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O Sr. Gorjão Henriq\\cs: — Cieio que e'tai;,os

^rvando , e enT.-Vrtndo a di-ruâ?ão sem mcesMtfri-de (apoiado), e (iv_- este artigo póily vonr-àe nidf-p-rttitnle dnà obrrç^s, q\i" t^m feito PS Srs. Deputados, as qurus .ei;» L'£ar fó no Artigo 10 que ira-cta. do estahelecitrento das Barreires f/"mês — Votos, votos,), H iilé.i apiesentada pelo Sr. Albeito Cario* « ouiros Sr-, que 1'a.llaram em i^ual sentido, tem na verdade muito pt-so, mas nào e ne^te Artigo 2.° que SP drve traclir, mas no artigo 16 (apnivdojj pois quando de-lle sã tractar poderão eniào os iílus-tres Deputados mais conhecedores do Paiz. propor as direcções qr.ie as estradas devem levar, e quaes os pontos em que ellas tenham djreccjào com mura, e as5Í;n reduzir as bt^reiras, mas frautíindo-.e agora somente da generttliiljrle da direcção, ou base que d «-vê m ter as entrada», parece.me que. se pôde votar. e togo a V. Hx.a consulte a Camará se a matéria esta disr-itidu ( Muitos Srs. Deputados pediram a pn-íavra sobre a ordem.'] O Orador — 13em5 e como não periendo tolher u discussão, de boa vontade cedo do meu r-quprimenlo.

O Sr. Seabra: — Ha uma idea nova apresentaria pelo Sr. Alberio Carlos, que nào poda passar sem reflexão, esta idea ha de ser incluída rm outro Artigo, «e nào for aqui . mas já que se toe >u aqui, ne-u^íSí.rio é dizer alguma cousa para nào haver oulra queslàn a e?le re?p°iio.

Sr. Pfpsijmie, a maior parle do Povo de Portugal nào sabe o que e Direito Administrativo, rste contracto to i feito sem hase, e se m conhecimento, corno sv costuma fizi-- em outros Fnize». (O Sr. f'i-ce-Presidente: — O .V.-. Deputado ptdm a palavra ioòrc a ordem.} O Onídor : — Estcu na ordem, é preci-o eídurec-T esle negocio. Este et ntfMcío. como disse, foi feito sem bjse , nào s d traçiram as linhas das rãtrad is — r.ào ?e L •.Lutou a de-^tza das suas expmpriaçot s, e d» S-LIÍS f ointrucçào, nào se orçou o :en-;.mento do impoMo qut- deve recahir sobre o Povo pf Io espaço de tnma e dous ânuos, porá se v-r se e-tava ou não em pmpor^ào com a despeza. que \ai razer o contractanle ele. ; e! preciso que isto -e nào lepita; de manei1*;», alguma dtvu continu. r e-ie íuodo de contrai tar. Mis que se rào procede-se c^-mo se devia proceder, pôde ser deaculpbrel ematler'-çâo &os poucos cotiliec;dientos administí^tivos que hi entre nós, e á falr.i d,^ pratica ilfsl^s negocio;»: mas o que eu não posso deixar de extranli^r altamente, e! que o Sr. AJmUtro iio iíeino venha d,zer que não havia obrigiiçàr» de f u-r t-s^es c.ilculos, nem (i.-í en-Lr.-ir nessas iniudc/a», porque o Governo só tinha ndo auctorisado p,T:i conlract,ir. Quando inier-pellei no começo fie «.t-» (liscub?âo o Sr. Ministro do K-u.o. foi pura sahrr o que se tinha ftito: e soube de sua boca que o (ioverno nào tinha feito que era da sua obri^aruo, R que era fuzer «evnndo a leir t da Lei.

(O Sr. f^ice-Preiíifieiiíe : — O Sr. Dcpu*ado está fora d a ordem.) O Orudur : —Estou no meu direito expondo os funde-mento? e razoes em que me estribo para sustentar uma idea no\a i^iiol á cio Sr. Alberto Carlos. (O Sr. V. Presidente: — Perdon-me o Sr. Deputudo, eu devia fazer-lhe e$U observação, por que i«-o e olíeiisUo do direito do muitos Si à. Deputados que estavam iuícnplos primeiro, e que por conseguinte primeiro deviam fallar.) O Orador: — Mas e nata Jdea nova que eu quero que se tome em

consideração , ruo estou íractando da matéria estava em questào, mas só deste incidente, sobre o qual uie proponiio a e\arar um artigo e:n separado, a fim cie que o Citiverno «lepois de obter os Cat-Liie-i:iniHntos nocessjrioi decrete as linhas de diivcçio das pstradas comprehendidas neste Contracto ; isto devera fazcr-se ante», nào se fé/: é necei ario que se faça depois, e sem esta declara^ào o Contracto e absurdo.

O Sr. iVJinistrr) do Reino pediu a palavra sobre í> ordem.

O Sr. J^. Presidente.—A ordem, e a matéria estào confundidas , c então n:uilos Srs. estào sendo preteridos no se LI dijeilo; eu vou dar a palavra por sua ordem aos Srs. que a pediram, sem diatincção de ordem e matéria.

O Sr. Ministro do Reino:—O Governo iccebeu na pessoa do AI'listro do Reino uma gravi^ima censura quando fallava sobre a ordem o Sr. Deputado ; parece justo pois que sobre a ordem se lhe responda, e que be conceda ao (Joverno usar do mesmo direito que se concedeu ao Sr. Deputado. (Tosei.- —Palie, fallc.)

O Sr. t7. Presidente: — Vejo a Camará inclinada a que Itie conceda a palavra, por conseguinte terá a prtlrfvr-i.

O Sr. José Eslfuuo :—([Sobre a ordem.) Eu tinha ped.do a palavra sobre a nrdcin , rnas cedo-a ao Sr. iVI mUtro , e fallarri depois.