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inertr.urna

e 1-eve--a.«entender q.ue-essa ejxãígiene.ia', dp\bem 4ê Estado «'-tal-que. deva privar-nos no,auxilio da i!l-*JLi$stutil oaos pôde ;s.er n.a íCommissão de guerra para .a, discussão .camento, e de todas, as matérias rela-tiv^xs" á, r; principalmente tendo nós um-nu-•tãò peq-ueno -.de imilitares nesta -Camará.

que se apresentaram 5 são de Uitfeza .q.ue nem sei se deva faz-er-me delles ear-•Q primeiro argumento de que se serviu um i-1-Deputado foi, que duvidar de-que õ caso >er.a -ex-fcraordwiario seria -uma .demeneía: e .confundindo o estado de guerra, que .não é -por qer.ío -normal, com .o serviço ;para que se ipediu «o ilustre Depuia--flo,, coíicjuju .que nãio ae podia negar -a licença: de •fnanei-iia ique o esrtraordinaBio dos aco/atèoiaieMos , e 33^0 ida, oapaci,4ade do indivíduo,-e' que,deveria a!;ten-dter»s;e na jjjesnite do Sr. Daputado. zQuando se ar-,gpme

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vatr^ra,, e í|iijp a ninguemtse teoi. negado, e que cn-íâíO por ®a.i.oria do razão .se devia-deferi.r .ao pedido do Sr. Mitvistr.o. Ora,. Sr. Presidente., se ha éiffe-Tença. n*uma, ou n'outra posjção,. eu não fui" que a fiz; a Lei foi quem- a estabeleceu; foi a Constituição. ;E!(a quer que os Deputados não^-ptrssam ser áfistVjiadps pelo poder doexercicio da sua missão» nem influídos pox elle, e o Sj. Deputado não vendo dif-íerença-entre -a licença pedida pelo Deputack?, op-r" {Botivos particulares, e a pedida pelo Governo para eerta commissâo, parepe encaminhar-sé a dar-lhe essa mesm.à influencia a qu.e'>a Lei resiste, e a que -çu sempre me opporéivSr. Presidente, állegam-se exemplos; diz-se quexfiunca sonegaram as licenças pedidas, ate', por.pãtte do Governo. Não e assim, §r. Pcosideote., ia se neg-aram neste rnesmo recinto.

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iim 1BM',, -s,e bern me recordo, quando o Governo veio aqui podir três Deputados para uma commis-são, a Camará, tendo-discutido o motivo allegado, declarou-o ins.»ibsistente, e não os concedeu. Are-stos nesta p,ar4é nada provam , porque se alguma cousa provam e' aforça das massas tninísteriaes, que d-izem Sempre JÍmen ao que vem do'Governo. Ern quanto o Governo, ou o Ministério tiver ^maioria, por mais que <_03 de='de' opposição='opposição' obem='obem' do='do' djsse='djsse' saato='saato' mais='mais' píeaedentes.='píeaedentes.' lei='lei' justiça='justiça' algnnia='algnnia' único='único' parlamento='parlamento' das='das' ia='ia' também='também' par='par' razão='razão' áe='áe' _-e-insplrar-nos='_-e-insplrar-nos' di-rigir-ios='di-rigir-ios' sr.='sr.' cousa='cousa' força='força' esforcem='esforcem' quedeve='quedeve' se.mp.tie..esmagados='se.mp.tie..esmagados' _.ponhamos='_.ponhamos' servem='servem' que='que' deva='deva' nada='nada' _.parte='_.parte' dos='dos' números='números' espircto='espircto' provam='provam' se='se' _-.dos-='_-.dos-' _.força='_.força' ficarão='ficarão' era='era' con-pwtóca.='con-pwtóca.' pois='pois' _='_' a='a' d='d' os='os' e='e' do.jestado='do.jestado' inquestionavelmente='inquestionavelmente' é='é' auc.toridade='auc.toridade' a.='a.' deputodos='deputodos' o='o' pôr='pôr' p='p' uni='uni' te='te' jdepiiíado='jdepiiíado' spoderoso='spoderoso' _-peso='_-peso' tag3:_='arestos:_' há='há' debaixo='debaixo' tacões.='tacões.' da='da' xmlns:tag3='urn:x-prefix:arestos'>

ai djaquaBes .^líe-se^opí^zeíreín-:a esta .proposta ;'tdcfo p }Sí»ngt.je íq.ue>se derrauisar .no. Algarve cahifá sobre suas cabeeas: pais *qu;e esses Depu,lá4QS vão :attfahÍT sobre si p.ode ser a-Megado por qualquer Ministro, em toda e qualquer occasiâo e») que -faça aigumà proposta; o mesmo ;pode dizer qualquer Deputado: em toda e qualquer questão «e pode dizer^—u m facto incerto , futuro ^.indefinido, c o.n.tin gente, e apon;a« passi-vel, para .o dar como certo, não sei mesmo se é'querer de algum aiodo (tentar os juízos de Deds, >e .enirar nas ^ttri-buiçoes da Divindade. Sr.Presidente, ía*aRg.Uín>entG^ de razão e preciso responder ,com razões; pa;ra»ra iè&s seus mai-s distin,ctos órgãos, acabam' de declarar :a questão ministerial, e de .confiança, e é de.esperar quo todos os seus i!lustres ccKmpaEihei.iías 10 jappKíii . nesta pante ,'.-e então toda a força de argumentação, tudo q.uanlò possamos .dJaer .se stoRnará inútil , e deslocado ; porque a confiança e' uni senlimorsto ,preexistente, que não se discute, >q.iie ti|o se determina pelo que é, mas pelo que!se espera da ;pessoà .da .que vem. iCorírtudo, Sr. PirosídatUe, se .algum Paríaeneísto esteve em -jcircuinstancias de poder sacudir, é ro-cnper os vínculos ;de ,ujn t.ministerlalisrno indecente, é o actual. {O S,r. P.msQS r :T—$im : ;ele uru ministeria* lisoíoindecentel Siir.vò.-su.e cias tnesàias expressões cjoa discursos proferidos p»lí) nobre Depurado quarv-do estava na Qpposiçâo.

O Sr. Passos (Mafaoel):—Peço ao nobre Deputado que cite qual foi o discurso , em que eu diss? que eram indecentes x>s vínculos do ministerialiãmo, ou então peço quê me .dê-uma satisfação dentro ou fora desja casa.