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sa uma Proposta, que considero urgente. Não alle-garei razoes para a motivar, bastando á simples leitura para mostrar os.fundamentos que me levaram a f a-z e Ia , e esperando que esta Câmara a approve. Digo que não expendo razoes para a motivar , porque as circumiiancias em que nos cba-inos, são sabidas por toda a Carnara. (Leu, é & seguinte)

PROPOSTA.—a Proponho que alo ao fim da presente Sessão haja Camará" ern Iodos os doWnngos e dias sanctificados , começando «s Sessões ás duas horas, e fechando-se ás seis horas da tarde.» — Di

Julgada urgente , foi logo approvada.

O Sr. Presidente:—Em consequência da resolução tomada pela Camará amanha pelas duas horas da tarde deve haver Sessão.

O Sr. Ceinr de Fasconcellos: —• Sr. Presidente, .eri pedi a palavra para rogar a Y. Ex.° .quizessé convidar a iljustre Commièsào de Guerra a apresentar o sen Parecer sobre a Emenda que ao Projecto de Lei dos Amnistiados de Evora-Monle veiu. da Camará d n s dignos Pai es.

liste Projecto .discutiu-se iiesraCasa: toda a Camará se convenceu da urgência d«lle e dá necessidade que havia de soccorrer estalão miserável Classe de Cidadãos; e tanto a Camará se penetrou deste sentimento, que por muitas vezes pediu ao. Sr. Ministro da Guerra, que apezar da multiplicidade! de negócios da Repartição a seu cargo',, viesse assistir á discussão do mesmo Projecto. Eífectivamen-te elle se discutiu, sendo por fim enviado á Carnara dos dignos Pares, onde igualmente nào se .demorou muito a sua discussão, porque os dignos Pares julgaram, como esta Camará i a necessidade que havia de dar um remédio a estes miseráveis Of-ficiaes. Vohou pois daquella Casa o Projecto .coin uma Kmend.a , a qual, alguns tempos ha, foi rc-mellida ú Cominis-ão de Guerra: 'e eniào parecera e- que não haverá muita razão de demora", porque a ifluslre Co minis são nào pôde fazer outra cousa ; senão rejeitar ouapprovar aquelhr Emenda : mas o que eu lhe pedra era , que quanto antes apresentasse o seu Parecer, porque a matéria é muito simples, eus muita pouco tempo só pôde decidir. V. Ex.a e a Camará sabem .muito bem , que já nos resta pouco l r m pó de Se*?à<_. que='que' de='de' deixarmos='deixarmos' casa='casa' mtrtas='mtrtas' pof='pof' dos='dos' dignos='dignos' nós='nós' projecto.='projecto.' pivyjpctc.='pivyjpctc.' cortíradictorios='cortíradictorios' aquelle='aquelle' era='era' entendo-='entendo-' pares='pares' urgente='urgente' ia='ia' camará='camará' declarou='declarou' pois='pois' deve='deve' tanta='tanta' antes='antes' _='_' deferência='deferência' como='como' ser='ser' á='á' a='a' necessário='necessário' paríi='paríi' e='e' mle='mle' i='i' passar='passar' l='l' ra='ra' p='p' aquelle-='aquelle-' esta='esta' pnr='pnr' tag0:_='outra:_' vezes='vezes' mes-rvos='mes-rvos' quanto='quanto' votar='votar' xmlns:tag0='urn:x-prefix:outra'>

O Sr. f^àscrtncellos e Sá : — Sr Presidente, o Sr. Deputado pediu que corn urgeneia a Cornniissão de Guerra dessie o seu Parecer sobre o objecto a que se referiu; pore'rn e' necessário saber que a Camará dos dignos Pares addieionou -uma clausula, com a qual1 fez nada menos d d" q1 lie eliminar o art. 3." do Projecto d'aqui remettido. Em consequen.-cia disto a Conrrnissão de Guerra tem tido algumas sessões para tractar deste objecto, e para dar, o seu Parecer; o que fura com- a b/revidade que lhe .for possível. . . ,

O Sr. Cezar de F~a$concello* : ^- Sr. Presidente, .ò* )Hustre General diz que a' Coinmissâo de Guerra ji\~ tem tido-reuniões, já se tem occupado e conti-

nua a occupar-se do objecto erfl questão: pela minha parte fico desçançado, e toda a Çaníara o deve, ficaf na promessa que no» acaba de f.izer .o Presidente da illustre Commissâo de Guerra.

O Sr. Florido;-*- Sr. 'Presidente, fotj inanida r pára a Mesa o Projecto de Lei vindo da Camará dos dignos Pares, e. que já foi approvado por esta Camará, fio qual se-fez urna alteração necessária, para opor em concordância com as resoluções anteriores; porque fincarm£ãndo"-s'e pelo Projecto já approvado a Junta do Credito Publico da venda dos Foros, e pensô'ès , e estando determinado que tília r.ào tivesse administração alguma, era indispensável que dfsí'a v-enda se .encarregasse o Tribunal do Tliesôuro Publico^ cuja Emenda a outra Camará hão teve duvida fazer.

O Sr. Seèr etário Peixoto : -—Que seja encarregado o Tfreèouro Publico desta venda, c exactamente o que a CovnmJssâo novamente propõe. Parece-me que a Camará o pôde já approvar (' Apoiados) j porque fica desta maneira (leu).

O Sr. D. João dC Azevedo ; ^Sr. Presidente, eu pedi a palavra a V. E x.*, porque, sendo o iheu norne lanhado no Diário do Governo como faltani do á Sessão de hontern serri cat>sa> hécessílo declarar, que e>tou convalescente de uma grdve enferjini-dade ; e por isso não posso Vir tantas trezes quantas desejo f Apoiados) : hoje mesmo estou aqui cdin Saía crificio da minha saúde. (Apoiados).

ORDEM Co DIA*

'Continuação da discussão do Orçamento dos âespç-Sos do Ministério do Reino.

O Sr. Secretario Peixoto : —^ Sr. Prestcfeiíte, *ou mandar para a Mesa uma Emenda a uma d a s verbas dèale Capítulo, e é a seguinte i leu í.

Este objecto já foi tracHido fís^hv Camará, e-acha-.&e nos Pareceres N.°68 C-91 da Conitiiiasào dê Saúde Publica. .

Esta Emenda não alierà errf nada a cifra do.Or-çtímento;. pób eu só peçw que a s^rnrna i que .ali se acha votada parj deíp''ZôS da Sá ml e no D^iri-cto de Pofvta D*.lgadíir fejai d»da ao fioarda-Móf, a quem compete fazer todas ôsdt^pezas necessárias para o desempenho desrte serviço.

Corno pedi a pnhívra sobre a ord;rn, não quero abusar delia , e tanto mais que o illustre Relator da Commiísâo acaba de' declarar*, qwe e j"usta a minha Proposta ; ríias que entende s-<_-r de='de' do.='do.' direi='direi' objecto='objecto' e='e' po-is='po-is' redacção.='redacção.' p='p' na='na' confio='confio' tag1:_='justiça:_' ijoiumissâo='ijoiumissâo' mal='mal' nada1='nada1' p.arlamchtné='p.arlamchtné' dá='dá' _='_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:justiça'>

O Sr. Lopes BrQrièo: — Sr. Pros-kiénte , e n pe-' d=r a paKavrà ,?ob í? á"ordem ; f* por fsso n-ão farei t>iscu:r-sO : vn-u mandar para a iVlesfa uma Proposta -sabre o Orçamento', q!ue está ern dlise>í3ãâo (leu).

Sr. Pasicrente , na* circúmstancias em que nós estamos, não e possível estarmos a contemplar Eín-prega^os que estào fora do*sf Quadros cotís oráe,na-do^-; e por isso fr)r!a Re-patiiçào; porque, ars-sim ccfeti» elles , eu a' ecvrisidte-ro exces*h'a ; m»s a: que" è\f proponho e' (íeii). Es4-ta Proposfá expHca-se'pôY si ríuísírto (left)\