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Í4.° Aí>í>líAMtNTò : —» Proponho , que dos Venci» mentos pagos pelo Thesouro Publico a todos osSer-vidoteí dn Estado , qn« etfi Lisboa e Porto excederem a 50Q$000 rfcis aftnuaes, e b e «ri assim tias Prôvim-ias-é Ilhas Adjacentes a 260$000 reis de deducçâ-o- 120 p'or cenio-do eXicfdeule destes vencimentos, qise íieani somente sujeitos á decima iín-posta péla Lfci de 6 de Novembro de 1811. ^«-Camará dos Deputados 16 de /unho de 1843. — D. jj. Palmefrn Pinto, João fíern-ar-dv de Sonsa.

15." A.DDlTAMÈNto : — Proponho, qw á verba 78.5U/800 re^is su ntiguvent-e a de 433/000 reis pá-r« a gratificação do Capitão Engenheiro em .Cn

O Sr. Xavier dá Silva pediu licença, e a Cama-tá concede U'lti a) para retirar o seg'ninte

ABMT^IÈNTO. ^ Não poderá exigir-se emolumento algum peias Carias de Saúde, na conformidade ao Derreto, de 14 de Novembro de 1'83Í>. .. As visita-s d-as Boticas continuarão a ser grahn-las , segundo o art. 24 (do Decreta de 3 de Jan^i». rode 1837, e Pareeet daGoniraissão de Saúde desta Camará N.°74, datado de 11 de Março do 1843. -*-O O -puta d o , A. Xavier da Siiva. • Foi 'mandado á Commissáo para ô considerar na ultima redíiõção do Capitmio 8,° v seguinte

AoDiTAífifcNto. *— Proponho que a vert>a de 150 $000 réis, qvie no Orçamento se designa para dfispezas de SaúJé

O Sr. Jjgoslinko Albano:^—E\\ pedi a palavra para lembtar á Carnara, que, terulo se votado o Capitulo 8.° «obre o Constrilio de Sá o de, esta votação envxjlvfe ifnplicitninwvtê a necessidadie de dis-culiT o Parecer s"ôbT€ que se elaborou este Ca pifa-lo, Parex^r que a Comiíiisáão de Saúde Publica apresentou lia já muito tempo, e só do qual pôde provir a economia qiie ue feí nesta vèrfeã. Portanto rogo a V. Ex.a, sqi»èconsulte a Camará sobre se quer'discuti* este Parecer na inimediâla Sessão; porque 'também e' uma Lei de Meios.

O Sr. Presidente : — Este Projecto já está dado para Ordem d-o Oia h* muito tempo.. .

O Sr. *dgwstinho Albano: -*• Então rogo a V. Ex.a, quo o destine para se discutir amanhã...

O Sr. Presidente:-^-'F icín para Ordem do.D ia de amanhã. Vai entrar em discussão o Orçamento do Ministério da Fazenda.

(Viàv Sessão do dia 7 dsstè rnez.) O Sr. Xavier da Siloa : -*- Sr. Presidente, eu não quero tomar tempo á Catnaífi ; «laudo p^ra à Me-Sã uft>as cvtrco Er»tndâs, que lerei a satisfação de ler á Camará para delias tomar conhecimento. N7âo tracto de as desenvolver, porqute em cada uma delias está demonstrada à rrecessidaée da sua adopção; peço poreríi que sejafn impressas no Diário do Go-Vtrno. Devo dizer á Camará,:*que ofTereçò esta-s Emendas levado da minha convicção, è fique certa a Camará que esta convicção não me traz senão desgostos; porque e« apresento as reformas, a Camará não as âdtnitle, e o tesullado é «•« ficar mal com os Empregados, a quem «lias dizem respeito, e de Hwilos dos quíies eu soa amigo ; mas fique bem ou ttiai, eu cuínptt» a miníitt missãtí (rfpwad&sj,

e voíi íiptflsentândd as Em-endas que jatgo «oim* nienl^s ao bet« do Paiz. (Lm & primeira.}

Í3«vo dizer á Camará, que parece admirar-se cdtti esta Emenda, CJIÍR estes sâò os mesmos ordenados, qne se ^stabçlçc^ram para ò* Empregados da Juíi* ta do Credito Publico, « fts Empregados do The* soiiro não são rnelíror-es

Direi -só á Canaara , e prço &m Srs. Tachygra* fos que tomem nota , que estas Emendas produfceai urna econottvia de 66:587/000 rei?» Mundo-as pá» fâ a Mesa , e parece ine que nã^ poderia ser IIMIÍS lacónico.'( f^ozcs : ~ É verdade.)

O Sr. Agostinho Atíèano:—Qtiasi que nada ti-níia a.diíer; was sempre aproveito a palavra. O Sr. Deputado está desempenhando a stia missão; nós lambem d ese ri» paliam os a ntjssa ; e efi tenda d Sr. Deputado, qire não é só.el!« que advoga o5 interesses do Piaiz ; também nós os defendemos f*^poidt-.dos). Pedi a palavYa pata,

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mentarem nesses 40 contos mais esses 10, que o Sr. Deputado quer, fe «ao respectivos ao Torreão do Terreiro do Paço , já tem 50 -contos; pois a Com-missão vai muito mais adiante «m economias do que © Sr. Deputado qnèr; não rposso di^er quanto; mas parece-me que. ha muito mais. Portanto eu ente n do que a Co m missão fez o que lhe era possível para levar essas economias ao tnais que pôde ser. Agor& qí»B«to aos ordenados dos Conselheiros do Thesonro, tenho tanto direito a pugnar por este objecto, corno os Juizes, «-como os Militares: cstef ordenados íoraoi reditzidos a metade do que eram;" tiram-se-lhes as decimas, e mais 3 por:cento, que verti a ser208j^000 reis meno« doque tinham; maiè tio que isto não sei que «e possa fazer : se o Sr. Deputado tem desejo de ver os Conselheiros do Thesouro reduzidos a não terem os méis competentes e, proporcionaes á sua eathegoria, tome sobr-e si essa satisfação. A Camará resolva a questão como qui» zer, que eu não digo mais nada.

O Sr. Florido: -*-Sr. Presidente, eu louvo sempre todo o Sr. Deputado que se propõe a fazer eco* nomias, e a ajudar a Commissão, e o Governo a qtrtí as faça , e adoptava sera duvida esta Proposta do Sr. Augusto Xavier, senão estivesse prevenida talvez na maior escalla pelos, trabalhos da Cora missão.