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liâo creou o syslema , como aqui se disse', porque o «ys.tema c de Guilherme 3.°; foi no tempo de Guilherme 3.* que se creou a primeira divida da íngla-terra com um fando ou conlibuiçâo especial, destinada para o açu juro e amorlisação, donde veio por abuso de palavra* o chauxar-se depois fundos aos capitães. Foi nVage tempo que se estabeceu o syste-ma; a-ysl,ema que foi sçgmdo pela Rainha Anna paia supprir ás despesas de. uma longa guerra, e foi seguido nos remetHos de Jorge 1.°, Jorge 2.° e 3.°. Se jesse grande Ministro Mi$tt,r. Pitt, que em verdade não creou o systewa ; mas que o aperfei.çoou e e desenvolveu com o auxilio da caixa de amorti-sacão, nos e' trazido aqui pó/ modelo, é necessário que nós o sigamos em todas as suas acções, principalmente na perseverança e fi/mesa, corn que soube arrostar** vencer a» maiores dificuldades.

Eistaquí está o que lambem disse hontem o nobre Cende» quaodojse vio na necessidade de discorda/ na appliração das doutrinas do nobre Deputado pala Guarda v apeilemos para este exemplo. : sigamol-o em toda d sua extençâo » Cracas a Deus, que não carecemos to toar uioa medida tão violenta, como a que elle tomou em Í796{> que depois prodziu a ou» Ira de 1818 f e Í881: graças a Deus que não precisamos d» forçar aã notas do Banco í não precisamos de \omar uma medida tão forte e violenta como aquella rçne e;n Inglaterra produziu duas banca*ro-tas; hanca-rota de miséria, e banca-rota de rique-a,a» nào precisamos d'islo; tiras o que eu digo e', que então tenhamos também a coragem de,tomar medidas adequadas ás circcimàOncias; que não nos prendamos com considerações mesquinhas, porqiie aquil-Io que aqui noa mete medo, e absolutamente nada, ern comparação do que por essas Nações se tem pastado: e digo fliaisv, Sr. Presidente, rom todos os ao-I dos princípios d > credito pubheo. Qua seria do sys-t

mais dons annos de sacrifícios, talvez quê este credito, este systeioa acabasse por uma vez^ talvez que 800 milhões de libras esterlinas se não podesse passar a diante--tudo tern aro termo—nàd ha syste-nias absolutos.

Sr. Presidente, todas as Nações tehi as suas epo-chas. Sr. Presidente, a nossa Nação é pequena, o$ n >ssos males tamWm sào pequenos; mas o que e corio e, que nós estamos hoje em círctirnstanciás um pouco criticas, e que é preciso reunir-mo-nos todos já que teruos uin Ministério que não duvida garantir o bom êxito dos nossos esforços: e eu peço licença para dizer, que elle não está gasío^ como aqui sé disse, porque ao menos na Repartição que tem mais relação com esta medida que hoje nos occupa (sem fazer a mais leve oífen*a a nenhum dos Alembros d'esta Adtí>iimtraçâo) ao menos ai)i está um homem povo á testa de uma Repartição, onde poda exercitar os seus bem conhecidos desejos d« salvar o Paiz. Então, Sr. Presidente, aproveitemo'uos d'isto, réu-rtamo-nos todos e salvemos o Paiz. {Pitos e repetidos apoiados.)

O Sr. Silva Carvalho (João) : — Peço a V. EX.* que proponha á Camará se a matéria está discutida. (Apoiados)

Õ Sr. Sã JVogueira : — Peço a V. Ex.B, que verifique se ha numero legal.

A Mesa depois de o verificar , declarou que não kavia numero legal,

O Sr. Stlua Garvalho (João) : — Então peço a V. Ex.* que me reserve o meu requerimento para o primeiro dia de Sessão. (Apoiados)

O Sr. Presidente: — A Ordem do dia para amanhã e' a mesma. — Está levantada a Sessão. — Eram qiiatnt horas da tarde.

O REDACTOR.

JOSÉ DE CASTÃO FREIRE »E MACEDO.

N;° 25;

ire 50

1841.

Presidência do Sr. Monl* (Fie*-Presidente):

hamada -— Presentes 72 Srs. Deputados.

Abertura-*~ Depois da meio d»a.

Acta — Sobre cila disse

O Sr. Falcrío: —^Sr. Presidente, por occasião da decisão que a Camará tomou na ultima Sessão sobre o Parecer da Commisí>ãa de Fazenda acerca de se enviarem ao Governo os documentos e relações, que ••dizem respeito a certos Prédios j Edifícios, e Contentos tomei eu a palavra, e pedi que na mesma decisão da Camará se coniprehendessem todos os Bens Nacionaes que estivessem nas mesmas circumsr lancias, quero di2é~r todos os Bens Nacionaes a rés* peUo dos quaes não. ha uma opinião positiva do Go*-verno paia a sua concessão. Por consequência manr do para a Mesa o seguinte hequetímento-

(Pub2ictir-se-ha quando tiver segunda leitura}.

Leu-se na Mesa a Acta na parte era que. devia ser inserto Q requerimento do Sr.

O Sr. Presidente: —- O Sr. Falcão outro dia fez algumas reflexões a este respeito; mas como não mandasse para a Mesa Proposta alguma por escri-pto, o Sr. Secretario não fez mensão delia na Aetà. jA Camará acaba de ouvir ler o requerimento do Sr. Deputado, decidirá portanto se acaso é atterídivel, para ser lançado na Acta de hoje na parte respe* ctiva.

O Sr. Falcão: — Parece-me ,cque a Camará não pôde deixar de tomar a mesma decisão a respeite dos Bens que eu menciono no meu requerimento; acham-se dependentes da decisão do Governo muitos Bens Nacionaes , que não estão comprehendidos no Projecto da Com missão da Fazenda, que se appro-vou, o necessariamente ou a Commissào de Fazenda lia dó dar a respeito delles um igual Parecer ao