínissâé d'Estatistica; 1." sobre as representações das Freguezias daAnobra, S.Siinão, etc. f t?. Sessão' de Õn) d? Abril); 2.° sobre as representaçõ.es das Jun* tas ele Parochia, e de mais Auctoridades e cidadãos do extincto Concelho d'Ah'aro ('v. Sessão de 06 d\jlbr%l)'j S.° dos habitantes das freguezias de Car-^digos, e Amêndoa (v. Sessão de 26 d' Abril.) '

Foi também lido na Mesa o seguinte

Projecto de lei — Art. 1." As condecorações das differentes Ordens Militares, conferidas desde o 1." de Janeiro de 1837, e que o forem, d'hora em diante, em prémio cie serviços disthictos feitos em"campanha , ou em virtude de lei que explicitamente haja designado condições para esta concessão, ficam isen« tas do pagamento de quacsquer direitos, ou emolumentos , incluído o1 do sello.

Art. 2.° As recompensas honoríficas por feitos .singulares em campanha j ficam igualmente isentas do pagamento de 'quaesquer direitos ou emolumentos, -na fórma-do artigo antecedente.

Art. 3.° As pessoas que depois da referida e'pocá tiverem sido agraciadas coui qualquer recompensa militar, e já liouveretn satisfeito os competentes direitos, não ^erão -estes restituídos. Sala da Cornuiis-são 24 de''Abril, de 1839. —/. P. S. Lunaj Paulo de Moraes Leiie Joelho j José Joaquim Gomes Fontoura- -António'José Silçcfcoj José Va& Lopes,; A-. Cevar de fasconcellòsj J. F. da Silva Costa.

•Ma,ndon~se imprimir;

íD Sr. Costa Cabral: — Durante a invasão do exercito fruncez em Portugal foram cortadas muitas;, e beiras pontes-, que existiam em differentes lugares do Reino; neste numero entrou a ponte denominada de Jornais, e que fica muito perto da terra ida minha naturalidade: parece que o Governo devia já ter pago a divida ern que se constituiu para coni aquelles povos, mandando concertar adita ponte—r as forcas doTh^ouro, ou os poucos meios que nelle tem existido, tem por certo concorrido para similhan-te falta, no entanto sendo aquella ponte collocada sobre a estrada real, por onde transitam todos-os habitantes da Província', .por onde igualmente passam • as tropas , e petrechos militares , julgo que o Governo deverá lançar uião da auctorisação que lhe foi, concedida"" pela Lei de 5 de Março de 1836, estabelecendo mesmo direitos de passagem, se-as.sjm o julgar conveniente, para se concertar a dita ponte-: para que se lembre, ao Governo este negocio ,• vou, fazer um requerimento, o qual espero ver approvadp pela Camará, attendendo a quê é de grande utili* dade publica. Agora me nota u.m Sr. Deputado que é a única ponte sobre o Mondego, que tendo sido cortada naquetla e'poca, ainda não foi concertada; se isto e assim, razão de mais para que o meu requerimento seja approvado, e para que o Governo se r>ão descuide sobre este negocioY0/30^^08-) •—(Leu o requcritnenio i • e quando tiver segunda leitura <_ p='p' delle='delle' eonfa.='eonfa.' daremos='daremos' _-='_-'>