O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

( 83:7 )

o-fí upados na ieitiiia dos papai»; ^ necessário qne df>de Ingo eui todo o Ki-mo hnja tuna exyctu con-tflhi!id-ide qire nio-trc o'que se recebe, e entrega em dmheiio, e em papeis de cr>diio. l^to não só aug-n.senta a esi npiurução das Kep^rtiçòea Publicas, n)as fui£ menta a difliculdade das tabeliãs que se trans--ji.itMn cê umas para outras estações; trás cornsigo iiiÉonvi níeiitc de uma perda real para o Estado,, i)Uhndo soadmiltem papeis falsificado»; e iTuina pa-Javrn , augoifuia por tal i;iodo o trabalho, e a con-tubilidadtí que por certo taes emissões, .&ó por este n.oti\o, se tornam um ónus nniilo importante a que <_ ifma='ifma' hou-it='hou-it' que='que' de='de' deappa-rect1='deappa-rect1' íittençào.='íittençào.' estavam='estavam' falsificação='falsificação' tag1:_='logo:_' lia='lia' tag0:_='acabar:_' contadorias='contadorias' dos='dos' toda='toda' iiecessi.irio='iiecessi.irio' p-l-íútri='p-l-íútri' se='se' dar='dar' lalsjricação='lalsjricação' quantlo='quantlo' iidmissivei-i='iidmissivei-i' emissão='emissão' nova='nova' nas='nas' a='a' porem='porem' províncias='províncias' em='em' cl='cl' es-a='es-a' começou='começou' fazenda='fazenda' es='es' outra='outra' occa-tiuo-disse='occa-tiuo-disse' eram='eram' bilhetes='bilhetes' demje='demje' já='já' conhecimento='conhecimento' difíiciltnente='difíiciltnente' ohs='ohs' agora='agora' xmlns:tag0='urn:x-prefix:acabar' xmlns:tag1='urn:x-prefix:logo'>ta falsificação, dilficilincnte liavefá i n*» os de a reconhecer, e daqui podem resultar gravK-3iirJo5 inconvenientes. Diz-?e que aagi->-tag-m é um mal, c'um cancro que roe o Paiz ; con-cmdo tan bem com esta opn:i;\o , e por isso hei de conconer con) Iodas ;i$ minhas forças para que se d"stria b agiotagem, Entendo qiu-( i-to se não pôde coiisi^uir =em que a leeeita ^ja igualada á de^peza pi. 1^1 K1 a ; e poi laso quando se diacuiiiem os orça-ii.eiilfs, te por \entura líM-rmos tempo para os discutir , na presente Sessão, COUK» ainda espero, estou certo que to Jos os Srs. Deputados que muis arumo-si-ludie mo=:r,im, e com razão, contra a agiotagem, hão de fortemente levantar a sua voz para que se curtem quanto possível for as LÍe^pzas publicas. (* ípoindo.)

JViaa, Senhores, vamos a consid r.ir vie que modo pódi- ief logar a ein^>ào dos billi lês. Ou ha de fa-zer-áe dando-se os bilhetes em pagaoienlo aos servi-dt^it»s doiísiado: ou ha de fdzcr-se negociando esjes biHietes coirr alguma oaso». 'acâo,.OM algumas pessoas ; ou ha de tiiudmenle fazer-se por irn siatema mixto, dando-se uma parle ei« pa^aiiienlo aos empregados, r negociando-si1 outra parte.

Um Sr. Deputado, Meiubr» dd ^omn^-^íi^ de Fazenda , f.M He opMjião que em C'»'tos p.i^.tmenl^.a ?e de»-e iiiiia LA?r(.< Ma .o; l; e um dos Sr?. Deputado? que hon-u-m suaientou demi&»àtj, disse quR podiasn dar-se ate «uj trrço cm cercos pagamentos. K u procurei culciiltir no Oiçamcmo a somma dos pdgamenros em que sefía pos=ivel dar bilhetes-,- e estou convencido, sem nctio de ser desmentido, que por lal irodo — isto e, dando-;e um terço em todos os pa-g.iínpntos em que e possível dar bilhetes, não será PI»S-IV»'I cinitlir PUI c;-.d.à mez mais d^ 60 contos d'i rei-; [-orem o Governo diz que carece Je 2UO contos por mez. erj.ão já se vê que por e5te meio da emissão em pagaiueino doa sarvidoroà do Estado, não e' possível ao Gtuenio tirar mais recursos da emissão dos bdhpirs do que o de (>0 contos mensaes.

SuppoiihaiiiOi) (jufi se recorre ao meio único de negociar o3 billiutes; mas para que os quererão as p^s-soós, ou a^bociítçòes, que os houvere"! de negociar? Por certo não r,j quererão senào para os vender a qiií*in Li ver de pagi:r decnuas com »-l!es. Mas é sa-i;ido que =e a du i .M-para oTh;-ouio se calcula em 1400 coM->3 de iéi-, na<_ p='p' dessa='dessa' no='no' uifca='uifca' utíli='utíli' entrar='entrar' paga-uienlos='paga-uienlos' parte='parte' seuà-o='seuà-o' poderão='poderão' soiunia='soiunia' pequena='pequena'>

em bilhetes, por muito ppq^enns que sejam as suai q-ianiias, Sc uma as-inciação tumaa-e l tOO contos qç bilhetes, nào acharia ^enão compradores a urna limitada porção dellcs, para os lev.irem ás Contadoria* de Fazenda em pagamento do3 rendimentos públicos; e que faria então coro a outra parte? A aé>o-ciação, senhora dos bilhetes que não podeste vender para os paganit-ntos, se veria obrigada a manda-los a todas q^, Contadorias de Fazenda do Ueino, pira liaver coro elles as quantias que os dcveriajn ajnortU zar. Porem, isto , Srs., não e outra cousa mais do que entregar dinheiro dos rendimentos públicos a uma^ associação, e então eu nào vejo em que diver-veiMuquu oContructo feito com tal associação, d'ou-Irnít l^íitUractos, cm que, com razão, se não t^tn querido fallar. líepito a associação se veria na necessidade de ir hutcur a todas a* Contadorias do lícino, cora os bilhete» que não tivesse podido vender, e que seria a maior p trte dclles, teria digo, de ir buscar ás Contadorias o dinheiro, que ia entrasse.

Vejamos agora p systema dfi que se lembraram o» Srs. Passos (Manoel) e José' Alexandre de Campos— que e o de pagar aos servidores do Kstado uma parte dos seus vencimentos com os bilbetes.

Ate agora ainda se não deixou de gritar contra a agiotagem, e com ra>ão; mas a agiotagem felizmente e«tav4 concentrada em Lisboa — (O ò'r. José Este» váo: — em toda ú jjarte, em toda a parte)— pequenas bagu'.e!las de agiotagem havia no reato do Reino; mas, se os pigamentos houverem de ser feitos com os bilhetes, a a^i-itagem chegará a todos os cantos do Pau; em tt.da a parte, no» estancos do Tabaco, nas tendas, e em quaesquer lojas se negociarão os bilhetes, aliás não será poasivel nem que os servidores do Estado achem quem os tome, nem que os proprietários ou devedores fi-caes achem desses bilhetes para pagarem as suas dividas.

Ora, quanto a mim, grande mal resultará de ir levar e*te vnmoral comuiercio a todos os pontos do iieino. Aias apida co!i*e'm considerar outra circurns-tancia. os servidores do Estado, só por essas ideas que ?e espalharam antes de se verem os Pareceres da Cofijruiísâo de Fazenda, ficaram aterrados; e não loi por palavras, foi por factos; os servidores do Es— lado não acharam quejn lhes descontasse os seus recibos, e se.por ventura se adoptar a idóa do pagamento em bilhetes, esperam os servidores do Estado achar quem lhes fome es-ee recibos? Por acaso haverá alguém tão louco e inconsiderado, que tome os recibos dos servidores civj* e militares do Kstado, sem gaber qual será o valor que terão os bilhetes coin que oTh^souro ha de pagar os vencimentos que negoceiam l É claro que não , e enião os servidoras do Estado, tanto civis como militares, em quanto subsisiir a idea de se fazerem aquelles pagamentos cotn bilhetes, hão de necessariamente encontrar re-luctancia da parte duqudres que até agora lêem tomado os seus recibos; e entendo que em quaJito se não persuadirem iodos de que ha de ser seguida á n-ca Q máxima do Sr. Ministro da Fazenda — nào se p.ig'^ senão com dinheiro a todo» os servidores do Estado; em quanto outras ideas se admiltirem , os que infelizmente não têctn os seus pagamentos era diji hão de ser ave>aiJos, porqu0 não hão de ter quem tome os papeis, que representam os seus créditos.