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f. /. Coelho l — Foi appràvado • »en* dis» cusso»

Tevp igualmente segunda leitura a seguinte PROPOSTA. — Pfoponhtí, que se remetia aos Procuradores Geraes da (Joròa^ Fa&enda, e seus Ajuda htes , uma colléeçãxr de todas as Actas, e Diários da Cátuard, existentes no arehivo* e que o mês* mo te pratique para o futuro. Lisboa Sala das Cortes 10 de Agostb de!84fl.*^/oao Elias*

O Sr.-Cardostf Caslèl^Branco: -»Eu desejava sà* ber, se ha algum contracto, que obrigue á Empresa a remetter exemplares do Diarib da Câmara, ás differentes Estações- e Authorídades que o necessitem , para a intelligencia das: Leis-, etc.

O Sr. Pretidentt: — A Emprezá tem obrigação de dar um certo numero de exemplares dor Diário para a Curàara, e estes exemplares é que são dis> tribiiidos--depois eòcrio a Gamara julga conveniente. O Sr. Deputado pede ò exemplares do Diário da Camará, pafa serem femettidos a 5 Atilhoridade^í como a Camará tem já assentado, 'cóoib se devem distribuir1 os Diários, talveá seja preciso comprar mais, para satisfazer este Requerinretuo do Sr. Deputado;

O Sr. Gavião: -^ Parece-me que se feso-Iviam to-das as duvidas, ficando a, Mesa aulhorisada &, fazer esta distribuição do Disridj coiio julgasse alais con* Vénienté, em harmonia com1 ò Contracto estaBelcci-do, desta forma parete-me que se reáolvíaur todas as duvidas^ e sé V; Kx.B julgar-que áe podem drstribuir est^s 5 exéíiripláreá por áquellas- A uihor idades man^ da-ns distribuir, senão não os irtands; eui fiai par*-omíí q «ré era melhor ficar bko á disposição de V. Ex.a, e da Mesa. ^ . -

O Sr. Cardoso Cãs fel'Branco: — Não são só estas cinco Authnrrcted-s^ que tena necessidade do Diário da Camará, todas as outras Authorídades tem a ftie*mà necessidade. Por consequência , b naeit vòtô era que não. se remetleesem eçtes cinco exemplares, áquèllas cinco Authoridades, aliás proponnVque^e remettam lambem exemplares do Diário a todos os Empregados que precisara delle.

D Sr. Ferrer:—Eu proponho que e Requerimento vá á Commiááãa do Diário1 j pata ds* ó seu / Parecer sobre ellei

jíssim se resolveu.

Teve igualtnente segunda leitura uni Réquerittten* to do Sr. VasenncéHos Máscdretthes^ paira qud sé offioiè aos Srs. Deputados, que ainda não tomarem assento, para assim o faáèrem j é que áéí dèolafé'fn vagos os Ioga rés daqUèHes qifé Senão aprêsetttárem dentro de um lerhpo dado. (V. ajp&g. 186j l/ coí* deste PoL)

O Sr. Presidente:— Para esclarecimento da Camará devo dizer quê O Sr. Déptitàtttí Gastei-Branco exigiu da Secretaria da Camará uuia relação de to-dó$ os Deputados j quê ou não appáreceram ainda na Gamara, ou que tendo apparecidó não coritinuav, ram a'fret|iiebiar as Sessões da Camará: a relação5 e' esta , (leu-a)\ " ^

O Sr. Secretario Sá'P~tirgas: -*O Kequérrtífento do Sr. Vasconcellos MascarenhaC^ dividido U «lábia s partes, na primeira quer quê se officie aos Deputa*-d'os q«é nâa tem apparecido na Camará para'virem tomar assento hella; ea&égtinda parte é que h«caso de não virem sé oíficie aã Gorerno pata que proce-<ía a='a' eleiçlôes.='eleiçlôes.' vás='vás' ao='ao' _='_'>

O Sf. Seabra:— Sr. Presidente, o Requerimento não pôde Votar-se + porque estabelece uma pro-posiçâ» absoluta, e uma penalidade que não se pôde infUgic , nem irfogar, quando pôde haver motivo aumcieate para ivto ; e só sim quando se prove, que estes Deputados têem deixado de comparecer por occiosidade purq, enào por motivo legitimo de doença, e eu sei que alguns delles lêem deixado de comparecer pof-grá.vemente enfermo,, por pefigo de vida ale'. Por consequência a proposição^ absolutamente como está, não se pôde votar", e em segundo logar quando se tomar esta decisão; ainda poria muita duvida no dire>to de o fazer : o que eu enr tendo e'mandar-se isto áCommissâov para que pensadamente rios proponha uma medida, seja quàtel-la for; mas não penso que sé possa approvar esta.

O Sr. Fa&colncellos Mascarenhas : — Sr. Presidente, orneu Requerimento tem duas partes, a primeira parle é para se officiar aos Srs. Deputados, que ainda não vieram tomar assento na Camará r que o veríham tomar; e a segunda involve a penalidade, porque eu assentava que tuna Ver, que não Houvesse esta penalidade j que era o mesmo ofiicinr-se ou não. Por consequência não acho motivo nenhum para que não se officie^'isto e', não vejo motivo pá* rã que não se vote a primeira parte, nem para que o Sr. Deputado pelo Poito diga que não se deve faaer caso do Uequer-imento.

O Sr. Seabra: -*- Ningdem disse isso, ,o quê eu disse foi , que foáse a? uma Commiasãò.

O Orador.: — Mas> etl creia que não ha necessU dade de ir a uma Commissã-) pára; se omciar aos Deputados, que ainda não vieram. Ora a rasão porque eu propoz este Requerimento, é porque a fal-lar a verdade* e' muito escandaloso,, que os Deputados , que assistem áá Sessões esiejarn tendo eate trabalho , e os outros o não tenham , e depois faz hte- iHfta d+fferetrça mtHto- grande, porque hoje para se decidir qualquer questão é necessário estar a to(fai

O Sr. Presidente:—O Sr. Deputado retira ase-» gundá parte do seií Requerimentoy » primeira é sim-plesnlénte para q\ie sé officie. '' •

O St-, Presidente: — O 8r. Depâtadn concorda y ení q u» sé retir'è á-Q.* parte dtf rét|

Foi ápprovaria.- -s -

O Sr. Presidente: — Tem. a palavra d Sr. Perea da Sitia, para uola explicação, para que lhe ficou reservada da penúltima Sessão.