O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

(816)

rios esiámos agora- como essíavarrws .R.o-^fi-fíci.pío d*a; Sessãõ(| be«r, mas eu q-ue não litwia a honra de .ser JVlembro desta Camará, li nosjornaes, e-algownas vezes ouVi: daquela tribwna,í pintar a gsierrau ao- A<_1-garyeeni e='e' trislissim-as='trislissim-as' ci='ci' ágofa='ágofa' síi--vesé='síi--vesé' cuflvstajmas='cuflvstajmas' cohm='cohm' eha='eha' _='_'> -6uiyi dãzçr ^ue'e§tava então'-,- eu • jntgaria ser me« áevèr- não só pedir o Sr, Fontoura, usas todos os Miliíaieis, que aqui estão; para acabar com''aquelfe âageWo : a guerra está diríiiatiida, aias as gúér-ttlhaS reunem-se outra vez , e eu julgo que d^ãVo^empreg-ar todos os meios, senão para a acabar, ao JiienQs patae>r««peeer> o seu progresso | o Sr. De-p>u.tadq disse que era Jicito (o que n i ng ire mi pode disputar) entender as cousas, de certo modo, ^ xjjue eJI«-Bào 'via >que a guerra do Algarve tivesse muda-do1 de face: esse direi to,que S. Ex.a usa como Depivta-xio, e como indivkluo, não pode de certo negar á Adiioiiflistraçlo,- que! teto responsabilidade por tudo quajntó alli sç passar; não é pois possiyel neg«ar-sé-lhe um Ofíicial que para alli pede. A guerra do Algarve, continuou S. Ex.% não é caso extraordinário, e ea não a posso considerar como caso ordinário, só s«' e ordinário porque dura ha quatro annos, com magoa de todos os Portuguezes; certamente a pre-senCe Administração não será tão feliz que acabe córnea guerra, mas ha de empregar todos os meios, c/ue estiverem ao seu alcance para acabar com isso q-ue alli existe hoje, e ao que nem o BOiGne de guerra, lhe querem dar, e. que eu poderia sustentar ser o próprio,, potque alli se invoca um nome, que nós repulsamos, e arvoram. s»a bandeira» è apresenta»* pr.ra; d'iz-se., mas e' um bai^do dê fcadrõeálf Roubato tam,bem, eveidade^ mais tatofeenie têèm^ eeía^ bandewiafr e então ò nomié< die g^«rlá> que s& llife, dlá , não; é tão m;al fundado, como se tfem q[u,efido apresentar, mas o, nome nâo^ fa« rvà*-da ao caso, a cousa é: que e impottapbe. Já • esla quês t ao • se t rajatou. a q a r na Respos1$, a©|; DÍSCÍÍ tso .do 'ÍHMÍo»n0V e Itoagaiineojte.foi debatida. EXissè-se tam« be«)'j-.eí bretíK qiíe".pori força'ds discussão, q4aej os fu* gú-tiívòs iíãf0'ej*a Orador-, a quem.r.e.s-j3X3n.éo>, insisíiu.míaito. rm*/ palavra coadjuvaçâo, eu'j á, a deffini; o;CoíntiíainK dkiitiEi da força arniada é. um Official, que sarve ée*; laajxo das ordens do, Coinmandante dar Pr:o,v4«cia ;: eurjá servi no Alémtejo ás; ordens do^ Marquei de, baí-cíanha, quando, o Visconde, de.Souzèl comman-dava a Província, e', par assim dizer cousa trivía,li istcb, par niil i rabões, algumas-dal l as semelhaates

par qjte "se jáp^a losik ^araaéJgfca eírt sei ia quem ; as» O)peraiÇi0ys.«iâo {sâioífdiíffi disse ^, JEx.-t; neste.«as«s> |).eçt.Q-Jiicien.ça para -i^ã-o '.

>cam 6.» Ept-^j as ^eriaçSes nas sorras^ ,ê a jeontr,» :gaèrrilha* «sempre diiicul;tosá!; «« fui levaá.0 § fazier- a guerra otos Eia •áa .Frata., e tive oceaôiâp(sfindajeu então TeneBte, e Capitão), de íbar-cb>ar todos os dias oito e dez legoas,* e não encontrarmos senão pacíficos cidadãos; acampávamos, vinha a noute, e não se via senão um cerco da fogo de roda •de n,ós, e muitas vezes' nas $ i asnos obrigados a levantar o campo para se nos rtâo incendiarem as munições de 'guerra; ieto acontecia na estação das calmas, o pasto estava secco, e as guerrilhas deitavam-lhe o fogo. Ainda; mais j marcham cincoenta homens contra dez guerrilhas, estes fogem , dispersam-se, e os cincoenta homens, depois de correr um dia todo em procura delles, pararn , ficam cançados, e não eneontrar^/ni ninguém; ora também é preciso notar que a serra não e tão pequena como. se quer mostrar, porqxia tem de comprido dezeseis legoàs, e de diffèrentes pontos como Faro, Lagos, ou Ta vi rã, seis, oito, e dez legoàs de largura. S.Ex.* oSr. Rodrigo da Fonseca Magalhães, tocou n'uma cousa lambem , sobre a qual eu r-epito. o qsae disse hontem , ou pelo q^ comecei -n® sabbado dizendo , por isso que coriheeia que m:uila gente se interessava por aquelle O-fficúat, que não. era das, intenções da Administração, nem é, deslo-cais o Sr* Pessoa, que o Governo não- queis mais: d© que da;E-l.!ie um Ofilciaí, q«e o auxilie, q«je passai conicocreE eom elle nas ope-raçôe& que fossera necessárias,: e q;ue, quando elie fosse obr-igado , por bem do serviço, de. que está encarregado, a M do Âlíganve pasa o/Aleáitt^a, ficasse aii?rovin;cja em raâus ex«perimén,taéaãi.í

8. E:x.^ altimocu (e eu vou àsltiman t£!,mbeaa.y pór-q«ue-assaz teaho faillado, e niu4to t«Pfti enfastiado a Cabara), S. Ex.fv ul-timou diz-endw qró não rasiste á: conáançai rno G5;f>vera*)... umiaicousaassiuiu .;., S.. Es.* mes«io n.^0 pèífe ex^sressar, bxjín 01 quíe é-,, mas pó* esse raâx> setó q;ae i »defi« i d;Oi, pôs njn tsíatiz, dí?, d^a-con&ança, dèséjay sendo«lhe pos&i:ve.L,. matap a AdmL-n