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que ello ficasse, porque nenhum dos outros está nestas circiimstancias, t> d'aqui conclue-se que eu rão pos-so conformar-me com a opinião do Sr. Relator, quando quer qiiL- ii Secretaria seja composta de Of-ficiac-s de Marinha ; não rnc parece que Tiraa simi-íbantv escliola seja própria para se formarem bons Offiviacs, não uslá no seu interesse, nem no interesse do Serviço ; se ha OíFiciaes beneméritos e dignos, ha outros meios de os aliender, e não deixar a um Ministro a faculdade de os collocar-aonde o serviço o nào exigir. Por consequência a minha opinião e' que nós devemos adaptar {í Proposta do Governo com preferencia , ao que propõe a Commissão, fa-zondo os!a economia que eu propuz, e se se achar peq-ienr, eu proporei um meio de levar mais adian-ie a eci/uomia sem que se prejudique o serviço, que e o rjue se de\e t<_-r p='p' vista.='vista.' eo='eo'>

O Sr. Jcrvis d\4louguia:— Quando pedi a pa-lavr:1 , era mais sobre a ordem , do que sobre a ma-iena, porque entendo que á primeira cousa que só deve fixar e se hão de haver chias Secções na Secre-laria de Marinha distinctas; sem Uto estar votado, sem iito estar decidido, não se podo decidir a outra questão.

O Sr. Presidente: — E' uma questão previa o que propõe o Sr. Deputado.

O Sr. Presidente do Conselho de J\'J intuíras: —O roetliodo proposto e o que eslá em pratica, o que' se propõe agota, e a confirmação disso que já está estabelecido.

O Sr. Ática Pereira: — A 'Comrnissão apresentou c^ta oiganispção; porque o Ministro a apresentou também, poiern pôde acontecer que o Sr. Jiimisi.ro actua] não concorde nisso, e neste caso a Con1 missão declara que adopta qualquer das orga-nisaçôes. Agora, em quanto á questão previa, não a julgo pjocedenlo, porque quer haja iima Secção, quer duas, o sei viço- nào augmenta, e por conseguinte também nào augmenta o numero dos Empregados.

O Sr. /, Esíevuo : —Da questão previa parece-me que se não tira utilidade, porque determinarmos se o serviço da Repari.ic.ao da Marinha ha de ser dividido por duas Secções distinctas, ou se lia de ficai em uma só, tudo isto e' a mesma cousa ; são quantidades constante^ que nào e possível variar SPJa qunl for o modo de asorganisar, porque o trabalho ha de ser sempre o mesmo, quer seja dividido em duas Secções , ou em uma , ou promiscua-menlc; aqui não se tracla senão de saber que homens são necessários, e que calhegoria se lhe ha de dar, para se saber o dinheiro, que devem recebei1 ; não lia pois motivo para disto se fazer uma questão ]>ie'\ia, porque então também só poderia perguntei r (e deveria ser a primeira cousa), ha de haver Secieíana? Se resolvêssemos pela aííirrnativa tínhamos logo outra pergunta ; se por acaso estivesse determinado por Lei o numero de Officiaes que a Secretaria devia ter, ,-e o qual não podessenios alterar agora; quantos Empregados ha de ter a Secretaria ? Tantos, não obstante a Lei de tal determinar tantos? Eu não volo Empregados certos para uma Secretaria que já tem estabelecida uma ou duas Secções, nem preciso saber da sua organisacão, o que quero saber e que serviço íia , e que homens

são necessários para elle , e as catiic-.^orias que lhe hão de ser dadas, para depois saber o dinheiro que hei de votar; eiii quanto á organisação depois fa-ca-a o Governo cor-o entender. Ora como estas considerações pertencem á questão principal, e hão de ser tractadas na sua discussão, por isso para não tractarmos-duas \vzeb da mesma questão, parecia-me melhor traclar só da questão principal.

O Sr. Poma:—-O ciciaiecimento que deu o Sr. Presidente do Conselho, deixou-me ainda mais duvidoso do que estava ; e por Uso rogarei a S. Ex.a que tenha a bondada dij esclarecer-me um pouco mais. Dis?e S. E\.a que o q w» se propõe e' o que existe; eu não suppofjho isso possível, porque pôde subs'istir a divisão dos trabalhos, mas não maior numero de Empregados, do que os que marca a a Carta de L?i de 7 de Abril; desejo pois saber se existem mais Empregados do que os que foram decretados ; é a pnrneira cousa que toda a Camará precisa saber; inas se S. Ex.a não pôde satisfazer agora , eu proseguirei, (com custo é verdade) sem essa explicação.

O Sr. Presidente do Conselho de Ministros r-^ Sr. Presidente , os Sis. Deputados não esperam certamente que eu possa dar desenvolvimento completo a um Orçamento, que não foi oiganisado debaixo das minhas vistas, é só por isso as não posso dar, porque, quanto ao resto em matéria de cifras darei todas as explicações, q,ue pude adquirir, posto que estranho a esta Repartição, e se esta cadeira não está occupada por um homem especial, como e necessário, peculiares circumstancias o tem impedido, entretanto ditei que o quadro da Secretaria da Marinha representa o estado completo, que o meu nobic amigo Visconde de Sá desejava, contando as pessoas que são abonadas por um credito' supplementar, e um credito supplementar não é economia; existem Iodos menos um, ou dois, não me recouío bem. Por esta occasião dnei, que at-tendendo todas as razGes da illustre Comrnissão, que respeito em geral, e cada um de seus Membros em particular, a economia e muito pequena, poderá ser de 800 mil reis;, mas talvez nem essa economia se faça pelas razões que exporei no decnrso tia discussão.

O Sr. Rotíia: — Nào se pôde por consequência saber ao certo o numero dos cmpr<_-íados p='p' que='que' marinha.='marinha.' na='na' cteslado='cteslado' actualmente='actualmente' ha='ha' secretaria='secretaria' da='da'>

O Sr. Presidente do Conselho de Ministros:—O numero dos empregados está no Oiçamento; é som-nia-lo*.