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( 8IS )

* JM c&k u m a $ gp/es§ n laçâo, d a^Cte «i a,r a- M nucipal de Braga, pedindo que só.

O Si. Scí Nogue-mi : — V. Ex a não; mfe fiyj^ia.vr^ p§f$;Suiii£itfxoflljcaçãq q-up hcfnfiefn tfted^u

f Ó [A, dç. tempo ? , j,, „, , i,

.ij fóm da ordem. }

,O Sr<_. p='p' sjifaa='sjifaa' m.a='m.a' d='d' u='u' _.-sí='_.-sí' y='y' nõq='nõq' _.='_.'>

repfeseutagà^-.da Ca,mara,JVb>OÍcip,a.-l ido. Concelho^, de Agueda, Districto A_dfiiiiusUí*ti-?o 4* -A Veiro, na: qjiç^l, pc*lo£ jqsloa gm^os, que.e,xpifti! ,. fjed^se. |he conceda I-icenç^jpsçça lançar7 u r», iwp.osto «sobre <_ de='de' cçmeloe='cçmeloe' _-es.ta='_-es.ta' representação.='representação.' ura='ura' leij='leij' cvtde='cvtde' álçom='álçom' çrjeio.='çrjeio.' p='p' pertence='pertence' por='por' proje--3='proje--3' missão='missão' p_esca.do.='p_esca.do.' aíít='aíít'>

"rnado a (Jomrnissao Especial,;ée FVi&ahd.a!t hospede err) rua te rui s, d$ cF.ai4endti=: >eu ^Sr^iPfesiefenre , • hão di$se..talj sQuien'le..di&sp ^:.&r, Ptresideibca ^ que era pf.eciso sor'tnuitO1 hospedem majterias de-Fãzfeffda

«,ousa mu'itq..drfl'e.rje(nite*í do^qoe.chamíir ú';CoWínii>-são Especial hospede ern rrraterjas 'de Fazenda^ pojs

rftyíá de tjjr o aireViménto^de-usav de s

ber. . --, .••) .. ., . --r. ., ? . '--s li', -i '(-

jectq ; lhe seja Sr.,

ve

peço^quQ«a.,represeíita\o ; para? solene e,Ua:-dar o &eij -Paiecer.i :- (P-ara uma pxpliGação)- &„& ^'Csleja-, presente o Sn, jVli-> tc|a'tF,azGníJa.: rS. £\.a bonteti), p aja &e liVrar»; ^i^timenlos tnuito cotuiv -, S., ÊJ^ •*'• r^ Ç> 9'116' ° ^-r" Depi»tad.ovdiàse »-o ,me/.eçe ser escripto , ,nào.

merece nào -seji s factos eui q-uíanlo a

. O Sr.. Ministro; da Fazenda disse primeirameiHe, tmha apojado 'íuna AdmiiTL&tração-qu* este-30 Aluuí-t^Lio^ prtmO) aindíi=nào l>ou-çrvo, alg,uií)a .que .osMvesse três an-nos ;• seçnn'Jf) . ijem sempre, neaj eo) to*1 das as, c^u^a? apoiei .a^ Ad mi rt-fètraçào a que Sí»Kx.a< se rt-fe. f . .

; Disse nÍG(g -Sv E!X.% ^qu$ 'eslac Aduuniairaçào ti* nl^a leito uífl frítiprestisTiQ..^ oiloçe.fltoS'Co!i«ios ; ora, Sr. Pieái^ente ,! çertaiflenle ftào foi iía- Administi»-çâo.do Sr. Pcasso-s< (Manoe-!) , que se nugcoentou o debito com oitocentos Von.tos, « S. Ex.a não rne podexá,,a-rgujr' cie, eu t^r dado Q meu apoio a este empresliino^ .-jpoiqtie Lod^s ;QS Sr.s. -I3epntados sa;-v b^ena, quo.tiãp, çsu&teD^ei -esta AdnrunistTaçào.-en) ttia-te-ria» de ["Fa^^d-a^ eu-, fui «/p daqueles; Dep.«tados,( iVle.inbr,q ^a(,(Jomini;s&ào de^JFa-zenda , e do Patflamen-to j mais .me, ôppu^ a eque se^ o.; e-errvconsequeucia da mi-> e da«-dp mais alguns-Depntados é que nao':3pfçz;: lo^,Q.S..JEíi.a. não pod^r-iftcaltimiuar^ rqe por e^Je J,nod,q,;di^eDdo, que Qusugtentei e apoiei epte Teíiipres/tirriq, íeftido eu tido muita parte na Com-toissão de,I'a^e,nda ,-çi fi,m de se^oão approvar se-ipilharvte;-e^ppreatimo, e V.E)j.a como Membio da-Cíiínjpissão -de. «Fazenda, não pôde deixar sejetnbrar disto,; .fui e« \im dos^ que «TI/HS coui-o e^presiimo, doí pitocentos contos 'de réis. (O Sr.^Vlinipt-ro d& Fa%&%dQ.: — -Peço a, pala via .sobro cu£aliiv(r,a -ca.lufvínia).

O Orador:* — Poí' consequência, isso. qr.e S. Ex.J disse além de ser uma cjalumnia , e. contra ave.rd.s-d« dos, faeiofr. S. iK?»* .também «ie ãUnbuju uma

S. jKx.a, que -eu-Tepe-rfa' sempre'a , cousíi , l,c>dí»s as vezes que setraclaVa decrti-s; Sr. Presidente , eu, déclafô., :qu'e- hei- de repetir a mesfí^atcousa , qiraftdíj se tre< s"e'lêem [)r^t;ipad<_ que='que' de='de' anaogo='anaogo' áma-iietra='áma-iietra' ósnesmosfa-stgb='ósnesmosfa-stgb' _-tratarmos='_-tratarmos' qie='qie' hei='hei' dividas='dividas' fer='fer' por='por' afun='afun' quandn-irdctàcmô='quandn-irdctàcmô' empifàtimos='empifàtimos' onerar='onerar' natureza='natureza' tem='tem' respeito='respeito' _='_' como='como' tag0:_='_:_' á='á' a='a' cepetii='cepetii' sernprr='sernprr' com.='com.' kçho-='kçho-' quanclo='quanclo' consequência='consequência' _-como-s='_-como-s' e='e' b-jítt='b-jítt' prebisâo-aguua.='prebisâo-aguua.' sido.='sido.' _-sein='_-sein' é='é' _.='_.' p='p' este='este' diasaiba='diasaiba' _4='_4' governada='governada' tag0:de-niinciíí-los='_:de-niinciíí-los' _.sempre='_.sempre' a.qnoieni='a.qnoieni' deol.jeqtosdesta='deol.jeqtosdesta' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>

S. ,iix.a disse mais , quê eir durítnto ^'Adminis-' tracão , qne tinhct sustentado , nutrca • titllírt p?dido: contas daLjuelle celebre milhão Esterlino, que dês-appar'-cr-u , e não be^sa^e para onde foi:'isto'(ião é exacto, V. hij».a'.sabe muito bom, que, quer» cui-* •dou de*ie «Miiiiíio primeiro na Conimiasno- de Fa-' x,enda , fui eu ,, q;ie até fui ao Tlu»3otiro por este motivo j .e no Tiiesouro me declararam, que e^ra o primeiro^ trabalho rogular, que Já-se fazia nesle sentido; logo Si Ex,a também.não.foi exacto,- quando .as.sft>evou, que nós não tínhamos-pedido contas á Administração, que sustentámos * e qu» somente •agora as pedíamos; -iáto respondeu1 S. K\.a , sãoba-nalidades, nào se pôde responder ; porém o que não sào banalidades^ é esse-dinheiro^ que desappareceu, c as contas que não apparecem , e pôr mais-quese jMMgunle por ellas, a resposta é nenhuma, e somente se alcunha o Deputado, que pergunta por ellas, de imperiinentf, tenaz, e gastador de tempo; embora, me chá m e n? todos estes nomes , pois euco-ino Depulado faço o rneu dever, e hei de continuar todas as vezes a perder o t^mpo, como d'izem alguns Srs.pc-putadys", bei de continuará pnrguntar aoSr^ JVJmistro. da Fazenda por essas contas, porque não ha nada mais raro, Sr Presidente,"'do>que gastar-se o dinheiro da Nação, &pinsaber em que; equan-do se levanta u u» Deputado, e.perguntã aqui o que se fez a este dinheiro, que uso se fez da autorisa-ção concedida na Lei t, e- que responsabilidade se exigiu dosMinistios, que praticaram este acto; rés-ponde-se iblo, suo banalidades, que é o mesmo, qi»e d;zer. isto não y;jfe mula, não- válfr a pena, é uma j-idiculana , e eníietanto é esta a redicularia , e outras como o3;,i? i]ue nos trouxerarrra este estado r!f> de-f.^ia^a