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são material para as estradas, nem «ao maclun.as; Sr. Presidente, eu pelo menos nunca ouvi chamara urna picareta intui machina. Oraquanlo a macbmas podia ser precisa alguma, porque nos puizes estrangeiros está-se- quebrando a pedra pura inacadamisar em tnaclunas; e se a Empreza quizes&e introduzir essa n.achina, grande beneficio fazia ao paiz. Ora o que se pod:a entender per esta redacção eram inale-uaes, e macbinas, islo e, alguma macbina para facilitar a factura da ponte, para quebrar as pedras, ele. Mas alviões, e picaretas nunca foram machinas. O Lprti é que a mineiaçào do ferro entre nós esta tão alrazadu , que se espt-raru-os para fazer estas estradas quti ci ÍWro em Portugal se puche áiíeira, então muita se faztMi!.
Po i ujtprovado , salva a redacção.
Artigo addicionrtl—O Empresário e p-'s;ocil Jien-ttí responsável para co:n o Governo pela inteira execução de todas as obrigações a que se sujeita pelo pre?enle Contracto ; porém é elle auctori&ado para puder contraclar beparadamente sobre alguma, ou alguaias da3 me-icionadas Estradas, assim corno ão-brc a construcçjo da Ponte suspensa, com quaesquer Companhias, ou Sociedades Nacionaes, ou Estrun-ras» ; 'ficando ne=se caso a responsabilidade pela execução da parta correspondente do Contracto, o» sobre a nova Empreza, ou sobre o originário Contra-ctador, spgundo o Governo ai-ha.r mais con veni^nts aos interesses públicos. A continuação íinal do presente Contracto, Uca dependente da approvaçào do Poder Legislativo.
O Sr. Sá Nogueira:—Este Artigo tem mais alguma importância, do que parece; porque &e ancto-usa o Empresário a separar a construcçàV, das ponte.- da conslrucção das estradas. Pode aiiccuder que, por e\ejup!o, na ponte da Regoa, que dtiv^ rtniJer muito, a Empresa queira sublocar o priril-gio, e dtixe de construir as estradas. Por consequência pá-recia-me que convinha nào conceder esta separação; e que o mais que te podia conceder era ficar «lia cli> pendente da auclorisação do Governo. Um Sr. Deputado du-ino quu esta ponte nào ha de render niiiilo, mas eu já estive- ao norte do Douro, naRe^oa, ee=-U*e em Lamego, e sei muito bjnr que aqud!e ponto e de grande passagem ; por consequenc.a paroce-ine que tenho diu-uo asuppòr i]ue aponte construída sobre o Douro e a que deve render muito, e por isso peço que quando 3e propozor tsle Artigo V. Jicc/ q'iijira ruduzi-lo a um quesito simples, isto é, se acaso se deve, ou mio conceder á Empresa o direito de s r arar a ponte do ré a í-.) da estiada.
t) Sr. José Estevão: =^=. TsunLi-jU! vou propor um q;.i suo simples para V. txc." consi:ítar se a matéria ç=la àiiíJCierile/nent.-: discutida.
Julgou-se sitfficicLlcincnie discutid-..
O Sr. -Sfj fogueira : — Peço que se contem cãSrà. D^piitaduà q ;e catão iut Saia para ver ss l.a nuiueio sufi! ci e n te. (Interrupção).
O Sr. *\ortlion:— Muitos Deputados estão fora com licença, e e?les nau de\u:n ser cnnlado». ( slfJbiudosj.
O Sr. diila:—O q'ie eu pcdki era qvie àe (Kc!a-ra»Si TI o= riu eslai» prt-s^nl. s.
O Sr. Jofé f~.suKUU ; — A rir'pria Pslii di;v.'!.'UJ;. ; iiOs tciJKis uiilru 1'r'jfít1 ) i!».- t??lrar!aa a votar, e «-n~ lào proptiiiiia q-u» na pr;'jií«ir,i Se-iaJo vicsaeiiios ti.riia cudo uma Lory.
O Sr. Presidente: — NTào esta numero na segunda f^ira principiará ás -lê/ li iras a Stoàào para acabar este Projecto, e n." 120 aobrt as estradas cie Li.-boa.
E=íi't le.anuda «i Sessàu. Era, uma hora e um quarto.
Errata.
Pag. 1129 l.1 col. lin. 4-5 e-loiru — aterro.
49 e-leiro o.j — are&tu da
Parecer da Com missão do Cltra.nur apresentado no de Í37 de Junho ultimo.
Fui presente á Conjrrjiaaào d > U [ira m ir a ta, que S. A. a Grandiosa, c. Mn^iní.ca Rd/orna-gi j Rair:ÍM d1 SundtMM V m v a r.'» ^i 3.iv M-lius • -\a-Lingt* e-cieveu ás Cortes deJPoilugal em ddla dd 4 de xYlarço de 18.J7; e igualmente outra q je na inestua data, aquella Princt-za escrever* a S. M. Fidelíssima, e na qual depois d í mencionar os infortúnios, e aggravos que estava sot'frdni.(o , lhe ph-d-ia aquelia justiça , protecção, e amparo, que Sua Magestade em razàodos Tr^ctados ceLbr^doa, eexia-tenles entre as duas Coroas df P.jrlug.il d de Sufl-dem, mal podia negar a uma Prr*ct.z&. da^uelia in-felií! Dvnaslia. Pede S. A. ás Co lo3 que tornarão na Devida consideração asii,\ ex^o&i^ào c perttnção, Jlie oèem provuner.io . u dtfnani li;nignamente eru tudo o que rias njeu.M-s Cortes depender.
j\a carta que n S M. dirigiu S. A. a lía;ná . de Sundem , expõe Sua Alteza o s-^uirio :
1.° Que no u::no d>j 1835 c^m a ii.^rtc; dj sea Esposo, o Rei Savai Basja\a-LmrM com.çaraip pc.« rã ellti , e para sua Casa os flu/iurej i^.ortL^.oa, porque d.-ntro de tão curto prazo <_- vícios='vícios' íí.-.i='íí.-.i' ultimo.='ultimo.' irs.i='irs.i' tag2:jo='s:jo' c.scrovij='c.scrovij' tag0:ie--luoã='_:ie--luoã' osciliçào='osciliçào' suas='suas' il='il' ai='ai' tee-ji='tee-ji' fund-aí='fund-aí' tíííeito='tíííeito' moibonto='moibonto' prp.irados='prp.irados' ao='ao' psiles='psiles' pronjoenuo='pronjoenuo' as='as' _ora='_ora' d.vaujcigi='d.vaujcigi' sua='sua' d-j='d-j' mortes='mortes' dous='dous' ic-i='ic-i' vida='vida' virada='virada' _.ip.v='_.ip.v' dos='dos' orça='orça' empregados='empregados' co-iio='co-iio' tag4:_='j.:_' se='se' por=':lré.i=' tag1:ti='i-p:ti' cré='cré' preversos='preversos' qiu='qiu' _='_' loubaram='loubaram' a='a' c='c' dr-rouuarem='dr-rouuarem' e='e' f='f' i='i' rvia='rvia' j='j' y.r-ràíigvendra.='y.r-ràíigvendra.' o='o' ilhc='ilhc' p='p' _.co='_.co' ct='ct' r='r' s='s' t='t' u='u' v='v' e.-pe-r='e.-pe-r' tiiiliauí='tiiiliauí' dia='dia' da='da' ciíujrjlo='ciíujrjlo' com='com' de='de' estado='estado' iso='iso' cumuladas='cumuladas' presuiiipçots='presuiiipçots' bem='bem' do='do' mais='mais' dis='dis' so.didi='so.didi' du='du' ate='ate' _.oin='_.oin' rei='rei' mh='mh' fiuejus='fiuejus' mui..is='mui..is' uu='uu' em='em' duas='duas' eu='eu' monarquia.='monarquia.' na='na' morte='morte' _5='_5' _8='_8' tag3:_='narja:_' aec='aec' theàouro='theàouro' que='que' no='no' intuito='intuito' saddssiva='saddssiva' ív.ii1='ív.ii1' qus='qus' preciosidades='preciosidades' faido='faido' doas='doas' jli-ílei='jli-ílei' ccsip='ccsip' tag0:_='_:_' os='os' portugueza='portugueza' cr.m.='cr.m.' deícrdnad.='deícrdnad.' alcinj='alcinj' ino='ino' antijo='antijo' a.='a.' succcdido='succcdido' ha='ha' rnortts='rnortts' filhas='filhas' ídignos='ídignos' chefe='chefe' viuva='viuva' tíotes='tíotes' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:i-p' xmlns:tag4='urn:x-prefix:j.' xmlns:tag2='urn:x-prefix:s' xmlns:tag3='urn:x-prefix:narja'>
2.° Q-.H Sfin embargo de quea^ !^r;>»= • ; que a Casa de Suiidem c^dtu ú. Cor. ã r'c. rendam aimualmeite mais de du.:« rii.:» -j mil Xarafins (Dcc. N." 1) ; a '• nr> tempo do fjenuliimo !\ie. =S 23$ Xariifiní, no tempo d., l11,1. \err!ra :^r fora p-^Io \'.-._
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