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.~ Dlepijl,ado por Évora,, p4i'e^ia-aie qu,e ò Sr. Dtq-a pud^ia, t^-r^approvado;, pfeçisr deg-Uo s(Pí, porque s§ fechou a discus-ão antes d,ç me chegai; a .pah^vra., . ',(> Sr. ^go$í^ho Julio,; -*~, Bontem quando rejeitei o Parecer da Commissâo,, e$la minha rejeição não imporia affiFrnar que. ^ia;|# pwitp (vá aclualida-» de, como ejit* ndi qi,ie o, Parecer d* Comomsão ia-jpnais, longe; poi$ que queria, não só o ponto ma* alguma cousa roais, não qniz por tanto compro-qDettçi; a minha opinião, pai-a o futuro, por isso. a Aninha vaiarão cp triste nUlo, n-a actualidade rejeito o ponto, para o futuro poâso approva-.lo.

O Sr, Folque: — E' para fizer «ma declaração igual é: que fc/. o Sr. J. M, Grande quanlo á votação,

O Sx, Atiiein\: — Anles de fazer a minha decla.-ração peço, a V. E*.a e ú Camará se a*e seria licito Ciliar não na q.uçslão, que.hontem teve logar., visto que esta questão já SK votou ; mas se me é per-.nrittido faz,jr wna declaração pessoal, se rne e' per-rmittido. coino IVIembro da Commis^ão, e da rflaioi cia daOdítíara; e neste coso pedia a V. E.\.a que çne dçssç a pa-lavia para essa explicação oii dècla-jaçã'3.

O Sr. Presidente:—® Sr. Deputado pôde faíer g declaração d

. • O Qríí^er : ~*-Eu não tenho declaração de tolo a fa-jrer, o

OS.r. Presidctite:—<_- ouira='ouira' a='a' pó='pó' ihç='ihç' posso='posso' p='p' cousa='cousa' r='r' dar='dar' para='para' palavra.='palavra.' não='não' ora='ora'>

. O Qr>ador>i — Então posso falia r? f JFo^es :-—FaU IQ> fqUe). São d nas palavras^ eu queria diaer, Si. Prpsid^nt^» que a questão que aqui 003 ptíCUpou , não digo b,p«n< PU queria repelir, por t^je j» otinba dita, que a quo^lãoi que honlefn nos occupou era urna qM^stàq (p/rust

Sr. Presidente, a Caminissão Especial de Fazenda examinou como já disae as rabões do processo, fea o seu juízo, enunciou a sua sentença, e creio que filia foi justa (apoiados), nem eu posso imaginar que bfijo um Prp«tado por aia i s ministt-rial , que fosse, -capaz de saCr-ificar o interesse p»il>licf« ao interesse da s«a; congri^neia nesta questão (*dpaiados). Sr. Presidente, ou Tinjo, ou Troiano o meu d«ver e' ser justo* A Çomrnfesão Especial de Fazenda não • precisa dos meus elogios, nenfi eu ?ne levantei para -lUas fazer, os Membros da Ccmtnis»ão são justos; unas eu qije pertenço a esta Commfssão, e á maioria desta Camará ; ç» que não cedo a ninguém em desamor a &Jinit.tro», que não cedo a ninguém em desamor a e^ta Cadeira, que não cedo a ningue.cn em menos eu l Io e adoração a urnu milagrosa, não posso deixar d? ser sensível a um episódio (bem me custa fallar n'i*U>) aura episódio de ca-m pá i t) ha, qus soan-

est^à «orr«d

A Ç^m-miss^o, Sr. Presidente, sabia perfeita* u) ente que esía questão era mi&isAenal ; aias aCooi^ missão nas suas reuniões, nos seus exames, was-s-uai discussíões, n,unca se lembrou de fazer simUhajite con-$ider3çâ,ç>r e teria vergonha de que? n'um(a quesião d^slas s* faJUs^e em-ministeriâliirmo. Kaiqda mais, digQ-o para v nada cte pxKite^ «ãa fca de ser a Camará de 40 que ha de sanccionar esse pon-

tão foi pai lamentar, antes de ser ministerial: o juízo dessa CpJií^is.sâ CftHiiapa, po-

de ser

p«dç

ser que n0.s

nhecimentos práticos da scien^ia, ftoarvçertra fc os nçissqs, coraçpeí H^o;p«^çapa,Ri; e e^tãc^. ^r,-. fre-sideníe, parece-fne- quie Q illustre Deí>uíado painba ^p,o, devi*, yir com ar-gatíienios ad (apoiados) não devia aggredirnos de urna tào inj«fta: fiçq a^ui. , , , ^

O Sr. Goihçn de ÇctfftQ: — ^K siruplearivente draer (porqvie não costumo gasta? Q tempo de Ca mará co.m polftmkas de que o publico n&cr tiía i«» teresfre alg»um) é sinaplesmeata p$*a diaér q u€> q O» fida o me» nolW amigo, o Sr. Bepulado qa^ sc^b^ de fallar fe2 allugââ a um; episogliq da. ca na pai h Ha j era para di*er qujg o ooíb*e Deputada «â<_ metter='metter' que='que' foi='foi' digo='digo' fi='fi' meus='meus' criamnte='criamnte' roara='roara' senipo='senipo' oiwití='oiwití' qaoaata.='qaoaata.' mais='mais' elle='elle' por='por' informado='informado' disse='disse' devo='devo' tomar='tomar' sizania='sizania' não='não' entre='entre' _='_' q.u.e='q.u.e' qr='qr' estava='estava' quer='quer' e='e' ista='ista' em='em' é='é' rnjil='rnjil' cn='cn' o='o' p='p' íirnpbsioente='íirnpbsioente' eu='eu' intere.sse='intere.sse' na='na' amigos.='amigos.' ubá='ubá' u='u'>

O Sr. Sousa dzeveda; -~§QU jnt&iramen te. alheia a este episódio de que acaba de falia c oill.à puta-do , maá devo dar um testem un-ho publico ta Casa , e a toda a Nação em referencia ao que disse Q iílnstre Deputado. 0eclaro aolemnisairiia» mento que todas as vezes que conferi com a U lustro CommÍ9sã;o Interna (posso asgirn cfaaaiar4be, porque jjá não pertenço a ella) entre todos os argumentos que al)i «e produsiram a favor i * contra o ponto ^ nunca ouvi a nenlmwi dos Membros uma só palavra, que tendesse a quero r^esodvei o negpcto/ por ser questão ministerial ou não minaste fiar; mas que só havia o ficn de acertar n'u£B objecto de tão grande irnporta,Qcja Q magnitude -para a Naçâa. (Apoiados. J .,.-. , O Sr* Prenidente : -^- Está alçado este incidente.

CORRESPONDÊNCIA.