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tpira <í p='p' neste='neste' quu='quu' podia='podia' alguma='alguma' ramo.='ramo.' pratica='pratica' _.='_.' adquirir='adquirir' elle='elle'>

Qijantn ao outro ramo, que vem a ser, a nave-

r£açà<_ a='a' praticas='praticas' e='e' assim='assim' bordo='bordo' da.atlo='da.atlo' p='p' essas='essas' podem='podem' nnvgar='nnvgar' regras='regras' adquiriras='adquiriras' applica-='applica-' mas='mas'>

,da3 o,jojie ^âp?»'.. São formulas impiricas; que lo-dp o,prático sabe-resolver nos casos ordinários, mas

"se apparerpr«ir) casos particulares, que lhe não tenham pcco.rndo na sua pratica, por certo que se li ao de vçr muito rm,baraçado«, e se acertarem úm& vez hão de vrrar mil ontras , porque emfiih e necessário que nos desenganemos uma vc/, para sempre que a prolica sem s-nr guiada por uma lheoria esclarecida, é perfeitamente cega, acerta sem discorrer, eerrasVm

, o conli^c^r. '_'

A tprtvra consideração e a táctica—-Se a nossa jVtarinha tivesse occasiõe» de combate* navaés, fon campino de barras, tomadas de fortalezas mariti» .mas, &c., &c. , diria eu por alguns conhecimentos de tflctiCQ naval se poderiam adquirir prla pratica', mas islo nào ^p dá na nossa Marinha de guerra, ló-

<_ p='p' láctica.='láctica.' de='de' práticos='práticos' ella='ella' os='os' conhecimentos='conhecimentos' precisos='precisos' go='go' é='é' oítereceri='oítereceri' injpoivf='injpoivf'>

DP >iido quanto acabo de dizer, deve-se concluir que não e possível somente pela pratica, adquirir tjrn Official de Marinha todos os conhecimentos de que absolotíimente necessita í f que a sua sciencia V

• uno limíla somente a levar um Navio de um porto para outro p-r l ô. (/Ipaiadm) isso e próprio rfóOffi-cutl de M^riiilia marcante;'oOfficral de Marinha de gurrra é Uína iou*a muito diversa; comparar oOffi-ciai df Kíaruiha mercante ao OÍBciaF de-Marinha de £uerra, é o rne»rno que comparar um antigo Offi-ciai doschuàsos com um Otricial do Exercito, — Tem-se querido citar como exemplo os Ofiiciaes de Marinha [nglo/.n, dtzendo-sc que estes (Jfficiaes não têm s« não conher-imentos práticos; é o que eu nego; os Cotiheciurcntos que tem os Officiáfs de Marinha In-g|p7o , nào «ao todos pratico»; porquanto elles são educado; a bordo dos Navios de alto bordo, aonde ltjm Mestrt-4 para iheoncamenle os ensinarem ; como e poisivol , Sr. Presidente, que os Officiaes da Marinha IngU-za se unicamente tivessem a pratica do bcrviço de bordo, como é possível repito, que po-dijsíen> construir as uxcelientes Cartas Hydrogra-pliic:js de todo o mundo, ccnstruidas com tanta per-íoiçàn.

SunilhanU-à ttahalhcià não se podem fazer só com ' os conhecimentos

Demais, Sr. Presidente, eu vejo que os Officiaes d'Artilhei!», Officiaes aliás muito práticos, e nas patentes de Segundos Tenentes, Primeiros Tenen-tf* , e Capitães, homens já feitos, e ate casados alguns, não deixam por isso de frequentar as Escho-los da Capital, onde lêem de seguir um curso da duração de b annos, advertindo que elles não tèem clausula nas suas patentes; mas todavia vão completar o curso, ou porque não querem que a suaar-?na venha a perder a consideração que sempre tem

merecido, ou finalmente por sincero amor quê lem ás scienctas da sua-profissão; honra lhes seja feita; isto fazem elles, 'como disse, sem lerem clausula nas suas pfáléiUès, e estes de que traclamos,- que tem' cláusula nas suas patentes, e quebra ella satisfeita não podem p'a'ssar ao posto immediato; deixam de frequentar um pequeno curso de.3-annoâ, por julgarem talvez 'rríhis còrnmodo para si andarem il-ludindb a's diaprVsições" da Lei. Foram despachados uns;em 18QI ^outros^em 1835, roquereram >a dis-pensa cm 1838 foráui immedialamentfr Jndfferf" dos; estamos etn"1841; e ainda nada de habilita-

°çôes-(Apoiado)' A outra consideração-que a illus-tre'Coroiiinisártó Taz-, é porque nâocstão-infeiraTnen-te de-stituidos d'os''Cát«dos legàes. Sr. Prcsidcule, parece-ma que esta consideração -prova demais; por isso mesmo que não '«'stào destituídos inteiramente dos estudos lejjaes, é que se lhes deve exigir o resto das habilitações; pois não e muito mais conveniente para es'a Camará exigir-se-lhes o resto da* habilitações, do que dispensar na Lei a-favor de determinados indivíduos? Certamente que sim. Agora e preciso também advertir outra cousa,'que nós vamos dispensar a Lei em favor de certos .e determinados indivíduos,-atacando os direitos de .muitos outros que osiào no caso da Lei, os quaes se habilitaram consumindo o seu ternpo e o seu dinheiro para poderem obter o resultado que a Lei lhe» garantia1; mus qual c o prémio que tiram da sua boa fé, e obediência á Lei, c ficarem preteiidos por 34Oíficiaes, a quem por uma graça especial se chamam Officiaes de Marinha, agora, pergunto eu, é iato

•possível, e isto juàto?.. . Entendo que não (Apoia* do). A outra consideração que a Curnmisiâo faz,

-é que u o bem e a regularidade do serviço exigem que tarnbem ?xtraordiriaiiamente se adopte uma medida legislativa, que renova a confusão, e embaraços inherentes ti situação anómala dos ditos segundos Tenente;», e Guarda-Marinhas»

Sr. Presidente, realmente não sei corno é que a regularidade do berviço fica prejudicada com a graça esp ciai que se fez a eslea Srs ; porque, eu (fal-Io sinceramente) se fosse Major General, se pre.ci-sasse d'um Tenente ia busca-lo á classe dos Tenen-tei, se preciij.ib&e d'um Guarda-jVtarinha ia busca-lo á classe dos Guarda-Marinhas; não me importava a clausula dos seus diplomas, é um Tenente ou Gnarda-Marinha como qualquer outro: mas agora se eu precisasse d'u'n primeiro Tenente e fosse busca-lo á classe dos segundos Tenentes, se

•piecisasse d'u m Tenente, e fo.-s>e busca-lo ú classe dos Guania-Marmhas , isso sim, Uso é que eu não acho regular; mas o que eu d'aqui concluo, e de duas cousas urua, ou a Corporação de Marinha nas suas differentes classes não tem o numero de Officiaes pretisos para o serviço^ e n sse caso faça-se uma promoção, ou então essas classes acham-se obstruídas por Officiae^, que ju não podem servir por in-capec'dadft physica ou moral v e neste caso faça-se urna reforma na Corporação, fi ando quem pôde servir 4 e salundo quem já não pód« trabalhar. ^ .