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p,p grande _d.e; j>4;ejuisp_

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d® ijjt^ia JQt-ado, faz^% ou Ça"pia$a. Çxagerou-sfe Ojgija^r, s 4elibÇíriaÇ®$s. do Oiça? do ilJLustije Peitado, >; isto , por $ue tenclp em • m/uit& çòn^i-, & dç, il|uj%|re D^pujjaídQy, §ò*i

bre tjud/} no ramo, d^aguexra,, entçndo qqe. a sjua fal* ta ^a de s#ç rQuitp bem suppjãda., par. muitos* putrps illuSitres D,ep;u,bá4ps;? que sàp igroalrnejiÇe dessa, prot -fissão., e. njuko princjpafmejnte depois que seus cpr flhtícuiié.n.fojs.. se, hjão, 4e ter- di/fuhdidp. petas, outro? seus, cpllçgas 4a. QoHypis^ão , qíU-e est^ a trabalhar ho Orçamento 4a gyyerraí: e en^o s,e; es^e SF. Depi-; t.adQ Uveàsfe algyr% segredo espeçia-ll, .sg tivfes,se f&ito algum.a 4

Agora pelo lado 4e ííã,o s.çr a.pto para o effeito a que p Cíove.rno; o destina. , p^reGe-rrie que n.â.0, p

Sr. Presidente , aqui já se fez valer muito p zejo a favor- da integridade da Çajnara dqs Deputadps contra, as, pertençpes, que p Ministério podja ler de . dtísííULr a maioria; mas neste caso. , os illustfes Deputados que allegam .uma tal razão, pareeeTm.e que f não são os que deviam ter ess.e escrúpulo; porque o illustre Deputado sahindo da Carnara vai diminuir este la,db delia, e enliio eu e PS meus amigos políticos é que nos devíamos queixar de que o Mir nisterio nos quizesse defraudar de um voto ; mas tam? bem não supponho. isso. \

Finalnaenie : este negoeip teratae p.psto mais claro; (apoiado) p.òrqué u>na dos illust/es Deputados, qne falJo.u rsesta matéria, e alguns quefallaram anteYior-inente'y te p m insistido muilo íiaide'a de que a ida do Sr. F.ootoura para o Algarve de .maneira nenhuma deva fazer mal ao cominando .do Sr. Pessoa, e o Sr. Presidente do Conselllo havia declarado que o Go-*no nào tinha intenção nenlwMDa de-niudar o Sr. Ressoa daquelle Gornmando i raa« a insistência de ai? guns dos i!luslr.eá Deputados, que teeDafalilado nesta fisaierJa , fa-x-me persuadir de que ha aqui algu,rn re^ eeio estraoho á questão , qwe o« tem inanido no m.pr^ do de vo4ar': se é isso digaj-se claramente, e não esf tejara a ánierpfeia-r os artigo^ da Constituição e a' tirar razões dodiueito, quando o direito

à essâisfc ra&ões,. 0 hç;ç. S.Q pçe&tã a eoadjuv.àr. sí*. e ip%ne:ir^ de argumentar; ,di*a-se que sç te* t que, o.Com.;ma;ndante da.q,ueJia Divisa.», seja retira-" jdie t4* e"falle-se cJ^ro. : • •

Mas , Sr. Presidente, i;syio tatabeín não e' rasão ; por-poderá atar as qoâos ao Governo para quê p,çnha ajlií o.utrd,Ço(ínínandant? ? como éque pó» dera justi fiç4r-se,o Gp,ve?,no ea,m a ida do Sr.. Fontoura para o Algarve, se e.lle de futuro exonerai o Sr* Pés* soa? De iri^neira nenhuma se pode justificar cotu isso^ Pois então se este, facto não tem nada com ooui tro, para que havemos, deest^r aqueresr dar cafacteí pessoal a e^ta questão? Parece-me que não ha rasão nenhuma.

A l lega-se muito o zelo pela integridade desta As?. semblea; mas desejava tê-lo visto em todas as outras pccasiões; p.orque mostrar agora tanto zelo neste caso, e não mostrar nenhum' quando um illustre De-* pulado n^o queria pertençe.f ô esta Asseroblea, e declarava que não podia contintar apertencer*lhe, edi-?er-se; fica Peputado ainda que cá não venha, embora fiquem os Povos defraudados de um voto, pá* rece-me que não é muita cohèrencia. Portanto, Sr. Presidente, eu voto pela Proposta do Governo, pelas rasòes que já oxpendi, e muito principalmente porque não vejo que haja rasão alguma para guerrear o Ministério, principalmente n'u»na cousa de tão pé-* quena importância: e um Ministério que ainda por nenhum oytro facto (cá para mirn) se tem mostrado dignp de ser combatido de uma maneira, que o der* rube; se o tivesse mostrado, havia de aproveitar toda a occasiâo de o matar; mas agora não estamos nesse caso; ê se sequer isso, diga-se claramente, queremos deitar abaixp este Ministério : porem e preciso também calcular as consequências; e que nos lembre* mós todos que houve um espaço de.lS ou 20 dias em que se ensaiaram todas; as tentativas, todas as com* binaçòes, e que p ajiíor d.a Pátria, teye toda a lati* tude para se pôr em pratica para a formação de um, Miaiíierip, assim couto também houve ambições , e algumas imprudências, (.Apoiado, Apoiada,) e de tudo istq p que pôde sahir foi aquell.e Ministério que eslá a\\\.(Riso.) Espero queeste Minislgrio, dqqual se nào pode dizer que sahio a contento de ninguém,^ cprn p andar do tempo, sçsaberá tornar d»contento de quein o sust.en.ta; porque não ha deandar, coma *urn,a borboleta, de flor em flor (Riso)', procure e l* lê uma base, |T;as ponha os pés sobre ella, e firttie< vse. Este mesmo conselho dou a meus illustres coUey* ga>; nós jáestamos bem conhecidos; asopiniões que correm, no paiz es,tào bem patentes ; yamos para aquel* Ia que mais nos agradar, mas vamos para uma';- pof-' que do contrario, nem a Pátria, nem n.ós, nem a1 post.erid.ade, pôde cpjrier coò«a que preste. Quantidades indifinidas, para mim, são doultimo horror, porque não, sei o que nejlas se involve; mudam hoje paraaqui, árnanhãa paraacolá, edeppisd'amanhãa sabe Deos.para-on4e mudarão.

r->Em quanto acsta questão, se querem debatermais os princípios, debatam, mas debatem de balde: ago* rã se quizerem debater-n?outro campo vamos aelle, porque se eu não poder andar por esse novo campo, heUde engatinhar, mas sempre ir i.ndo. (Riso.)