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Ha ide se dizer talvez—qiie este imposto e te*f«-porario —~ e:« quanto a num entendo, que l)a de Sertão temporário, con:o são Sempre os-tributos em Portugal ; urna \ez lanhados ficaun para sempre ; para o anrio ainda espero esíar nesta Casa, e nós veremos se e' temperaiio, ou se vem outra vez na Lei do Orçamento; e para o outro anno como prova-velmeirle n ao terei esta cadeira, assim como muilrís, fallarei de fora, e veremos o temporário*deste tributo: mas, S».'Presidente, seja ou não temporário, n que digo, é que em quanto a Junta do Credito Publico tiver dividas, não tem excedente de receita ; e a primeira cousa que o Governo deve faV,er, é tratar de acreditar a Junta do Credito Publico para.lhe poder dar os auxílios de que « suscepttwl aquclla Instituição; quando esteja snificienteOaerite estabelecida, e quando' o credito publico estiver suf-ficienicmente garantido, por consequência trate de pagar as suas dividas antes de dislralnr os seus fundos.

'Sr. Presidente, debíiKO da idéa em que estou de que esle tribiilo não pócle sei te-mporano; queria ao menos que o Governo tirasse vantagem desta medida , que hoje foi approvada pela Camará, e áqrfal já me não e licito fázer, a mais leve censura; de-zejo ao rr,eoos que o Governo tire dahi interesse, a bem do Credite» Publico.

O "Governo ha de ter milhares d'occasiões afílicti-vas iguáes áquelías que len: hoje, e para nào locar no be'n parado,- isto é b rendimento da Junta do Credito Publico como disse ha pouco-dia» oilhislre Deputado poi Bra^à (quando se iractou da questão do ponto) e necessário alongar mnis suas vistas áb circutnslanciat) e ciises futuras ; — procuie ser fiel aos seus ajustes; — como quem quer dar probas de proceder de boa fé; faça todos os sacrifícios antes de quebrar a fé dos contractos; — nào se aproveiteda, sua posição de Governo; e quando for levado a essa triste situação ha de ser acieditado, e encontrará vontade de o ajudar a despeito de todos os sa-t rificios.

Sr. Presidente . 05 Governos nunca sabem quando podem precisar de recorrer ao seu credito ; é conveniente SP tu pré lê-lo; e não succeda em tempos chamados nonuaes, ter d-e aproveitai-se do que o Sr. Deputado por Braga disse, que havia de succeder no estado de uma revolução financeira, is-'to é, dispor dos fundos da Junta do Credito Pu-*

l)!ico.

Concluo pois que deve applicar essa deducção para o pagamento dasCautelIas dodistracte d s Apólices de 6 porcento, e ha de acontecer qu*> ap^a-rece um excesso de rendimento, e uma diminuição dos juros a pagar; d«-sta diminuição resulta também a da decima, que sendo applícada paru este •fim, no fim dos quatro annos, tem pago os 368 contos, e tem também- um excesso de rendimento de 86:000$ , que todos 09 annos aumenta progressivamente, e com íMe excesso de rendimento pôde

i'e fuluio levantar uni empréstimo......

Sr. Presidente, não vau-os a olhar as questões d? finanças só pá radias; vamo-i a olha-Us par» mais tempo, se nào for assim nào s,* fa/ nada, não é jiiaih do que- remeiiddf ( 4f>uia>h) , e r que

aproweitánda-se dessa peqiierra deeKicçíVo, que \\ú ha de custar níuito cara se uin dia' depender dos Ca-pi-talista*. - - .- ' "" ' - •

ivlando para a' 'Me»r i-pprovado terei a consolação de o ver impresso no 3 1 siri o do Governo, e da-Cárriufã e" 6 p~u'b1icò írtíit jí.stioa ás mmhas irt!<_-neòes. p='p' ipniado.='ipniado.'>

J^ãr^jortio údiititUfio* a dikcti&sâo os dois addita-ineruos^do ,SV . Xavier da Silva.'-

O SK Xavisr t/ti Siltia : — ¥íu peço ao Sr. Steno-graptm do Diana do Goverho, que tenha, a bondade de pí(>li'car no extiacto da Sessão os meus^ad-

O Sr. J. /J. de 'Alaga /h aes: — Ru Ireide limitar-nse á cxrpltoarào : lenlio-ine abatido votar, entendi eu que mu» podia dar o oteu Voto sífei!eioí?o , e tanto rnais quando a minha opinião n.>.Tb rrc adaCom-miissâo, nèn.'tão pouco a dóquí-lfea Srs. , que t,'7)-pugnaram o Parecer; é unia opinião m oito d'\ersa, e que não foi eutillida nosta Ca?a ; fi: pors tinhiine-ces-idade rie a fundamentar , com tu'do m e o infortúnio de que qiu»ridu me loeava a palavra se Achasse a diàciK-sào, e então não posso deixar de dar urna explicação. ij>' r^geUet o Artigo, e não doscjo, que se entenda q»i<_ contribuir='contribuir' de='de' rgetcào='rgetcào' obrigação='obrigação' objecto='objecto' dê='dê' sugeito='sugeito' do='do' eslá='eslá' isto='isto' considero-o='considero-o' diíncnlo='diíncnlo' ren='ren' modo='modo' presidente='presidente' ter='ter' quuitào='quuitào' inião='inião' _-='_-' sr.='sr.' eu='eu' dizer='dizer' sobre='sobre' as='as' acção='acção' está.='está.' mdiv='mdiv' ja='ja' ipwados.='ipwados.' rendimento.='rendimento.' puhhcay='puhhcay' convtncido='convtncido' estti='estti' que='que' _-.='_-.' entendo='entendo' fazer='fazer' consequências='consequências' olngado='olngado' artigo='artigo' se='se' regeuei='regeuei' para='para' havtír='havtír' estarvclo='estarvclo' não='não' pôa='pôa' mas='mas' dutil='dutil' _='_' a='a' seu='seu' quer='quer' e='e' uliiinle='uliiinle' tracta='tracta' í='í' d.y='d.y' realmente='realmente' quando='quando' contnb-jiçã='contnb-jiçã' o='o' t-st='t-st' contracto='contracto' todo='todo' desprzn1-='desprzn1-' possa='possa' nào='nào' dum='dum' porque='porque'>w//!w).

O Sr. João Elias: — Sr, Píe-idente, ou vou mandar para a Musa um adJitau.f nto rtiuito simples, fitas que tern muitu con veoiem ia. Os contribuintes dê que tracla a Lei,- que vota (DOS, es-lào bastante-mente assustados , por nào verem na 'Lei u. na clau* sv)!a de yiie f»> MMÍS elíViUife são teM)f)orano3 ; i^to e^ que esta dfduíçàa, o

AiíEfclTAiaSDlíTO — Proponho que se declare na Lei , que o- seu eífeito é temporário, accrescenían-do-sp no Artigo 3." ú palavra = sigr^i tnb=; tempo-ra-rian.f nt^. — Jt>qo Ettas.

f-íti ciilntiditlf) á dtwnsvão.

O Sr. ReÀiclLt Cabral . — Eu vou martda* para a Mesa um Addnamento por parte da Commissão; com quarfto nssiguado ió por seis iVIembros, líiãs iom o voío ou asservurtiehio de quatro, que não vèu> at-sígnados por não éstiireín presentes.