O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

( 854 )

qnè eu exijo'q«je o" Gov-eittO faça coin quê essa ad-tilo* idad^e" ou futmeionaiío ,' ^u

•; Gt Sr» Mwmtuò\.db -Rçino :^-Srj. Presidente,5 em quanto ao destino das farinhas, o Sr. Deputado pó-de<_63táf eetó='eetó' segundo='segundo' resolver='resolver' defecahçaddporque='defecahçaddporque' negócio='negócio' eatá='eatá' porque-eaiendi.que.o='porque-eaiendi.que.o' devia='devia' ft='ft' _='_' aea-bado='aea-bado'> Leis,-adoptando-r> parecer do Procurador Geral da Coroa, porque effectiva mente não vejo que .se fi* zesâe Excepção a l gama das farinhas nacionaes , senão a respeito: do consumo na'Cidade de Lisboa, e

â eoíitoímidad^ e ;que decidi. Agora, Ssfi Pre^idftnte , .é prècitó que eu diga c èepi dôpandencia do R,equeíjtneflto do illustre' ?p«*»dí> (^ite esiimer muito quê o fizeçae) eu ma n-» i'proceder, á& mala feacrqpulpsás indagações á res-pojqiie "lendo também 'desconfiança 4# que.esta* farinhasi.qâo'«rãm nacionaes , eu de-fiaria pregar iodos os rnéios ao meu alcance para p^bdrji^íaííikdrnara- pôde estar segara de que, se pftfctaoaâQ 4-1/gucniKmpiQgádo for comprehendido em fraude ou dolo neste negocio, ha de ser severamen-» pyn^dti^ pei»:,t|ue. aií tenbo tantp intsresge como Sí^.JiJl^putédbs neste 'negocio. Por ago» eui!-.'devq' dizer quaei as ordena qtw» respeito, v podendo ;estar a Camará èi de fazer ptinir 09 Empregados ttttio prÍBciptloverite, em urn negor cÍQ,Nd« tjanttx .Jtftwesse tiaêional»' Jisq»écia-me d« fai rfiflfexão: .Sr.rPíestdente, «u não V qu&ndo se f ali ou > entro 'agora- «a: questão , ee. .são irintmç de qt»e *e tíaota, ai n»

» q-u^ te,n^0_.il^tre.'ftepuíodo , d al^ttus outros?

i*e Depuia*

m .passadas, ora .„& bril ^ épocmi es^-aa áa linhas «n trará ta ^^ da* Coe*:

«è n6o .

-j*

«áeitu bena seriam-, fo-tide jurg^^ essas' .-

foi'

4o uV

X), S,E, 'j/.'uMíi'(íiíJatt«fe;|

z' não restituiu o teu di O S-Çfj ^

OOÍB

já introducção e ptol»bida rso Paií, « para isso dt»« vern«se .empregar todos os meios indispensáveis. Pua rem , Sr. PresidenU-, aquiílc pifi que não posso eoru vir é o

Quanto aos attestados da nacionalidade, eu con» venho que o Governa, por iodos b$ meios ao s«u aU cance, haja de verificar a exactidão com que taes atteto tados são passados: convenho que muitas fraudei se praticam ; mas lambem digo que é impossível reco-iiiíecer, como, e quando se fase m essas fraudes, enj quanto se não procurarem obter por todos os meios possíveis os dado» estatísticos sobre a producçào das diversas localidades: todas as vezes que se não exigir dos Administradores de Concelho , das Authori-dudes Administrativas um conhecimento cabaí da estatística da producção de cada Pai z, não e posíival repotar fraudulentas as attestaçdes quê se passam ; porque o Administrador de Concelho a que se apresenta nos armazéns um pouco de trigo, que Casões pôde ler para saber se e produsido .alli j se não pró-, curar saber qual 'a antiguidade*; a naluresa da pio* diicçâo do Pttíz? Em quanto9 isto se rmo fizer todas as medidas serão enexequiveis; porque se nào poda eKigir responsabilidade olgumaé ' Q Sr. Pre«efenfe:->-Tem a palavra õ Sr. Gor» jTu> para-um requentnenlq.

O Sr. Gorjqcí Heuriques-. -n-Cedo por ora da pá* lavfa para esse fim.^ •

O Sr. J. A. de Campos : **~ St. Presidente , o Re» querimento parece-me bem entendido,.e en apoio; mas devo declarar que não lenlio confiança nenhoi «ia nisso. Todos \êem fazer o"couiraba^do , iodots tnundo sabe" que exibto, &ó oiGpvnino e as AutJioí fidíides e que-parece que não têemVonhecjiPtnta disso, (O-SV. Ministro do Reittv : —- Peço ~a ^aia-» vra) OH Qtíi fim estão na impossibilidade de fazer mais; ^u^digo qae par,ece, poique 0'contrabandoisxí faz , t* que se tem ferto, iiiso níia adiaitte questi\o1 "' Agora -alguns Srfe:Deputados disseram qu« ntto s^ pôde'fazer argufperítb cm que e lomeridade ausl«n-rar?, que isto e'.ucn effeito do Réguiampulo do Dot»* ròf—eu ainda «ào-viproduzir «s-se'argutíientoa''ftí«'» goetti; dê ce"rlo d desconfiança cjue'*>á Hlustrés De-^u,tadoâ tèem de cque pôde 'resuHa^^êsse inconvc* rtiéttt«"do Uegura-rooiito'páia-a-NtívcsgQ^ã-o do Douro ; e ú'não o ouvv attribvií-r à fting-vierti; ouvi sun-pl««(nente .dizer; .qiiepadia ser; «não ouvi d^er,qnq fõèse constíq-íiencuV uifaliV-el do Reg'ulauie!nto ;' e o' iltostre Deputado quê falloO nesta'matéria tambefíi nega que antes do- Regulamento -doDouro' "sfe ziM^contrabandia1; rfny Iqa^não';' ^esperenítos pelos- factos : portanto- eiv-apdio r»ao'só-as jJróv-íden-do Requerimeiilo^^mas 'apoio também1 que-o , por meio dV informação 'das A-utUoridades-eí mdiíor informadas <_ maleria='maleria' j='j' rfiçxílainentíís='rfiçxílainentíís'>ar;á queporesá^' Léi:dè Ceíèaes sfg-arB 'alguns 'ré-