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 laes jconsidevações, consagradas .pela d .,da'Je

jSjjfigu-im pó^le desconhecer a .utilidade da industria, da pesca, Industria que presta urn aHnsento d.e geral uso, e quasi o privativo do .maior .numero , qmí assas padeceria com a:sua escassez e .carestia : Industria,- que conserva estacionários na miséria os

'Fiados sobem que H Clasje^ios Pescadores , é o viveiro da Marinha Mejca.nte e de Guerra; e tem pre*fá,dp ao listado relevantes serviços, tanto antigamente nas nossas guerras, descobertas e conquistas , como «os nossos tempos nas duas guerras das U s i! r pá coes.

A sua constante desgraça , a que jamais Uie e dado sul>trahir-se , deve desafiar a nossa sensibilidade e mover a nossa .commiseração ; mas parece qu,e por um ruim. fado nós, surdos aludas as considerações, estamos em hostilidade aberta com .esta infeliz Classe , e * queremos anniquilar ; p.or.que a'e ?c lhe perfende roubar também agora a isempçno ,do reçTulameuto da l.a Unha, de que goz.a etn todas as Naçòes, e gozou sempre e/ilre n.ós, a,te tn esmo nos extraordinários recrutamentos da Guerra Peninsular, eui cujo decurso mantivemos um Exercito de cem rnil homens. Sem attendernios a que e' o meio ruais adequado para promover a emigração e. er.grpssajr as r. a bi l das de salteadores: porquê é •certo que tão maléficas medidas, que, sç piopòf^n. , afugentarão inevitavelmente rnujla genie, e,s-peciaU monte para as próximas Prai.as do Ijleino visipho , a

A Camará na sua alta sabedoria resolverá s« dt»vern descarregar-se tão tnortaes golpes sobre esta Classe.

Sr. Presidente, serào estes qs princípios qne pre-sidiríitri ao liberal e nobre pen,samenlo do Iq.m

os rectirss

Classes abaetadas ?

'Quereremos oppriinir e esmagar totalmente 05 peifiieno^ e fracos, deixando uo estado ordioario as Industrias, que apresentam escandalosamente ré? jje n l i na s e e «pá n t o.s a s for t IHI a s ?

QiH:r<_:remos hunanjdadej='hunanjdadej' que='que' de='de' ryxão='ryxão' coniradicidrios='coniradicidrios' corn='corn' deveres='deveres' do='do' blasonamos='blasonamos' no.='no.' de.='de.' mais='mais' retrógrados='retrógrados' justiça='justiça' cerjamente='cerjamente' tiçs='tiçs' sagrados='sagrados' _='_' igiioininoso='igiioininoso' os='os' e='e' ferrete='ferrete' o='o' p='p' liberaes='liberaes' sobre='sobre' liberalismo='liberalismo' niurcar='niurcar' da='da' princípios='princípios'>

Mas note-se ainda este contraste, que na cri^e da Restnuraçào , em qu,e Iodos os sefvidor.es do Es-lado n penas recebia n» ténues prestações , foi a pri-ujeira aliviada de tiibut.çs injusto.^ e violentos esta miserr» Classe; e que hoje, em que não foi a.dtíiitli-Vio liui i e iu',:iio cerceamento nos avultados Ordenados dos Empregados da Junta do. Credito, e a mesma Cl;i*sr'a primeira opprimida para augmentar a riolaçfu) de?sa mesma Junta , pela qual poderão j;rn.cip'ar efí^cfivas ecçnomias.

Bastante iriJAisías e odrpsas SÂQ as reformas, ecfí-no/nias, e tributo* q,ue pe,sam ex.cliys.iv.auienie ao.bre MS Classes laboriosas e desgraçadas!

Sr. PresidetUe, airoutamenie declaro a minha humilde opinião. -Qualquer tributo que se lançar á mesquinha Industria da pesca, que não soja ogeral da Decima Industrial , reg,u,lada da maneira estabelecida para oa jornaleiros, é amiconstitucional, injusto, bárbaro, e impolitioo. Não expenderei as razões que fundamentam esta proposição, com quanto incontestáveis por se Acharem dedusidas e consignadas no Relatório do Píojee,to que olfereci, e por n ao roubar o preciqso~lempo, que foge; mas, Sr. Presidente , também em alto e bom som declaro, que somente votarei por um augmento de tributo sobr» a pesca , se ell.e for certo e livre da -escravidão da Fiscalisação , e rça confiança de que a Cá-iiiíira adoptará rnodidas geraes de tributos, que"com-p.rehendam todas, sem excepção, as outras. Classes da Sociedade. E p/ira ,votar com es.ta segurança é que muito desejei que tivess.e sido approvado o Adiamento proposto na Se»ssão ultima pelo i Ilustre Deputado o Sr. Lopes Branco.

Vou a restri/ígir-me ao Projecto da Commissâo.

Sr. Presidepte , ..é.Cjçrto , que a illusíre Commis-são n,âo encaro." .& questão por esta face; mas e tal a força da razão e da justiça , que cila debaixo d'outro ponto de vista não pôde deixar d« consi-gaar no seu Parecer a confissão a mais franca e jexplici.ta.

Os sábios « iHuslnes Membros da C

N,(?te se. = Nenlwi/na necessidade publica, ^r

Taes eram as suas convicções. Aceito esta declaração ; e rogo á Camará a pondere nu sua Sabedoria ; poique ella e a prova a mais exuberante da improcedência do seu Projecto.

Fiquei porém ferido de espanto ao ver v.iolado iíDíriediatarnente , e d'uma maneira que parece inesperada e incoheren4e, um pr.incipiq tão soleinne-mente. consignado.

Examinarei portanto se são ponderosas as razões ern que a Commissâo ba.seou o seu Projecto, e se as suas medidas são justas e convenientes.

Sr. Presidente, duas foram as razões fortes que convenceram e decidiram a conscienciosa hesitação da illustre Commissâo. Uma as representações dos interessados ;. e a outra as informações de Srs. Deputados entendedores e interessados.

Em quanto á l.a Parece-me que convencerei a sua inconcludencia indo buscar uma comparação, não em tudo applicavel ; e não se diga que equiparo uma á outra violência ; e já peço perdão da parte desagradável.

Nas.serras do malfadado A)gary« os guerrilhas .em, occasioes dos >eus apuros lançam contribuições para se manterem, e exigem a um Lavrador 20 moedas ; o Serrenho conhecendo que tem a pagas sem remédio, pede que lho façam poi. 10, e não o mal-» tratem mais: sernilhantemente o& pescadores vendo e Proposta para a resurreição da Disima , pedem lha não deitem, e não os maltratem mais cora a fiscali&açào , offerecend.0 um Tribujo cerlo , ainda que .maior do que deviam e podiam^. Vejamos a sua represe/)t.sçào e passo aj«r parle delia (Leu).