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4iaja inconveniente em se volar o Projecto; por-•que depois tem Ipgar a votação da Proposta, qae mandou ultimamente o Sr. Fonseca Magalhães,, ; "Se for ap'pro*ado o pensamento dessa Proposta., deve ir á Commissão para ciiodificar o Projecto nes-•sa..conformidade. Portanto parecia-me queV.Ex.* .acabava muito bem a questão, pondo á votação, 'prJmeirò, 'o Projecto, e depois o pensamento da -Proposta do Sr. Fonseca Magalhães; porque ap-provaclo elle, tèem de fazer-se modificações no Projecto, em conformidade com o mesmo pensamento. v O Sr. J. M. Grande: — O Projecto não fica con-tradi.eloTio em "nenhuma de suas provisões, ainda cque se vote este pensamento1; porque na .idea apresentada pelo Sr. Fonseca Magalhães passam as at-4rib«ições desse Conselho director para o Conselho •superior. Por isso parece-me que se deve approvu;r este pensamento, e ir tudo á Gomrnissào.

O Sr. Prc&idenie:— Eu entendo que a Caraara «ao pôde deixar de pronunciar-se sobre a generalidade do Projecto,' em uma s-ó votação. E iss>o que vou propor, salvas as modificações, que hão--de ser votadas depoi-.

dpprovou-se o Pr1 jccfo na generalidade j firan-do asnim prejudicada a Substituição do Sr. Gur~

O Sr. Presidente:—• Seguem-se as Emendas. A Proposta da Commissão sobre oConseWio Superior ^fião tem por agora logar. -,. , , .

O Sr. Ministrado Reino:— Parecia-me que uni. -meio simples de resò!v,er este negocio era propor á -votação o pé Q sã m e n 4 Q da Pro.pfisla do Sr. Fonseca Magalhães; e se elle for approvjxdo, enlão essa Proposta, com todos os mais Aclditamentos« Emen--das irem 'á ípommfssão, porque algumas dcjhis , como acaba de reconhecer um Membro da Commissão, conlè,em cfíVctivanuínte ii,)

O Sr. Presidente ,\—[sso equivaJe a dizer qu-e se inverta a ordem do Regimento. "A Camará já ad.--niiltiu.á discussão muitas Eme,ndas ; e forçosa sneu--le se ha de pronunciar sobre elhis.

O Sr. Ministra do Reino:—Eu fiz uma Proposta; a Camará decidirá corno entender;, ruas pá-recia-me que assim se simplificava uiuito o negocio.

O Sr. Almeida. Garrett:—Não rne opponho á Proposta Òp.Sc. Ministro do Reino; mas desejo qualifica-la-» Ku não quero causar estorvos a este ne.gocio : esta«ios hoje aqui dando um documento insigne de que não queremos estorvar isto; porque nos podíamos ter ido embora e torna-r impossível a

• .votação." Quando se fazem aggravos revolucionário* a iima Minoria, fila fica no seu direito de usar d'um meio revolucionário par.a se desforrar. Hoje fe/.-se um aggravo revolucionário ti Minoria....

Q Sr. Presidente: — Isso não e' sobre a ordem. O Orador:-—B sobre a ordem; porque quero ,rm>suar á C.unara CJIK> estamos de boa fé nesta discussão; porque estarmos dando unr documento in-

• signe-,

qm1 ficou toda sentada, quando se,propôz se a matéria estava discutida, Vamos adiante :' isso já me esqueceu. ,- . .

Eu estou prornpto a volar%pe.la Ptoposta do Sr." Fonseca Magalhães; porque era esse b soeu .pensa-.

inenlo, e o deste lado; mas não posso votar por uma cousa que aão tenha tal ou tal qualificação. Um Conselho Supremo cTInslrucçâo Publica, vo-;lado sem a clausula de qne a maior parto de seus Membros hão-de ser tirados dos Membros Jubilados da Universidade, voto contra elle; e mais sei que o principio e bom. PM isso vejam qm» essa qualificação não-é nenhuma esquisihsse ; e' uma cousa fundada em razão. Um Conselho Suprema dTnslrucção, presidido pelo Ministro do Reino, e uma roda necessária nesta machina , vo o por elle; mas se uma pa-rte de seus Mi-mbros nào for tirada por uma successão nata doa homens Jub-'a-dos no Magistério Superior, voto contra Nelle , e •espero melhores tempos; espero outro occ.is ao melhor para votar por.elle. Por consequência peço a V.. Ex.4 que não- pro.ponha este simpíes quesito; "ha de haver um Conselho Supremo d'ínstrucção Putjlica? Poique voto contra elln ; mas se propo-zfr,; ha de haver um Supremo Conselho d'Instríic-ção, cujos Membros, na sua maioria, serão liVa-dos dos Jubilados, voto'por elle.

O Sr Fonseca Magalhães: — Faz V. Ex.a o obséquio de mandar ler a minha Proposta ?

•O SN Presidente:—Hei de manda-la ler quando c-negar o t*>rnpo marcado pelo Regimento pára .o fazer : ainda se não íraçta do Artigo A idicional .mandado pela Commissão. - •

O Sr. José Êslcvão:'—,S<_ concorde='concorde' depois='depois' fie='fie' elator='elator' alguma='alguma' governo='governo' creiçà='creiçà' hei='hei' pensamento='pensamento' calumniar-me='calumniar-me' isto='isto' _-dinstrucção='_-dinstrucção' aqtielles='aqtielles' s.='s.' presidente='presidente' aqlielies='aqlielies' suas='suas' ao='ao' subordinasse='subordinasse' propôz='propôz' força='força' as='as' está='está' consequ-ncia='consequ-ncia' interesseira='interesseira' existência='existência' sua='sua' interesseiros='interesseiros' nada='nada' pessoa='pessoa' ca-lumiíia-='ca-lumiíia-' votasse='votasse' reduzir-se='reduzir-se' obrigados='obrigados' por='por' se='se' _-cobardia='_-cobardia' pen-amento='pen-amento' desempenhar='desempenhar' commisàào='commisàào' _='_' ser='ser' nunca='nunca' a='a' e='e' mi-tiistf0='mi-tiistf0' arrisca-se='arrisca-se' superior-e='superior-e' reconsiderar='reconsiderar' conhecem='conhecem' convicções='convicções' eau-ctor='eau-ctor' _.grande='_.grande' o='o' p='p' s='s' votação='votação' pensamento.da='pensamento.da' nào='nào' da='da' nenhum='nenhum' de='de' homem='homem' obrigações='obrigações' confiança='confiança' num='num' documento='documento' do='do' dp='dp' mais='mais' converter-se='converter-se' me='me' um='um' atrevem='atrevem' são='são' reino='reino' vo-lo='vo-lo' em='em' jnm='jnm' interesse='interesse' adililamento='adililamento' organização='organização' interpretar='interpretar' sr.='sr.' eu='eu' sobre='sobre' na='na' esta='esta' riem-se='riem-se' damigos='damigos' deixasse='deixasse' _7='_7' matéria='matéria' direito='direito' conselho='conselho' que='que' daria='daria' propila='propila' organisação.='organisação.' ex.a='ex.a' inconveniente='inconveniente' _-frases='_-frases' adiar='adiar' olhar='olhar' rejeito='rejeito' então='então' para='para' paiz='paiz' principio='principio' credito='credito' organisação='organisação' não='não' publico='publico' publica='publica' _.conselho='_.conselho' tag0:_='_:_' membro='membro' é='é' aqui='aqui' superior='superior' minhas='minhas' posição='posição' afilhados.='afilhados.' rejeitar='rejeitar' ilusão='ilusão' ha='ha' possível='possível' sua.='sua.' possa='possa' lenho='lenho' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>

Sr. Presidente , eu ainda não sei como votarei acerca do Conselho;-o que sei e, que, amestrado ;pe!o que succedeu nesta, discussão, altendêndo a que o Programrna ultimamente adoptado é igual pá. rã todas as discussões, eu não-hei de forçar o mi-tnha consciência , hei de reagir, e rejeitar tudo por inconveniente ,' impróprio , e estéril na presença de iima tal Maioria, e de um tal Governo : hei devo-lar contra tudo : que oppobi.çâo em ordem pôde fa-v zer-se diante cTiima Maioria. .'. ( fozes : — Ordem, ordem.) ,