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sí&e Jpor BUatrifiioS-j peia p/o&iflda e&nirkção que tenho de que só o^systema do subsidio por Diatri-ctoã ~P$$P «abar íi guerra entre fs^r/^c^os, e os freguezes. Ouço dizer — que «Br> èxtóf" guerra. — v Admira-me, Sr. Presidente, que tal se assevere diaMeda N*,çâq Euriiiguez*. Corra-se ee^e Reino , e vêr-^ç-hão a,s •dissen.cçõess , inimis^des 9 e odjps , que se encontra^n. qptre os paroclios e seps freguezes. Depqis que q incip.rfn.sgi periódica publicou o me.n Projecto d,o s.ubàidi»» por Éhgtrictos, tenho recebido , (e tenho aqui teste ir} u p hps) roais de JpO cartas (J£ parochos a pedirem, qiy» promova, quanto poder , a aprovação do rnçu Projecto, relatando os inconveniente*» do subsidio por Parochias; ajnda agora quando subia a escada recebi uma lembrada , que refere o facto atroz dos ffegueseá atirarem utp tiro ao seu parodio, quando se reco-Ihia de solicitar algumas execuções contra os freguezes remissos eo) pagar.

DesJ.es faclo,s conheço eu muitos no Bispado de Coimbra. Na Província do Minho sou informado, que lêem existido outros.

Portanto vote a Camar.a como entender ; eu desejava que o Sr. Ministro da Justiça tivesse meditado mejhor esta rnateria, e que senão tivesse oppos-to $ çste Projecto por uma espécie de acinte, só porque 4 de 11

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i o» effeito? das questões JVImistriaes. (O Sr. Btiratp Salgueiro: — Peço a palavra). Espero que o Sr. Deputado contradiga estes factos. Repito , e concluo, que sem a opposiçâo do Sr. Ministro o Projecto de certo era approvado, hoje veremos. ( dpoiat^os.)

Outro ifó m^tT^o Sr, Deputado Ferrcr , que dççia. lei -se a pag. 190, l.a col. dette vol. , na me$ma •Sessão , € $ue tombem não foi publibado no éetí logar respectivo , por não ser restituído a tempo. O Sr. Ferrçr ; — Sr. Presidente, farei rpoi brevea reflexões soKre o que se disse depois que eu fui lei.

Principio por me admirar do discurso do meu anui-&o, o Sr. Sou4a Magalhães; este Sr. Deputado ?rn-pregoi» tpdos os arg^w^ntos que pôde para concluir que o syrlema de um subsidio por Parochias era pe's-símo ; njas não posso combinar est^s argumentos co»tiji a ajpprx>v.açâo q^e S- S.a fe^ do subsidio por Dislriçtos no priaseiro Parecer.

O Sr. Sousa MagQlháe*: — Eu não disse q1u'e era péssimp o seu syslema, 4'&9e qu*; tinha inconvenientes -O Orador : — O Sr. Deputado apontou tantos inconvenientes no systema do subsidio pof Districtos, que a concluído lógica é que elle não presta, e o lejeita , quando S. S.* o linha já approvado. Mas vamos á desculpa da«, novas circtimstancias. Essas novas circutmtaacias não appa,receram senão depois que oSr. Ministro da Justiça se oppôz ao meu Projecto, e que se offereceu a apresentar modificações

i^Lei de aQ.de Jullio. A Coípirusaâo tinha tado o seu Parecer; este veio á discussão; no acto jdji diíc^sâo^njjnhum ^Umbro da CoftiBiissão'rcj^ta-' hrou eorftra eH*,' e* o*1Sr."Deputado tnelmò susfentbu esse Parecer; de maneira que as novas circumstan-cias apparecepjiHi simultaneamente com a opposiçâo que oSr. Ministro da Justiça fez ao Projecto; o restabelecimento^ 4as relações com a Corte de Rpjna, a organização da Fazenda, tudo isto appareceu com o Projecto do Sr. Ministro; porque em quanto S. Ex.a não fallou, não appareceram laes circumstan-cias. Sr. Presidente, pais estos circuinstancias eram ' capa/es de fu/ser mudar a opinião da Comoussão, e dia não reclamou .contra o seu Parecer^jjuando $\\p vçio á discussão, e não disse que em consequência da» novas circunstancias queria a continuação do subsidio por Parochiu, tia conformidade da Lei d,e *20 de Julho? Ninguém omisso, e ò Sr. Cousa Magalhães sustentou o Parece^. D^ihi, a pouco levantou-se o Sr. iVfynibtro, e disse que quona a continuação da Lei de 30 de Ju!J»o, e logo a Aparece r a m as circumstanci&$ novas,, e o Projecto e rejeitado!!{

Sr. Presidente, ó Sr. Ministro dos Negpcios Ec-clesiasticps censurou-iue por eu ter entrado pel,.as intenções do Goveino. jÈu não eritrei pelas intenções do Governo, tirei as illaçô(çs que me pareceram Jo-gjcas dosfacto^ do Governo ; porque o Goveino deixou correr ao »rieu Projecto todos os tramites parlamentares; sem se levantar contra elle; e só quando estava aponto de ser approvado é que se qppôz. Ma0 supponhamos que entrei pelas intenções do Governo , S. Ex.a cahiu no vicio que acabava de censurar-me, e mais flagrantemente; porque me attri-buiu a defeza dos Parochos para extorquir assigna-t uras para um Jornal. Ora eu defendo esta opinião d'um subsidio por Districtos desde 1^38, e creio; que então ainda ninguém aonhav^ no Jornal áqjue allude S. Ex.a ^ste jornal e' uma espécie de espinha, que S. Ex.a tem na garganta. Mas eu deixo a resposta ao mesmo Jornal: elle responderá a S. Ex.* Agora em quanto a extorquir assignaturas por rneios de circulaics, isso e' mn absurdo tão miserável, que não rnçrece respo^ta ; quem recebe uma carta, pôde deixar de agsigtiar, ou\»ssignar, com,p quizer. S. 4^x..a não precisa usar destes meios para' os Jornaes ministeriaes ; porquê tem outros, que não têem os Redactores desse Jornal.

Sr. Presidente., diz-se q,ue a côngrua dos JParo-chos e' urna alavanca para destruir qualquer syste-» fna político. Admira-me que S. Ex.a, sendo tão sagaz em aprovei lar Iodas asalavapcat,, todas^, todas, lhe tenha escapado esta, esquecendo-se do,s Parochos.

Finalmente, Sr. Presidente, falíarei do argumento das vinte legoas, para que S. Ex.* me desafiou. Disse S. Ex.