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-e ale praças '

no..-. (O Sr

deixam detrabalh

trabalhar e IfvanLarem-se, é não .cuniprir^Tn cchn

os seus deveres, e deixar 3e -v-J--~--~^: ->.»-«'--''

rés: não *ei qua-s são

que diz o Sr. Depulado

isso se faz , não &f deve.

não pôde de maneira.

paiz onde ha reg

Lei; em quanto

beide de maneira nenhuma consentir que se tõíiefé0'^

um siniilhanle comportamento1; ê pôde o nobre D,e- púfácfí)^

pulado estar certo que não sé hade lòléYan^y/poii?- nósft^lio

dos). Em conclusão,'Sr. Presidente, os homens" tá- de^

ram despedidos porque houve motivo'para" os rdes-J rt^c ^ , % , , v rf__ , ,, ^

pedir; e como disse o Sr. Ministro da Fà»zé'ndà7, se"ITeqjíeN&^^

tracta-se de liquidar a sua conta pará'se Ihes^pagaf ! do i?o^%ocWOÍTitfctàó C^Fr¥rféezYnhãs>^uan*v

O Q11Ô SÓ lheS devei ' ' ~ ' - '•- *% C *,?.-* , Jb ^^'úF-r^an^Â^t^l^ú^r^fc '-<_4abfn9 p='p' rnislííria.çlíío-rv='rnislííria.çlíío-rv' íi='íi'>

O Sn Jílmeida Garret:-^-(O'Sr'. Deputado àiri^' tracto' í/a não resíifaiuo seu discurso'). ( - -- r " r*?,'^^

O i&r^Mintstro. dá Justiça • bem incommòd^dò'nne iâcho de rei 'respóíidef^oòmó cíevia ao no^

tretahtó'aígurrjá[ cousa Aerei a dizêrl O no'bre De"f>ii- oBsiáYile tíS^eíríBaVãço^ecrí-^t lado aproveitou ária muito má occásrâo'parlamos-"" pagar,,no dia 21 deite craèz timtrf^ría' ás^fffepentès'1 trar o1 seu" talèiitò qtfe .tem'est"d;do érh réfíousó^ 'éy Classes, 15o íirténaf do ETíeVíTtò; e hào^obstante djs»

•^ -, _n. f/v nA|> í^íinUliríl1*^*^ W«* ll/íi r« b-y* f- »>« ^1 rt1* T-Trt » Á n «-I r» ^C t* r» ^

trinas quê cada um combateu

tractou de fazer-se aquelíà (

realmente,este o logar próprio em que

pulado devia sustentar aqueflá .doutrina ; o logar e Como''se Jt

iara quando se tractar1 da accusação: observo que o rios; do Ars^nolT (yfp

3r. peputad'1» quiz toaiar a vanguarda neste Jogar Empré^háo^1 ''o"tV

Dara'd'avance nos fazer saber o seu velo na mies-'1 ,qiYe se llre hào piiVa'p

à insubõVdiíiaçãíí ).) '"Nenhuma"

se

para

tãq dá'a"cctisaçao

^ ;go ' de; á;não" ter. (Apoiados.') Sr.1 Presidente, quê p Sr.JDépiítátío' t7c

Tnplh/ir rihlltírtl p nriirlphrin nnHorín hnvor rln nftrlft »lor»tin:'»if rirlr»*"' nutí

a)" "* Z i* T n >

rã'Ver o que o

aélhor r3blitic'a e prudência poderia haver da parte tenhoj'es.__^, rl%-.- -- - -,,— _ ,-. ,--r______

do '(jove^rnd n'um aoto de insubordinação, como ria nas ciycumlí^anéí^s^ptfr^dáspe^ qiiéríehr;eàiã'âô

An- mio mnatror 'A *\ T"í/»«"iirríA'* R^íi^oA' ^^««Si-íiÍJÍJtf^iV _' *'A''

qúe^acaba de pralicar-se, do que mostrar'o

. 4í , , ^ x> o.Gpvynôr^pIg^Vyér^âV^e'^

'GovVrnd que unha força não só para caslí- Govefno'nãb!esta%elèt!è\rí um^rívileglo^r

gar um tal 'acto, 'mas para evitar quê se répetatn b Goyèrnp ^fèi^uJrn^^CóHttacíõ^jfcám''ò ?L«.

para o futuro-? (dpoictdos.*) O nobre Deputado não inotifo JqúèLl1h"e 'pare(eu*mi.i'ã fàvoTa,veí,,éfn ui

ápprova que se pratiquem estes actos deinsubordin'a- «í/í/» 7^n«s >»^i!"/.«-••* «"PiMlirn^ ^Ht^n^nlv"^'"^

momento em *q>e as seguir será destruída, e pertur. Sei.' $r! P residente^ o' '1S?Pl!ffe'puiiâc{lfàè ^«rtíHÇÍfu bada^a ordeii»'publica. (Apoiado.) O Sr. Miníbtro 5faWr'"um" discUrsb/ctéHò^^^iehH^nfeioi^plira