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pregados sejam maiâ aplôs; por melhor que esta organisação venha a ser de futuro, sempre hão de haver inconvenientes no serviço i e, torno a repetir , se em logar disto o Governo collocar á testa e o Governo o fifceT assim ; e &e chamar á attenção de todos o» teu» subalternos a e^te rfe-pei--to; os inconvenientes hão de diminuir considerai velmenlc, e mais do que se pensa: maá se querem que se organise a Fazenda assim de repente, sem nada se meditar, sem o Governo estudar qual é o melhor meio de levar á execução estas Leis, então nós havemos de levar aqui 4,5,6 mexes a discutir uma Lei de Fazenda; porque o Sr. Deputado hade convir que isto é um objecto que não está ao alcance de todas as intelligencias, e de modo que, quando se procede a uma votação sobre tal objecto, restam muitos escrúpulos aos homens, qlie encetam este exame, e e precisamente sobre objectos taes que nós levamos a arialyse mais adiante, e que a profundamos mais, porque todoá q'ueremos convencer os outros do que nós entendemos, ptír consequência nó& havemos de levar nesta discussão muito tempo e ella bade ser rnuito demorada, e riãò pôde deixar de ter tnfuito demorada, eifr vista? da alta importância da questão, e então na òccasião em que ella tivesse terminado, e se approvassem as Leis de Fazenda, sabe Deos a que ponto teria crescido o nosso deftcit, e em que estado de desordem e desoFgâmsação estaria tudo.

O Sr, Deputado por Cabo Verdeviu n'ebte Projecto o que nenhum dos Srs. Deputados que o iro pugnaram ainda viu; viu que o Governo quer lançar mão das i Ilegalidades, que os o'utros Governos tem feito; eu peço ao «obre Deputado que the aponte quaes são estas i Ilegalidades, de que ô'Governo quer1 lançar mão; diâse o nobre Deputado que sào não dera itti r os Empregados que estavam fora do quadro; mas o Sr. Deputado não sabe que estes Empregados: (que são os Amanuenses e Temporários) foram para aquelles Jogares por uma autorisaçâo do Congresso Constituinte.. .

O Sr. J. A. de Campos: — Perdôe-me V. Ex.*; não e isso, e todos os Empregados que tem sido empregados lorfa do numero legal doa quadros; qiíero dizer todos os-Empregados illegàes.

Q Orador :----Eu itera minha parte declaro ad'

nobre Deputado que não tetitro noticia d'eases Empregados nas Repartições que estão debaixo da minha dependência11 não tenho noticia de um só Empregado, que exi-sta hoje fora dó quadro illegalmen-te; ha alguns: Empregados fora dos quadros; ma* por virtude d« a^iionsações q«e"foram dadas ao'Go-verno ; o& Empregados que tenho fora do quadro ou são nomeados por virtude de aulorísações concedidas ao Governo, para este fim, ou são-Temporários, os quaes foram' nomeados er para cuja despeza foi, votada uma somtna pelo CongressoConstituHilfe; mas ainda ha mais alguma cousa, muitos dos Ministros1 tem metlido nas Secretariam Empregados temporários sem ordfoctdo ; rnas para 'isto não havia Lei nenhuma que lho prohibisse, e então como se haviam

porque a actua! Administração acha que.e'díirò, tfè-pois de Urh homem ter estado nas Repartições k servir gratuitamente um ou ddiis ánrios, mahda-ló eífj-bora ; por isso esta Lei tinha em* vista urHa outra consideração -, a que os htíbre D^fjytados não atlendé-rarrt , apesar de qbé foi tdc^tfa J>£1os illústrcs Deputados os Srs. Sltaas, e Dííís 1 ínero único dê nos livrármbè em -páuctí leítípo ,' e côffh pouco sacrifício de • fundos ,* d ' e' ss-a" i nitri e h s ida' ti e' de E1mprcgâdo8íq'ue atulha ds^Rèparti^áés d8 Esliidò. Eu bem sei quê os Sts. È>e' Atados '

hoje èíàirt sbrJr seja

áèfA' ò* ir" ppòc'r.írar entre áqrieíles' cjue. è ò''riiL>a'trtrò Wr1 -daíuér tiialo'-úe

E-áta Lei' òl#i£á 6X GtíVérhW a!' não empregar ninguém daqui átá Janeiro^ • fe"q'ireFkafh-3é os Srs. De-prttàdos de

Permuta-se-me' agora que eii rectifique uma idea que aqui se enunciou, de que ' nós com isto queremos livrar-nos dós embaraços, que provem ao Ministério de não prover os logares vagos , e que vagarem. Não é asáiíti ,- Sr. Piesideute , nós não precisamos da Lei para isto , temos coragem suffic.en-te para o fazer,1 porq"ue estamos inteiramente convencidos de que o PaVlaríiento e toda a Nação nos ha de farfer justiça J e' verdade que nós não temos sido censurados pôr isPo1,- árrtes pelo contrario nos têem louvado muito', riem já e preciso hoje da nossa parte grânder coiagém para continuarmos esta medida, porque adifnôuldade estava em a começar, agora, por honra nossa',1 não podemos