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cia da? circumstariciás— e eti convidarei â^ora os

O

Srs.', que latpugnam os tributos, a «-núar em outro campo, e a discutir a questão Uai e fruncamen-te , como se d»-ve discutir (*4potudo) : p-tonlieCeis 'bu nào a grandeza do nosso pos3i-sivel que hoti.en*, que nadam em patrifrUsino , pos-s-am responder' negctlivaiijf nlc ; itit-guMii póje oei-xar de reconhecei a noCrssuUide, que U moa de »ug-usentar a nos a tece.ta ; e enlíno a lealdade e d fían-'queza corstfte em'nu.stiui, qne estes UJPIOS nào suo i)cH>s (se p*-r \eiuuia o nào são), e c

A Commissào entende que nào lia outros meios Tnell»ol*cs do que ebte»; ainda hontom cila recebeu unia prova claríssima desla verdade, de c|uu está possuída. O Si. Deputado poi Lisboa lembrou hon-r1etn, ainda que DUO com uitnta iiiaislpncta, os meios de substituir estes tributo*, osqiuies foi a m — a con-•tnbiiicào diicíta e a Lei das tiansmis-oes.— A Lei 'das tiiHiisriiiíjsòeá ! — JNào sabemos nó* que aquelles homens que a votaram, entenderam que se linhnin Enganado ?' Nào sabermos m.» mó no prunpiro Oiç»njt-iito cah ulud.i em 40 contos de reis ; iro» i»lí'i:nis. \em calculada -eii) &0 contos de reis, e que us-un n f«,rr,o todos conhecem que ella nem mesmo produzirá esta quantia, se acaso nào se •reformar e biU-tar cm rnuiias | aitcs a ir.ira da Lei? Nào sabemos nós dos» diítert i.ie-» títtbalbos, que a Junta do Crediío Pubiico teaj apit>et (ado paraes-V se fim^ e os qiuies cnnveítid-"» tidteiia sobro t)ue ha d*; eile recahir? Qua> de nós igíioia quão ditfuil e saber, quando alguém morre, ôa bens que deixa paia só poderem inscrever e colleciar com toda a facilidade e claresa? Qual de nó? nào sube que ha muitas heranças, que levam ânuos e annos a liquidai í Em fim n experiência que é a melhor mestra, qu-j se pôde indicar, tem mostrado que a Lei

Eu fallo com a experiência ; havemos de ir fazer

de promt-to face à despesa com estes mc-ios .' De

certo que não; o mesmo applico á contribuição di-

tecta : quern não sabe a diftrculda-le, qun Im , para

se poder fazer uma boa Lei de contribuição dnecla;

por ventura havemos de querer estar em circums-

'tancias inleiiariJentc different«-s d.iquellas, -em que

«stão todas as N ò coes a respeito des-la co-nlubuição?

'Quantos annos não levou a França a estabelecer -a

contnbuiçào dnecta, e a leva-la ao grau de perfei-

'ção em qti<_ p='p' levou='levou' se='se' hoje='hoje' ella='ella' e='e' acha='acha' _40='_40' _='_' annos='annos'>

havemos nós, de um momento para outio, com-u»)

fasjjo de pena fa/«r lo^«> uma Lei, que nào encon-

tre obstáculos na pratica, e que de reauUados tos? De certo que não: a Commistâo occupa-seder apresentar á Ca tilar a quanto antes o seu Parecersq-bre ebsa espécie <íe reist='reist' kata-dt='kata-dt' apresentar='apresentar' pelo='pelo' tributos='tributos' calculada='calculada' tag1:_='tributo:_' pagar='pagar' lei='lei' reconliprido='reconliprido' acabar='acabar' isto='isto' resultados='resultados' menos='menos' altamente='altamente' rhais='rhais' qu='qu' motiarchia='motiarchia' leriv='leriv' earecemor='earecemor' sedescubram='sedescubram' ao='ao' levar='levar' neste='neste' está='está' moos='moos' esta-='esta-' unia-lê='unia-lê' servirá='servirá' rendimentos='rendimentos' be='be' atjelle='atjelle' produzir='produzir' dnrhuiro='dnrhuiro' parem='parem' vencem='vencem' se='se' discutir='discutir' outro='outro' _='_' depressa='depressa' a='a' embora='embora' e='e' quede='quede' o='o' dèeirr='dèeirr' dividendos='dividendos' lsle='lsle' face='face' dilficul-dcs='dilficul-dcs' precisamos='precisamos' ella='ella' venha='venha' da='da' agora='agora' ruas='ruas' de='de' imds='imds' aitender='aitender' tempo='tempo' do='do' mais='mais' sizae='sizae' tnulu='tnulu' commissâo='commissâo' das='das' ete='ete' um='um' lecr='lecr' daqueljesqu='daqueljesqu' portuguez='portuguez' bera='bera' despesas='despesas' desde='desde' em='em' contos='contos' er='er' _-='_-' promptamerulij='promptamerulij' es='es' _.='_.' eu='eu' ás='ás' precisa-nos='precisa-nos' esta='esta' e-nenhum='e-nenhum' trabalho='trabalho' fa='fa' eum='eum' uiejiunrs='uiejiunrs' que='que' costumado.='costumado.' nosas='nosas' encontra='encontra' muito='muito' povo='povo' crar='crar' m-a-is='m-a-is' penetrada='penetrada' creio='creio' para='para' peito='peito' principio='principio' pa-ra='pa-ra' deve='deve' naspouiias='naspouiias' os='os' resultado='resultado' tircurnstancias-='tircurnstancias-' entretanto='entretanto' tributo='tributo' compe-tentes-='compe-tentes-' promplos='promplos' é='é' quando='quando' íooo='íooo' pie.cihamos-bão='pie.cihamos-bão' e-la='e-la' trangciros='trangciros' ha='ha' xmlns:tag1='urn:x-prefix:tributo'>

Estou'persuadido que só- o espirito de querer guer-f-ear todos o& Projectas, que s« aprese u t>mi é qua ftt^ coilibati-t1 e^te.-—'I orno a re[)r tir = coiubmei^j substitui melhor; • nisto e que fnzeig serviços a<_ p='p' pii='pii' _='_'>

DissCí-se aro ijue no sy^lema coiiílMutíional te deviam rr buscar tribuiosj que esMve»em cm hannoj nia com esse sy^tema . e fie tnaneiin alguma os que eram do' sysfeuia antigo; de modo qi.e, Sr. Ptesi* dente, parecia {|tie u Comrni&aào ,.. e o Ciovcino, quando tractasse- de apie*ent«-t o& meioa de augrfien-só de receita, deva íipre.sentar tributos uovos; e ião se lembrartiiu os illuairea C«ival!teiro5, que apresentaram esta opinião, de-que a Coiumissão , e o Goveruw nào tinha-m feito rwais» q\ie pagar n'umtii-buto existente, r-tabelecido por uma Lei .lia muitos annos, e apresentou o-seu-atigmenlo ; não se jun-braram lauibcm os nobres Deputados de que o í^ys-loma e a natureza dos tributos nào podem ser in-leir.in eule, .dlversos debaixo desta ou d«iquell;»for-n>a de governo; nào se Ic-mbiaram deqn<_- antigo='antigo' que='que' no='no' de='de' indirectos='indirectos' _-s='_-s' selembiaram='selembiaram' governes='governes' tributos='tributos' jonsth='jonsth' por='por' temos='temos' nos='nos' tmlvamos='tmlvamos' era='era' muitos='muitos' decima='decima' outros='outros' não='não' ibulos='ibulos' regimen='regimen' _='_' a='a' e='e' ueprosentauvos='ueprosentauvos' n='n' oqmo='oqmo' exem='exem' ti='ti' ha='ha' ucionaes='ucionaes' dilectos='dilectos'>lo, isto parece me que foi apenas urn rasgo de eloquência, urna impie^ão que se qmz lançar na Camará; mas de que .realmente nào estava persuadido o nobre Deputado.

Foiaui-isQ tarnbem buscar «-irgurnentos ao ll^Utprio de D'Ciet(» de li) de Abril de 3-3, lêram»se. aiguns pedaços- dçlle , uvas não se reparou que se fosse «xa-cto tudo quanto aaqiitlle llela!or!o se, acha , a con-spquorreia o:a abolir-sfr [jara sempre o tributo da» Suas, e qnç o Sdtii » e res-penavel Legisla !or que referendou aquelfe Decreto tinha cahido nNima.Cun-tradicção cí)in?igo prop 10 poi ter con-ervado as Si-zab de b por cento, e não as ler abolido.

Ma& os iHustFe* Óe.puLadoà esqueceFaqo-se de q,ual foi o fim desse liecreio; isbo está bera expresso no luminosíssimo UcUiorio que o acompanhou; o que peço hgença para ler (leu-o).