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de Ler direitos (riais intensos rna« menos mrnetosoà, para eu me convencer de que o Governo luvia de receber 200 contos era preciso que me dft/nonstrassem qual era a importação precisa antes dos direitos differenciaes ; e qual depois, mas isto núo m í. f iodem demonstrar porque o Governo nào tetn estatística própria. Outros argumentos produziu S. t£x.a, os quaes todos se acham respondidos no meu primeiro discurso porque as razões d« S. JEx.a não tuorom effeito nenhum contra Os meus argumentos, e dei\aram-nos intactos; pov consequência, tudo o mais que è,i dissesse era repelir o que já duse , assim IKVO cançarei a Camará por mais tempo.

O Sr. Presidente : -— A Ordem do Dia para amanhã e na primeira parte a eleição dos Srs. Stcreta-rios, e na segunda contináa a mesma de hoje. Eslá levantada a Sessão. — Eram 4 horas da tarde.

O REDACTOR, JOSÉ DE CASTRO FREIRE DE MACEDO.

N.° 3.

P i enlaçaria do *5r. *Momz (Vice- Presidente).

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1841.

Presentes Vá Srs. Deputados. Abertura — Depois dê uma hora cia tarde. sicta — Approtada.

CORRESPONDEJSTCIÀ.

OPriClO JL)o Ministério da Faienda — Her.iet-tendo as copias cia ílepiesentação da Associação Mei cantil Lisbonense — do Parecei da Commissão Geral de Fazenda, e aã reforma geial das Allande-gas. — A" Secretaria.

O Sr. Lobo Gtnifío: — Autoiisado pelos -prece-dentei- desta Camará, pedia a V. Ex.a propo2e^«-e a CaiHai'a que se nã«_piocedesse á eleição de Secie-tarios, e que coniiuudbiem os «iesaios até ao fiui cia Sessão.

jtfsòMi Êe venceu.

O Si. J. M. Grui/de : — í*or parle da Co m m i s «a o d'Aclmitjistiação Publica mando paia a Mesa o seu .parecer sobie a'ieoiganisaç'ãM da Guarda Nacional. ( Publitai-!,e-lia quando entra) 'em discussão).

O ^i.JVaiareth : — Mando paia a Mesa duas "Representações , uma da Camará Municipal de Man-goaJde , outra de Santo Thyiso contra o augmeoto do siilí&iduj Iitteicino.

O Sr, dugitsio Xavier : — Mando paira á" Mesa três Repiesentações, duas da Associação Commercial tio Foi lo, das quaes uuia é contia o Piojeclo KT.° 7, jiflo que ^e elevavam os u es por cento de emolumentos a seis. 'Es>ta Repiesentação já não vem a lempo; entietariio julguei do meu devei apresenta-la. A ouiui e contia u Pioj'ecto N." è: no mesmo bentidu é a teicena que é da Associação Mercantil de Lisboa.

ORDEM ±>O

Continuarão <íi p='p' pró='pró' na='na' discussão='discussão' generalidade='generalidade' do='do'>

jecto N.° 8. (Vide Sessão do 1.° do coti€.nte). " ,

O Sr. Xavier da Silva: —Sr. Presidente, o Projecto n.° 8 que se discute na generalidade têm por fi;n abolir os direitos differenciaes estabelecidos pelo T>ecrelo d 16 de Janeiro de 18J7 , a favor da Bandeira Poilugueza ; e no rnpu entender e'uma dasques-tòes nuiib diííiceis que se te,r« aqui apresentado. Fa-r^i diligencia por nào ser exlenso, apesar dos inui-los apoiilati enlos que tinha tomado, a fim de não cançar a Cansara, e porque o uieu catado de saude não me permute enírar na discussão tão profundamente quanto desejava. Seguirei os dictacms da rainha consciência para que app^llaratB alguns Oradores, quando pertenderam sustentar o Projecto, e confio que a Nação e a Camará me fará a justiça de acieditar que tiniiainfnte sou capai de sustentar as. doutrina* quexse conformem corn a m i n lia consciência. ( Apoiados).

Também não impugnarei o Projecto protegido com as ideas df popularidade, a que dizem que se nnefeui ncolher os que o regeitauí; porque tenho corvígein basta-nie para sempre a respeitar, e somente u acouto quando e' fundada em princípios de justiça.

Procurarei demonstrar que nesta questão vou Co-licrente còrn os princípios que tenho adoptado, e que bou sjperior a ridículos epilhetos com uue por ve/es lenho sido mal Haclado daquelles de quem menos o esperava, só pelo facto de nào seguir as sua» ideas.