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.p Governo toma parte rias questões. 'E* o contrario, a'Opposição é .sempre a pitmeira aclamar que o íKioVi.errio apresente os seus .esclarecimentos eiii -tb«" _d-as as questões, * simplesmente para evitar ,a pro--huigação das discussões,par falta de esclarecimentos. íPqr .tanto para a Opposição é compLelamente .iadif-.Jer-ente que o Governo tome >ou dt?ixe de tomar 'par-de no.s assumptos, ,e.x i gê sempre que o pôde para «fiscalUar a execução do Systema, Representativo e •a.execução da Carta, exige eempre que o Governo JBC colloque á tebta das discussões importantes; mas é para fíkzer 'cumprir as regras do Systema Repre-ísentativo; mas não para tomar maior ou menor par-íte nas rdi^cu^Qfã.

Grã, Sr. Piesidente, entregas,singulaiidades que ctppareceram na discussão ha uma notável: Tdis.se o -Sr. Ministro que :a questão e uma questão.que está já na cabeça de .todo

A inesina contradicção -achoBambem na dotrtrma .propalada pelo illu^tre Relator da C«>mmissão, que disse, não .ha oiganisação .possível .sem o Conselho -Supremo de Insirucção -P^hlica^ «não t.emws feito na-'da, -todo ,es'« Pu-je.cto ;que .se apresentou , .é uma covn\UeVA nuUidade, e S. Ex.m .como o S.r. Ministro do Keino apresentou esse Proj^c^o s.em .este grande .elemento d.e.Refor-oia ; ;en,tão S. Ex .a vem aqui c.ecler de opiniões, que ha muito que partilha, e a.preseu-ta essa idéa muiio de .pas.sag-ein no .mei.o d.csta discussão! S. Ex.a o illustue Relator da Qòtiuniss.ão fdisse.qite resia era a idéa mais «capital, mais Fiuicla.-^menlal dv> Piano,- -e S.; íEx.a opresento-u á Catnn&a esse Plano sem essa idéa organizadora ~e fundamental, e po-rque, Sr. Piesidenter Oisse o illustre Rela-Aor, p,or coniem:plação ! Pois assim se tiac;taaw o» í*U toa negócios do Estado ?1... Puis p\>r contemplarão leve coração o JUu-itr.e -Helator da Comum;ão de (.OítiUiUittir nin.melhoramento de ordem, o mH

O .Si. i']onsd'a i\ltiga///<íeò p='p' que='que' eu='eu' tag0:_='_:_' fui='fui' apoiado='•' disst.='disst.' o='o' _='_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>

Airujrf íiiais, Sr. Pjieí.íii.e^ite , ousou-sf? nes-f-a ,d/s-cussão, [jormitla-me -a ex-prestàn -do --co^lume do Sr. -Alinistro, -dixer quo não se vê levan.t«r nirjfriípia cojttra o -CoiiM-Hio Supr.oino de Jnslrucção .Puhli-ca senão por interesse, seiiào os inte-r-essado»"!,. . . Quaes sào os iiilcresses ? líu empfaso o ST. Ministro do Reino para que diga quaes sào os iívtere.sseg. Quaes s^o .os 'in.teFfesses ? .Qu« lenho A» para q-sie combata Q .Projcjc.lo.? Que tenho eu cot« o jâ.upr^pio Conse-

lho de Tnâtrucção Publica ? Quem fez a Proposta ao Governo para os Vogaes qu« deviam compor ^esse:Conselho em muitas, e differentes -épocas, ?fui eu? Eu terího um "logar no Magistério, engenho urna.Candidatura a*esteConselho, mas nunca ha.vi,a de fazer uma Proposta para ser*Vogal no Conselho .dTnslrucção Publkra, por consequência .fui preterido conslantemenle, *e .sou eu, que tendo fiillado neste-Projecto, sahiu do .banco dos Miiiistrosiuma voz e disse: quem se oppòe -a^jte Projecto t>âo -os interessados ! Interessados em que~? Onde .estão as inleresses? Se.-não Silo os -interesses do ensino, «senão são os interesses publicòis , onde estão os -.interesses jndividuaes ? :Provoco e tdesafio .o Sr. jVlmisiio .do Reino para que me diga que e desses i n teres««>sí? Até agora "não sei ^que -haja .nenhum Vogal tdovCon-. selho Director q,ue tettha -faUad-o ; o.s ,ilLusfttf\s Membros que tenho ouvido [fatiar, não icem ;nadu com.o -Conselho; ".errlão , Sr, Piresidente , e' necessário ire-ctjficar táriibem esta expressão. Não é passível que :se avancem certas asserções no Parlamento, .sem ;que- _se responda, «e *ein que ^e jecUfiquem, « Pta-rece IUIQ se .ter o.ulra cousa .em vista senão prote.--1a r»se esta 'dis^cwssão. v Q>iem t^ão apresentou =franca e lealmente esta idéa funtjamerrtal «r^anisadora ; foi .certamente a illiistreKJommiísao de Jnstrucçào Pu-blLoa ou a Comarja., vque ^pne^enlendo-lh^ essa idéa ta--pidàrn*Mçle -queT ',v.erifica-la, 'pu -a-Catnar.a q^ti« .upte-•sentando-átí-^lhe rap!daii>en,le ,-esía idéa , para a*sim -dizer-n'n«ia .sc.gunda-leitura , ou na .velocidade úe -uma discussão, i-ns-isto em querer verificar -e aprfe-•ciar esse ponto -capital e ífwndametit*! ? Pois-ctiit-ão, -se esse .ponto era fundamentai, se',-esst> -poi>Vo era -«ssaz coíupjexo , devia tset estudado e ^mediludo , e -etilâo ípo,rq;ue ,tvào •.iihU-ódu&lu o ^Sr. Deputado ess« ,principio .RO .Plan-ó , -a,c~ompaftha.RcIo.*o de um é.r«la-torio cex^teaso., |>ara que r da Cí m^rnissâo .diz , * a chave .do .S; $1 e titã -df Ifistrrurçào Ptíblica ?•!

Sr. ['residente, eu não supponho o,u« 'haja alguém que tenha únleaçào de demvra,r .ou prolrahir es.la discussão ; tn.a-s ipor certo essa perteação devia :ser .atlribuida -aos -Me.mbros da Commissâo, que apresentaram tira modo dedis-cutir similhante. Dicto i^lo passo á qneslào, ;passo a -tr-a-ctar a questão ii>o terreno em que ella dnive eslar, isto é, no campo dos argumentos.