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'lei?cia', e 'existência , isto e tanto injusto como o -continuar a votar-lhe mais do que aquillo que Ibc e sufficiente.—-Portanto eu rejeito a doutrina, porque a acho muito soffislica , e por isso não a posso adoptar; porque o que eu respeito tj a doutrina do Justo, esteja ella onde estiver.

Eu tinha pedido a palavra, Sr. Presidente, debaixo de impressões differentes, mas se entrei na •matéria foi porque vi que um illustre Deputado, ^ue eu muito respeito, a quem já ajludi r^o pYiti-cipio deste discurso, q«:eria •• prova r que não era possível discutir-se à matéria pelo modo porque se tinha decidido; mas o -Sr;, Deputado ha de concordar comigo que nas nossas circuurslàncias "não pôde ger tractada d'outro modo, Jporque e muito sabida a matéria já dos Srs. Qèptilados; porque já ha muito rteftrpó que está distribuído o Orçamento, . ê por ctróseguinle íem tido'muito ternpo de se i H tis-trarern , e.-terem tomado as suas notas, ou de faze-Wíri aquellas observações que julgarem no seu entender necessárias; não .vimos, por tanto aqui fazer exame vago , nem defender-'cofieiusões de 'ômni sei-bilij não ' se diga pois que a Camará tira o direito que tem os Srs. Deputados de discutir o Orçamento pela maneira-que a Camará resolveu que se discutisse; porque eu entendo o contrario, enfeudo ão sei q,u-ç possa haver fundamento pára dizer que os Deputados da Nação deixaram de o ser pela resolução da Camata>; eu

considero-tne ainda Deputado Procurador do Povo, e não negotiorum gestor. Persuadp-me que nenhum Deputado como tal se considera. Concluo dizendo que eu entendo que todos somos Deputados, e ^ue cada um de «os tem desempenhado a sua missão.

Tenho dito quanto podia dizer sobre n -matéria; quanto a mim não se pôde dizer mais do que está dito. • • . - ...-.-

O Sr. J. j]. de Campos : — Pouco me resta a apresentar sobre a Emenda, e só responderei a urna reíle-xão apresentada pelo -Sr. Relator da Co m missão de. Fazenda, e vem a ser, que aqui não ha.angm.enlo de verba , não ha senão uma transfeiencia, porque S. Ex.a declarou que a Academia e'que faz a dês-' •peza , que ale aqui era feita na sua Imprensa , e que os seus-impressos-deviam ser mandados preparar para a imprensa Nacional; por tanio a de^peza e. a" mesma que a Cotnmissão apresenta; o que-e' «ma -ve.idade, e que a experiência lê m mostrado o, que o serviço tem sido bém'feito pela maneira com qtie.se tem feito ate agora, è por conseguinte parece-me que-a Cornara deve convir em que se deixe ficar a verba da mesma maneira Que se acha no Or!çaò>ento.

t) Sr. Roma: — (O Sr. Deputado ainda não res-tituiit ó seu discurso.) '

O Sr. Presidente:*--A Orden>doD-ia para áma-n1rà é a mesma- qiíe eslava dada para -hoje. Está levantada a Sessão. — Eram cinco horas e tf es quartos da tarde. <_.-. p='p' _='_'>

O REDACTOR. INTERINO,

FRANCISCO

N.° 12.

Presidência do Sr. Gorjâo H,emtiques.

hornada.-7- Presentes 72 Srs. Deputados.

Abertura—A uma hora da tarde.

Jícta — Approvada.

"1." Officia-: *~ Do 'Sr. Deputado Corrêa de Me ri-, donça , pedindo licença para estar ausente da Camará durante o resto da actual Sessão Lt-gislátiva. TW- Concedida.

2.° D-ito : — Do Director 'do Co l legio Militar, enviando l IO exemplares de urna Memória Hi»to» rica daquelle Estabelecimento.—'• Mandam dun-se ais-

3.° Dito: — Do Vice-Presidente'da Cativara dos Dignos Pares , 'restvtuityd-o corn algu-mas. Emenda? o Projecto sobre a eonstrucçâo e ré]).$Fação d,a& Estradas.—• _//' Co?m;ms«o de Administração Publica.

Também se inencimiou, na Alesq e -seguinte

l .a D-UÍIS, f?eprcscntiu.çâ(>:.— /Apresentadas pe!-n Sr. Gorjâo. l lenriques, u.u>a dos Habitantes d,<_ batalha='batalha' de='de' oura='oura' â='â' dij='dij' e='e' terrilari.0='terrilari.0' dos='dos' divisão='divisão' p='p' çoce-.='çoce-.' maçeira='maçeira' lho='lho' da='da' governo.='governo.' _='_' sobte='sobte'>

2.a Dita: — Apresentada pelo Sr. Maláfaiá dos Habitantes do Concelho de"Tava..r?ês., sobre divisão; de território. —//o Governo.

&.* Dila,:'^- Apresentada pelo Sr, Pereira Pinto,

íre Jun!)0

843.

eín que alguns Officiaes qae conripíetáram o- curso d'Estado Maior t*a Escola do fixevcko, e ontros, que esíào proxhuos a conckíf-Io , pedem a rejeição do artigo do Orçamento que íhes diz respeito. — A% CotninissfÍQ de Guerra.

4.a Dita: — Apresentada peio Sr. Silva Lopes , em que algin>s FI»bitantes da Cidade de rr«vi-ra pedem uma .declaração relativa • ao Decreto de 13 d'A gosto de 18,32. —*- A' Cotnmissão Expedai de fkir-aes. - .'• . > .

O Sr. Ottolini:. — Eu pedi a palavra para participar á Camará que o SF. Aguiar não pôde com-j^)arpcer JJOT doente.

O Sr. Beirão:—^S-r. Presidente, .mando para a -Mesa lima Representarão da Irmandade de S. Ni-coláo d-a. ViSla de Guimarães, qw; peclfnnam cnn--tra o Projecto do Gover-no para -rever a Legi-slaçãu". &o-b.re os Estabelecir«-ef>tos Pio*.

O Sr. f)ias e• Sousa.•<_. _-peço='_-peço' de='de' carrimissão='carrimissão' represeuia.='represeuia.' moradores='moradores' meia='meia' qui='qui' remetlida='remetlida' fícaretwanrrêxadoí='fícaretwanrrêxadoí' mando='mando' eslatiá-.='eslatiá-.' dos='dos' do='do' liça.='liça.' onde='onde' para='para' éesrwyexados='éesrwyexados' freguezia='freguezia' rppreserrtrçao='rppreserrtrçao' reclamam='reclamam' contra='contra' _='_' á='á' irrna='irrna' a='a' seu='seu' tag0:fão='_:fão' q-iie='q-iie' pedra='pedra' otima='otima' presideme='presideme' _.='_.' _-concelho-='_-concelho-' p='p' te='te' fossen='fossen' eue.='eue.' boa-aldeã='boa-aldeã' seja='seja' da='da' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>