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porque menor vem a ser o numerosos empregados arespeito dm quaes ella hade ter logar. É também necessário que o Governo entenda que as soinmas votadas no Orçamento nào podem ser applkiadas senào para o objecto das verbas lespectivas, e se este faiur, fica o Governo debitado, se por exemplo votarem dous chefes de Esquadra, e um destes postos estiver vago, ou vagar, a sorama appbcada para elle não pôde ter outro destino : e esta uma consequência da diseus-ão do Orçamento por ver-ba«,. Sr. Presidente, o Sr. Ministro da JVlnrinha nào eslá presente, porem aili está o Sr. Ministro tia raxerhda, naturalmente estará d'accordo com o seu collega, e com o Ministério lodo,

O Sr. Presidente:—Laboramos n'uma difficwl-dade, e é o nào sabermos qual é o texto da di,cus-&ão: em quanto o nào souoerinos nào fazemos nada. ;O Srr Jo<é que='que' saber='saber' do='do' tag1:_='_:_' sá='sá' se='se' engano='engano' isto='isto' para='para' ler='ler' me='me' sm='sm' memória='memória' discussão-e='discussão-e' _='_' a='a' d='d' perdido='perdido' e='e' proposta='proposta' ou='ou' em='em' e-preciso='e-preciso' tag0:_='discussão:_' sr.='sr.' o='o' eu='eu' eelenão='eelenão' está='está' nogueira='nogueira' nào='nào' _-ou='_-ou' xmlns:tag0='urn:x-prefix:discussão' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_'>qHÇ aqui se pa;M.u limitem! Ii.slou-se com o Governo que apresentasse a s»a opmiào acerca dos (Mídaes da A/n.ada, enào de tod-a a força, porque nisso entram embarcações; e o Sr. Ministro declarou, jnandawdo para a Mesa uma propoMa, que era aquelle numero deOífinaes que existem, e com os patentes que lêem, e qucp||,. precisava, e bem assim odmlieiro necessário paiajhes pagar: é esta proposta o que esta em dis-cussao. Mas disse-se que esta proposta nào podia estar em dxcus-ão, porque para isso era prec:so que fosse a ucna Couimia.ào (i,io importava um adiamento indirecto, tendo-se pouco antes vencido que nào houveasr adiamento), tMit.V. dirse o Sr. Sá Nogueira q-.iq adoulava essa pr,»p..sta, e que a apresentava como substituição ao parecei da Cuiiiiniasao : tis-aqm o que se passou; o }>ois aprop ata doSr.Sá fogueira (que originariamente era do (Í,>veruo, e que foi preciso que o Sr. Deputado adopla.se, para salvar o inconveniente que o lie^imento, e a Cons. titutçao apresentavam) a que egu em discussão , representando virtualmente as opiniões do Ministério a esteiespeito. Oradiz-se agara que nós fixámos a força de terra independente do Ornamento, e que o mesmo devíamos fazer a respeito da de mar: e verdade que por esse modo 9^ procedeu quanto a fixação das forças de terra, não sei se é do uso es.e metiiodo, nem se e rigorosamente constitucional, se e mesrno conveniente; o facto é que foi por oulro meiliodo que então se seguiu , e eu nào quero

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o Urçamento da Alarinda neste capitulo , mas em iodos, porque será necessário que aUommiasào aure-sente projecto com tudo o que diz respeito a força de mar, c-omo officiaes, marujos, embarcações, ele. o que tudo e,lá em diferentes verbas, e que é necessário resumir, corno fez a Commissào de Guerra, PO.IS que também estavam alli as HifTerentes verhas separadas, Diz-se ainda que é necessário propor uui

qiiadro legal — mas não se propoz já oq,,iaHro efectivo? Lsse tica«.ndo oquadro le«al. Du-se lambem que o .Vlmistro di^era linntem qutí bavla ^ despachar /ora do quadro marcado, porque o contrario era acabar C

Ora agora eu entendo que o Governo satisfaz a todas as exigências; quando diz que quer para o quadro legal da Ma.iuha, o seu estudo effecttvo; e que o dinheiro que precisa, é a soturna do» soldos para os Ofhciaes, que exialem at t na l mor te. — E is-aqui como entendo a proporá do Governo ; nus se se quer fazer differença entre o quadro legal , e o que se vota expressamente, se se quer fazer differença entre a proposta da força, e a do dinheiro, |á esta demonstrado paJpavelnienle pelo Sr. Leonel, que este quadro proposto pela Coiurriissão não pôde servir, ponjue deixa dezesete homens de fora: feitas todas as promoções, cheio o quadro, elle» saltam do quadro porá fora, e e preciso dar-lhes um credito supplemeniar. Poitanlo vamos sobrecarregar esta verba de despeza com tanta quanta gente°é precisa :: «ias liào de su>tfntar-=e esses dezesete homens.

Mas diz^e — se nào votarmos, o quadro da Marinha, fica sendo o da lei de tal — não fica ; todos os quadros morrem na presença do quadro do Orçamento, que é uma lei como as outras, e que acaba dizendo : ficam revogadas todas as leis em contra ri» : por consequência entendo que a proposta do (iover-no satisfd2 ambas as exigências, isto é, propõe a despeza, e o quadro legal; porque oquadro le-al fica sendo aquelle para que se vota a dt-9peza, e em qnanloi a questão do melhodo, de fixar a força toda, nào me parece que o precedente estabelecido seja de tal força , que nos devamos cingir rigoroso-mente a elle; podemos fixar agora osofficiaes, e depois fi\ar a f.irça.

Agora ha um escrúpulo, ou uma exigência razoa, vel do Sr. A.Cailos; nós nào sabemos o que e <_- de='de' capitão='capitão' podemos='podemos' daqui='daqui' uma='uma' do='do' nós='nós' lei='lei' estabelecido='estabelecido' segundo='segundo' acabar='acabar' por='por' soldo='soldo' vez.='vez.' para='para' ministério='ministério' tem='tem' tenente='tenente' a='a' os='os' preciso='preciso' e='e' é='é' direitos='direitos' _.='_.' o='o' p='p' este='este' as='as' votamos='votamos' soldos='soldos' está='está' cada='cada' sahirmos='sahirmos' isso='isso' informações='informações' quem='quem' volamo='volamo' edepou='edepou' negar='negar' nào='nào' clivo='clivo' adquiridos='adquiridos' porque='porque' agora='agora'>

(Kntrou, o Sr. Presidente do Comelho de Ministrou.)