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cebemos esses papeis pelo &eu >alor nominal. não fazemos mais do que considera-los com juro inferior para depois os converter c'in outros de um juro superior: vejo por consequência que be nào lira proveito algum do valor que os papeis realmente têem; lambem não posso approvar este projecto por outra razão, e e' pela disposição que se contem no seu art.ó.% isto e', querer npplicar ás despezas da Junta do Credito Publico 50 contos da Lrzella de Cabo-Yerde, por isso que entendo que este rendimento deve ter outra applicaçào. Agoui passarei ao Projecto N.° 95 B, este Projecto c o N.° 96 lêem pai-tes que são communs, ora bem, vamos áqmllo em que elle ditYere essencialmente deste : primeira dif-íereuçii da ao Governo a sonuna que elle pede, mas cria um fundo de 4200 contos, porque a condição e a mesma de se receber um terço em dinheiro , e o juro desse fundo excede o actual icndimento da, J u r t a (ie que se pôde dispor, logo é necessário pro-•f r a essa falta , mas isso e fácil : ora agora este projecto tem uma cousa em que elle é rnais vantajoso, e i- PO que respeita ao juro: quando diz aqui: com lanto q e o juro não seja superior a 5 por cento, não faz mais do que marc'r o máximo do juro que se pórle dar, nào eblaheUce um juio certo, e por consequência deixa ao Governo a faculdade de consolidar a divida d'u ma nutureza com um juro, e a de outro com outro. Em quanto á a J. missão das Apólices do empréstimo de 1010 contos de reis, a fallar a verdade não posso votar porella, em quanto a esie respeito iião tu cr n,ais informações do Sr. Ministro: eu eiil Miclo qu»> nós devemos primeiro attender ás diviciaa que temos contrahido, em quanto sr não attondcv ú rlmda externa, que não se paga á muito tempo, a qual ioi contrahida paiu restaurar o Ihroiio á Rainha, e paia restabelecer o Sys-tema Con:|itucional em Portugal, quií nós não cic-vemos attender á podemos ir contemplar esta di\ida sem ter primeiro attendido á divida estrangeira Ha porem uma cousa noPio-jecto N.° 96 B quo eu approvaria de muito boa vontade, -e acaso os Srs. Deputados que o assigna-lam me mostrassem que era possível levur-se aeffei-'o , c P n transferencia que se propõe no art. 1.° da decima do ruino de 33 para ,"9, para o anno de 39 a 10, ora n gora .\ il,tlículdade que eu tenho, o fie s que tem uma appli-rjHçiiM differentc da -.MU- devi.im ter, tiram-sc e nào -p

para o pagaanento da divida do anno a (pie per-tence essa decima , que é a tíifferença que jia entre 2000 coutos, c 1400 rotitos, cue'm disso e' preciso ari\eitir que estes 1100 conto> que o Governo pede n Ao são para substituir a decima, mas são para substituir certas antecipações que existem SOL ré o Tabaco , e sobre a Ur/ella, c em par-1 e para sup-prii o dcficil. Por consequência já a«; ^è que se nó? Aprovarmos eétr artigo, vamo-> fa^er uru desfalque rniiilo grande nu só m m a que deve ser applicada ao pagamento da despeza do corrente armo de 38 a 09, entretanto eu approvo a idea , e estimaria muito que ella fosse vealisavel, e estimaria também muito quo os Srs. Deputados propozesiem. o meio de se poder realisar, substituindo ao mei.vo os5000 contos por uma somma igi.al; mas isso e que «u não vejo. pois não vejo que essa substituição í-e faça.