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do, e conservar 09 valJados em estado ara, a conservação do* rwesanos bçns ; eeiç-aqui a causa da deterioração progressiva dos Beiu. Nacionais de Goa. f£u vi, Sr. Presidente, um palmar do Convento de S. Domingos, o qual tendo rendido no ultimo anão da administração do rúesmo Convento, dous tnil xeraflns ,por anno, ninguém qtu-ria arrenda-lo pó* seiscentos. Se pois, os bens dos Conventos ultimamente extin-, ctos no anno 1834 tem chegado a esie estado de deterioração, o que se deverá duer d<_ p='p' _1761='_1761' desde='desde' arrendatofios='arrendatofios' bens='bens' passados='passados' ai='ai' dos='dos' mãog='mãog' jesuítas='jesuítas' _='_'>

Oi bsns d« Damão tambern são da mesma natureza; uns provem do direito dê conquista, outros dos Jesuítas , outros dos Conventos extinctos.. Somente u«)ft Aldeã , cujo nome não tenho na memória , e pareee-Bie que sfc chama Reganavará, foi dada ao Governo Português pslo Maratá Bagiráu, como u«na in4t;mmsaçào

Todos estes bens de Damão devem 8er também vendidos, não só por motivo da deit»rioraçà<_ que='que' no='no' uma='uma' piroga='piroga' dizendo='dizendo' denominada='denominada' lei='lei' por='por' província='província' horta='horta' muitos='muitos' po-rn='po-rn' outros='outros' breve='breve' mas='mas' _='_' re-cahir='re-cahir' vai='vai' lambera='lambera' a='a' e='e' proposta='proposta' jesuias='jesuias' chamada='chamada' duas='duas' somente='somente' p='p' nag-ar='nag-ar' sobre='sobre' venda='venda' ppr='ppr' esta='esta' acely.='acely.' doa='doa' aldeãs='aldeãs' irei='irei'>

As duas Aldeãs, denominadas, Reganavará, e Marvrtr, estão hoj? debaixo da inteira Adiiiiminis-l ração dá Fazenda Publica; a primeira provém do Maratá, como dis&u, e a segunda dos Religiosos Agostinhos.

A horta dos Jesuítas está situada á porta da Cidade, chamada da terra. Esta horta rendia em outro tempo mais de quatro mil rupias, e hoje nâc? rende ruais de quatro cedias.

A Província, Nagar-Avelly^ tem 72 Aldeãs, e creio que está arrendada por 40 mil xerafins. Estas Aldeãs devem ser divididas, e vendidas na certeza de que se assim se fizer, itade-se augmentar iodefr-nivflmente a agricultura da Praça de Damão, o seu Cormrtercio, e a industria manufactora; augmentar-se-ha a povoação, pondo-se termo á violências, e arbitrariedades que continuam a praticar os arrendatários contra os colonos.

A respeito dos bens de Diu , eu nada posso dizer, porem creio que lá exulern muito poucos, o Governo e' que ha de ter seus esclarecimentos. Os bens de Macáo provenientes dos Conventos «xtinctos, e dos Jesuítas, consistem em propriedades de casas, e de Boticas,e em uma' pequena Ilha denominada, f^erde. As casas já foram vendidas no anno de 1836, independentemente da autl)orisaçào do Poder Legislativo, ainda que no Relatório do' Ministério d,a Marinha do anno de 1840 se diz o contrario. As Boticas, que são urnas pequenas casas alinhadas aos Chinas, pi>dern valer quinze ale vinte coutos de réis; e eu sou d'opiniao que devem ellas ser vendidas, e tain-, bem a liba Ferde.

Ha lambem em Maoáo, e erq Sincapura algumas propriedades de casas, comprada* p«?lo dinheiro do produclo da venda

de falor 60 ate' 70 conloa de teia* Estes beos esíão, excluídos da ,venda por egía Lei, e a Camará na Sessão passada já recomendou ao Governo para dur attenção a estes bens, e i n for n) ar-U com a brevidade possível sobre o aeu actual eslado.

Agora, Sr, Presidente, vou responder ao argu* mento de u falta 4e confiança ao Governo,, e ha& Anthoridades do Ultramar » Eu entendo, Sr< P?e-sidente, que este argumento não deve embaraçar a Camará a appirovar o Artigo etn discussão, porque esta falta está só da parte d'alguas Srs, Deputados, e não de parte de toda a Camará; pois se a falta de confiança no Governo, e nas Authoridades do UJ« l remar de poucos Srs» Deputados podesse ser moti* vo para a Camará negar a authorisaçâo proposta J se essa d^sco n fiança :deyesae obstar ásefada dos Beor Nacioflaefi da^ Protipcios Ultfamarioas, e deixa-los coniiduar no eetado da sua dièierioraçôo progressiva^, eniãp a Camará devia já dar por acabados pá r a se UB* pré esses Bens, porq.ue nunca »ahirá de cá o Decreto da venda, xisto que e impossivej liaver mu Go'i verno de confiança de todos os Meqabfol desta Ga* mara. {Apoiadas). , • -

, A oppo-sição ao Go^er,no sempre ba de hav,er: *e accontecer que em algum tecnpo o Ministério \enha à formar-se dos Membros da actual opposição, os Srs. Deputados, que boje intpugnâo ^ Projecto d» roai0ria por hão terem confiança no Governo, seca duvida hâo-de defender essa Administração; mas seca ella da confia aça -de todos ? Eu enteodn qoe oão (dpoiados). E oeste caso os outros pod riâo dizer o mesmo = Aros não podemos ter confiança no Govcr» no , e a Câmara não deve aulhoriaa-lo para a venda dos Bens. £ a^sioj andaremos sempre em ura circulo, vendo continuamente a ruioa progressiva doa Bens, sem nunca chegarmos a decretar a venda del-les. O que d'aqui se segue e', que os Srs. Deputados que ríão tern confiança não devem approvac o Projecto, porem que o devem approvar os que além» e corno a maioria da Gamara tern es.ta conftançà ^ segue-se que ella deve approvar o dito' Projecto. (dpoíado). Dizem os-Srs. Deputados, que elles não tem confiança no Governador de Goa, e por isso não èonvetn approvar-se o Projecto em questão.