O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

'(60 )

^.at(epçãfaàlo«TSr.;»Minislro. & este' respeito, e muito bre.ye- apresehtaijCÍ,íáCaíní»ra uma-Pioposta^ pata cjue; sfr nóixieie.MiímnCainmissà» de Inquérito ^paca vév ifiuporieíiios1 tirar aquella JEVovincia dó estado de miséria, a que se vai redusindo. . -r-t^sStv, Áfinittfaida iFo&enãa : -r- Eu quero tranquilizar' o J^obte íí^pfrtmt_ahecim.eutpr deí-íp16^» são,, «ases 'JEmpre* gmios , «iqgèí oonphire 'Uepulajdo.dú faltam aos seus devere.s (Q Sri Gaviây:. — t Mif nâq XJwevcrQt ç-* sou muito ^íindrq&fr nt&ta&.coum*, :naU<í _-p-='_-p-' de='de' tiqasy='tiqasy' governo='governo' deveres='deveres' execução='execução' bçm='bçm' imporia='imporia' frtãty='frtãty' notjcftider.qjierb='notjcftider.qjierb' forjo.-='forjo.-' leis='leis' veu-d='veu-d' tag1:ía.s='_:ía.s' ttmrtias='ttmrtias' njeppuco='njeppuco' çfej-am='çfej-am' q.ue='q.ue' iefr='iefr' se-='se-' _-pó='_-pó' s.='s.' sãoiéfies='sãoiéfies' q.='q.' cá='cá' _='_' a='a' las.='las.' com.='com.' esítíu='esítíu' fôt='fôt' çíirnpnrem='çíirnpnrem' cdiumetlido-j='cdiumetlido-j' sdtis='sdtis' qiueo='qiueo' q.uem='q.uem' o='o' tag0:é='dít:é' r='r' poyvvqntuua.osijimr.egadoéa='poyvvqntuua.osijimr.egadoéa' orador='orador' empregadas='empregadas' _-os='_-os' piovcu-fará='piovcu-fará' sua='sua' xmlns:tag0='urn:x-prefix:dít' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_'> ao.n-0.bre Deputado que Km-iprçga.dp'? já».} a, quem* -oynébre Deputado faz çerla-fliehtíL^tiçat^íqliiejjte-CQijrespoodido mak de '«ma, vez ao Governo, que por mais diligencias que leni empregado nâ,ojibreot,Ç«Bi fcjdVpôísivel de maneira alguma conhecer o modo, porque se faz este contrabando ; alguns mçiril&vjgem duvidado da sua existência ; mag ainda as*im , pôde o nobre Deputado estar cerlo de que o Governo empregará todos os Tine, os pajSSjHèTêsSê Escândalo cesse, se. e~q»iã êlle existe.

O S\. Gavião : — Eu só tenho ad^z^r que nãotis-èevefet~9 e que não pertendb com isto fíf/er^censura ao Governo; porque estou certo da sua efficaeia, e

' ' '

senão 4«7 navios; de maneira que a nossa 'e&tatistl-tica naval , comparada com a esuatistica naval In-gleza> esta na rnsâo de um para 19; a nossa m&» rinha-mercante está pois nesta rasão, não pôde pois estar n'iíma rasão mais desfavòíavehp áe esta industria ' não, olerece. direitos protectores,' nenhuma os

' . , > •: - •: 'OB.DXKI Í>O DIA. ' ' • , .

>!*•» i- l,"''1 T ' ~l> i •' :i • i . ,

1 Continuando "

O Sr. presidente {l-*^ em 'a palavra 'o Sr. J. A. "de Campos í-coritinAiad^a d'e boníèm. '• > > •

O Sr. /. A. de Campos : -"-Sr; PresiHenle, digia «n'liontem.em:relação á primeira p^ríe da emeriria, que tende a-conservai os direitobrcliííerenoia^ ; dp-•zia eu que esta 'parte' der i vá da néces'âidà'de d'è proteger 'nina industria, que, pelo' seu estado, não pôde ainda apresentar uma. concorrência vantajosa •com as^industnas de igual natureza estrangeiras.''

Ga direitos -protectores são para animar uma in--dtiátria nova, ou 'para ornando *e quer kuste'níar a concorrência com uma industria já nas'cida '$ mas i^ue não tem a,inda aquelle grão de perfeição1, qile e necessária, para-fioder compelir com a industria estrangeira-: -a 'industria naval está neste caso: se as pautas 'sâoíiètíessanasf para protecção de putVas Industrias , os direitos dtfferenjciaes vsàò iie'cessarios para proteger a ind.uslria naval. . •

Ora para -«u prrvvar 'que o noisa industria naval •está no caso de carecer -de protecção, basta fiizer a comparação entre as embarcações 'rrerrarílis íngle-zass, e as nossas embarcações mercantis etnpi caídas no Uommercio de Portugal : Sabe-se-

Citei também como prova os regulamentos In-glezesy refativx>3"ás;ti5Íptilaçdes, pêlos qudes a cada tonelada'cabenperta raumero de homens, e esse n"u-nitro não pôde ser jexcedido-em virtude daquelle ré*-gulamenUrf e resulta-daqui rque não empregam na sua navegação tantos liomens } o que a torna mm 37 \\ventos" bó ir^vws icvando 1099 tonelUdas,' para portos "para que não íarn anteriormente; em 38 ti« vernos 38 navios que levaram 436i> tonelladas ; em '39, 63 navioâ"caMeínà;irdo?78i tonellâdas'í>'em 1840, 63 navios cai réjando 7019 toneiladas; e neste meio anno dêlíly35^n-avfos carregando 3973 tonelladas. Termis ponianto >d'e incremento sómetiie pafa portos para onde a> n^ssa BaTideir-a' não ia anterior-wittínte 8 mil torieiladas, nãocompfeheíndendo oaug-gmento nos oulros portos para onde já iam. Daqui «eglietse que o direito protector hão"só deriva dos 'princípios,"mas:e»:tá cotnpletamentejustificadope-ÍOs factos.1 ' "

Ora vamos à ver "debaixo do pontb de vista dos gastos de producçào'deôta industria , c"omo se deriva tambeui a necesáidadf dos direitos differenciae&. Prin-cipmva eu a dizer que por todas as rasôes à priori se comprehendia n^cessanatnente, que a navegação Ingleza era muito mais barata',que a Portugue-za , e que então neste caso o direito protector não fafcia mais doqhe 'igualar e nivelar; não era uni pri« Vilegio , "e tinha dito rque não queria concluir isto por argumento à priori- ma* esiabelece-lo dirt-cta-«íénte por factos. ''•-•' i'