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P.iro aqai para tm.is não fatigar a Carnara : se r LM* iio iiov.is argumentos se fizerem contra o aitigo, i-ujirei de novo a palavra para o sustentar (Rej- fido t. a pó idílios. íro~cs— no í os, v o í os j.

O Sr. Sá Nogueira: — Sr. Presidente, o que acaba de dizer o «Ilustre Deputado é exacto .; para pagamento desta divida linha sido livr/otlicccido u rendimento do tabaco, mas que fizeram as Còitcà Constituintes.' Em logar de a mandar pagar por aquella hypotheca , rna-ndauom íazel-o pela Junta do Credito Publico, e o lesulíado f»i não se cumprir a lei: e e para que ella tenha execução, que ^ nos apresenta este projecto, e para fazer e\ pi essa menção desse? juros, e incumbi-los positivamente u Junta do Credito Publico, para que não haja duvida em cumprir-se a lei. NO meu entender, o que o Governo devia fa/er , era mandar pagar esses jurob á Junta do Credito Publico, sem dependência de vir esse negocio ás Cortes, porque havia já ivirui decisão delias. Pelo que respeita ao additamento do Sr. D»"-p n t rido por Lisboa, e ás preferencias de dividas., digo eu que, a admittircin-se essas preferencias, temos também a divida estrangeira, que e uma divida contraliidn em paiz estiangeiro, mas dinheiro quo ^o emprestou an Goveiuo Portuguez, e por consequência endivida Portu^ueza , e tão POÍ-tugueza como a divida quo está a crngo da Junta do Ciedito Publico; trago isto para pn,\ai a J.ííi-ciíldade q;Kj ha em

O Sf. Pestana:—Sr. Presidente, ainda ninguém impugnou e≤ artigo ; se há alguém que o queij'r? fazer, cmboia, seja ouvido, mas se não ha, peço votos ; V. Ex."1 sabe muito lum que o tiabolho e rrniito, e o tempo táo pouco que n Ao podemos t\--pei d i çal-o. ( Apoiados.}

O Sr. Mdiioel -ítilotiio de I osccHcellos-:—Não sei se se pedem votos.., (O Sr. 1'cJann : — Se não ha quem impugn- o iirtigc.. ) O (j}\idf>r : — J\I-as, Sr. Piesidenle, eu dt-sejaria que V. E\.a e a Ca--mará thessem uma pequenita deferência para comigo , deixando-me esclarecer esta iiiaicna, poi-que não obstante isto ser uín negocio do meu pai^, n ao quero que a Camará vote sem pei feito conhecimento de causa, para evitar remorsos de fuíiirr-, * porque e tanta a justiça que tèem os n-eus patrícios rTesle negocio, que eu julgo que hão de Hiuni-phar mais, quanto mais se fallai n'isto; mas parece-me que e bom que se exclareca niais e:-la iu«-tena, mesmo para os credores aqui de Poitugaí ficarem ceilos que se lhe nào faz injustiça ; por isío desejaria ter a palavra para diz^er alguma cousa ( f''t)~es : — frJle, falle. — O Sr. /'residente : — Tem ,a palavia) O Orador: — Si. Presidente, uma das razoes que paia num, e .para todos os que tèem st-guiclo , e perteudem ainda seguir o Sy^-tema Libe-ial, tem ioito muito peso sempie, e chzer-se que esta ou aquella dmda íoi contraliida por occasià'» de se defender a Libeidnde . ou pare. que com o seu producro- se defendesse a Liberdade ; es^la e j Jítzào de maioi peto que nós lemos achado quando