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per tenções dos bond-holders, e aquillo que nós fize-m Os com 550 contos, havíamos de faze-lo com 1100 contos; ora ae nu occasiào em que senão devia dar o menor golpe no credito publico, só havia de fal-lar ao que se pionietieu, é o que eu não entendia. Nada mais tenho a dizer, porque me parece que tenho respondido a tudo quanto se tem d U o ; farei por ultimo uma observação ao Sr. Sá Nogueira. Perguntou o Sr. Deputado ,pelo estado da divida do Brasil, da de Hespanha,, e das contas do Agente financeiro, que consumio um milbân, de que não deu contas; são estas as perguntas, que fez o Sr. Sá Nogueira, e eu respond ndo a ellas, digo, que si filo que o nobre Deputado não tivesse ouvido ler o roeu Relatório na Sessão de Sabbado; mas creio que elle virá brevemente impresso, e lá se acham respondidas as perguntas do Sr. Deputado, e tíão só respondidas pelas frases do Relatório; mas pelos documentos que o acompanham. Quanto á divida de Hespanha deve o nobre Deputado Convir, em que o Governo senão tem discuidado, nem de nenhuma das outras, a que o Governo tem direito, poique nas cifcumslaneias, em que estamos, era preciso que o Governo fosse muito indiscreto, para não procurar atenuar os apuros da sua situação. Direi também ao nobre Deputado, que não é exacta a soturna a que o nobre Deputado alludio, relativamente áscon« tas do Agente financeiro; não são 800 contos; as conlas do Agente financeiro muito brevemente serão apresentadas ao Parlamento, e por ellas se vê, que nào deitam a esta impo tancia. No meu Relatório digo isto, e espero que o nobre Deputado guaide pura çnião.a sua pergunta, se pela sua LUura nào 4ícor sati^f-iio sobre o que pertende saber.

iO St.'Conde da Taipa: — Sr. Pre>idenle, apoiar de que o itsi.ltíido desia Lêi, quer seja approvado, quer s

\Julgo\i-se discutida, e foi approvado o Projecto na generalidade.

Ejttrojf em discussão o

Artigo J.° O Governo não proverá logaralgiifh, que vagar dentro do quadro de qualquer Repartição Publica, excepto quando da falia do seu provimento resultar damno evidente ao serviço publico. .,

O Sr. Eulcâo ;—Sr. Presidente, apesar d'e$tar discutida a matéria na sua generalidade, não posso deixar de annunciar Á Camará quaes foram os mo-tivQjj, por que não votei pelo adiamento nesia questão, e por que ao mesmo temp<_ que='que' com='com' de='de' época='época' razões='razões' rw='rw' nobies='nobies' dos='dos' muito='muito' concordo='concordo' cf-tos='cf-tos' lei='lei' muitus='muitus' para='para' talvez='talvez' das='das' receios='receios' mas='mas' _='_' publica='publica' a='a' actual='actual' opinião='opinião' thee='thee' socegar='socegar' combateram='combateram' é='é' cm='cm' fose='fose' lei.='lei.' debnejcessaria='debnejcessaria' deputado='deputado' necessária='necessária' eu='eu' teui='teui' na='na' esta='esta'>&a Fazenda é alta, e £r

to» empregos públicos, que não são necessários; fica pois a opinião publica socegada a este respeito, e ao mesmo tempo é uma espécie de barreira as pertenções exageradas, e continuadas dos que querem ser empregados; parece-me que não ha aqui fia Camará pessoa alguma que não tenha tido algum pedido para servir de empenho para os Srs. Ministros, ou mesmo não ouvisse estas palavras = tomara que V. S.a fosse Ministro para me despachar. = O Projecto também é económico, porque dei lê resultarão grandes economias, se for executado com boa fé, como eu espero. Por todas estas razões eu não partilho da opinião que e«te negocio deva esperar ale que se discuta o Orçamento ; eu desejava , sim , que esta matéria viesse ó Camará acompanhada dos quadro», porque elles seriam base para o Orçamento; a Commissáo Externa quando apresentou os seu» trabalhos, apresentou uns quadros, não confiou que fossem os necessários, mas fixou uns que depois podiam ser alterados; pedia pois áCommissâoque me dissesse, se tenciona no progresso dos seus trabalhos, ' apresentar estes quadros.

Agora, Sr. Presidente, quanto ás redacções que se letn feito pelo Ministério da Fazenda, devo dizer que iguaes reducçõcs se tem feito por outros Ministérios, como por exemplo no da Marinha; por alli «e tem prohibido a admissão de operários no Arsenal , ate que nào cheguem ao numero que se julgou indispensável por em quanto; e bom seria que o Sr. Ministro da Marinha, quando entendesse conveniente, mandasse publicar no Diário do Governo a es-latifclica das reducçôes que alli se tem feito neste ramo do Serviço Publico, o que se pôde fazer ale publicando os nomes.

Agora, Sr. Presidente, este Projecto contem uma disposição, que poderá ter applicaçâo a iodas ns Repartições, mas que deve ter excepção quanto ú Marinha; faliu da disposição do § 4.° do Artigo 1.° (leu-o). Não é astim t»t Repartição da Marinha, porque desd

ADDITAMEWTO:—No Serviço da Armada, aU lenta a sua especialidade, ae poderão aduiittir Aspirantes de Fazenda para praticarem até ao numero de oito, seu^,vencimento em terra, quando para Uso tenham habilitações na conformidade da* Leis.— Falcão.