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C ff-1

O Sr. Pereira Brandão : — f(Sobr,e a Et» peço á Camará que o P-çojeclo , .porque se assim se .cão fizer, o Projecto não pôde sftr ap* provado. Aã Cortes Coii&tíliM«Les :auctorisflr.am o Ministério a;faãer> as reformas; ixeçeãaaiias ;naquelle e&tabelecimefrto-s mas «asa tefori»a. tbi a mais nme-ravel possível ; pesque rçalnieóie, querer, obrigai: o« moradores de ut»«, povoação! engt djstancia de tíe» bgoas de t-isboí» , â :trazer o seu\Uig4> ao Terreiro $ depois leva Impara -a- rrjesmia povoação; a fifli de o feduzír a ferinVe, feto é horrive), isto não se fez èoi parte rcennumaj, ^senão entre nós-; ora isto qua»t qu^ podia aer álCer^çld pelp Governo, e eu se tosse Mie Btelro mandava iq,ue os cer,t$so propo* nho que seja, discutido çonjunptarneote coui d Pfõ* jectó. • ' .,

O Sr. /. M. Grtmdç : — Sobre » ordem., íe sobre a matéria :-*-Sr. Presidente, eu deíoader.ei a do.ut *nna do artigo l.°do Projecto, que nos occppa4,;e responderei a alguns dos argumentos que fpratn_apr.èTa,.p^ja- opjnjuo muito, respeito ; por isso que se trapis ^cwia est^ (y^rmafá- sabo a« Districtn, ou Termo da Alfândega das 8ete Casas; •de qdê tíacta^jeftte-.arAf^p é de #l#r£arl4 é d,e esien-çler a linha, dte^fiêçalippçãç c)ofJVrfe.uo Pu,blico

çào em tal

p

poi» possível, Sr. o;4un(Í9 'lá-|e>ra

, Lisboa -c

tífjit^s e

com rps.iça^as: cofrio é ^bs^ar ,» que ft t,,ngQ ir ao

a .Cidade

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á$ < .ps .ofiFea^fr -qqfi; vincam ijnlfl ao, p4?)<_ e='e' dos='dos' gjdít4e='gjdít4e' _4101='_4101' _.='_.' q='q' tgjnjp='tgjnjp' íei-vti='íei-vti' viftçí='viftçí' tf.paftç='tf.paftç' ij.idaitjjí='ij.idaitjjí' seja='seja' _='_'>híwB 4 «4» í f>ar#r >a Cidade-, e não çnlwaqs ^^-TefrtKo. Oca j, ^>r. J^resi-díí-hie, ^fe dita» pina , -4ev,e ôti n^D^five ex-i&tif T-^f-re-iro, é evi aíjiiellp ^neífadí)^ -Se; pào ? ^1 lê ;. -ttia^ '$e el-|e- 'saj^ê ^Jie>efli .jia^il^ p&i.lÇ da

fica para ào^rfí í iflilja mí-erior> ^ djep^a , íi.n jta í 05 £ereaes.f^r^ni inirp^u^jdps ppr pprt* e^Çíior^e (iejpo^.^líTíiíEi p»rg a Cjda.Jetí Í;€H. do o mundo sabe isto ; todos pois concordaram ftffl

£Qt'«}>ç^o : pí* con-

a

tigo 2.* dfi Dvíoreio de- 17 •de.tTaMiQ hd®

assim (léu-). \ - • , = "iy?t:5 -, .- t;

" Sr. Pr«s'«temtp^ a ^fiscaU«a.qft0 aà parias j é ~t» ma de*

cepçâo, « uip -Jmposw^eJ^ Aq

t* T ;no que todo* $stão cooffffjmes ;

wât> tenbrQ avivido, cninguere» gentio

por, isso juls^o 'Jòdos?nft a:

«ècttar a area:daJi»caU?írçã<_. p='p' s='s'>

se; •

&r E>veraj;,V';«)ãs;f>n^íPséííéctr>^jç inspçetíMai/oi^de Sr,

reçeti,; ,o qiise é «cérlso^ é

ainda

, e,

í»;, ,é tj»tó adoptou como sjira eíla jj laudo uin Projeriô qu»» p^r-ahi ma paía^ra parece .«i Haveis v quando temos pos'-o1feo«'de tpçt^s : quando ella -no? Bfecèssar.ia pRtabfílecerBios oultelinlja 'd p,oissa qa pura decepção.

Aqui está, Sr. Presidente, COÍDO «u doirtrioa do Ari-^go -q»e oslá em discussão ; o' tus cm-viaía o Dacreto de 12 de Ji»lh,o de 38^ do f&íabplec^n , q pr?çp^le>, o»' °a oorumlta da' « áSr\ O^p.*'*'^ íbi Presidente. Foi «f m pntDfiro Ii« torno de Lisboa das rpslHcçô-» que ticasp ^í^eitae pí-laaoçfio fiscal doTeri-piro. Io t)-tf? riia rfCS^eilo ao pr-imoiro mrtfYO, já qtie w OBQ alcançai ?o fxn qne s» q^«rJ3 3 pnJo r^speHa ao segundq , é nrçesspno ' W»^i cou^a.

,-Sr> Prfj.uJen4e, coíno<_ cidade='cidade' _-de='_-de' befnnca='befnnca' ao='ao' grande='grande' campo='campo' p='p' q='q' por='por' lér='lér' hão='hão' lisboa='lisboa' da='da' _='_'>

e v^oiagen^ que estão ioher|ííu*o 9 douU,ina deste Arligol,0, eporqu»*'n-tefldo q we df»v« ser adoptado por esta Cangara. M»» se a tltoHt-rjfla d^sle.Aftigo fosse adoptada aeon ocbr*-recí?i^o'apree:eotydo pflomeu amigo oSr. Joâa KJias, resultaria,!!) por cei|o grandes inconvenientes ef» vtr* Lude das disposições do Decreto de 12 de Julho. Os (rigqs que não eram dos proprietários ficavam obri* gndo«, por afrèioi di^^r-, a uraacontradicçâo. O morador, por çxemplo, alem da ponte de Alcântara comera lá «m JJQUCO d« trigo , e e lá onde existe o verdadeiro T-çTrei-ro de Lisboa, pofque os, artíja^eaií q^ aJJí -exisí^wn teoi dentre PUI si «mis cereais do que lodoso Te^eiro Publico. Supponhamos que este ft)orftdor^<íjp4íava como='como' farinha.='farinha.' a='a' de='de' necessário='necessário' e='e' uazêlo='uazêlo' em='em' depptó='depptó' leva-lo='leva-lo' _.tngo='_.tngo' ralhe='ralhe' loffiar='loffiar' p='p' eis-='eis-' disse='disse' para='para' lisboa='lisboa' pftbí-='pftbí-' um='um' moer='moer' pouco='pouco' da='da' aiep='aiep'>

cpm a extensão que vai t^r o Iprmr» , e