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Religião, são-lhe prejudicial; Sr. Presidente, seria mal:- fácil votar eu pela extinção dos-Cabidos, que. pela sua conspnvação, uma vez que os Cónegos não_ tenham u«padecente sustentação (apoiados). Sr. Pré-, sidente, ha d^as cousas que me parece terem sido combatidas—-o augrcveiuo de duzentos mil réis ao Deào da Se de Lisboa-, e oaugfriento de cem mil reis> aos Co&egofc: qwe- o Deão da Se' de Lisboa deve ler U:s\ ordenado maior do que o dos Cónegos , parece-me» que ninguém poderá nega? de boa fé', pois que, como presidente do Cabido, sempre teve na Igreja maior consideração que os outras Cónego*, e sempre teve maiores rendas. De mais sou informado que o Deào da Se de Lisboa tem certas obrigações inhe-rentes ao seu emprego, que sào trabalhosas, e que lhe causam bastante despeza. Agora se se deve ou nào conceder an» Cónegos o augmento d<_ com='com' setecentos='setecentos' de='de' capital='capital' do='do' lêem='lêem' menos='menos' lisboa='lisboa' réis='réis' aviginento='aviginento' _00='_00' viver='viver' necesâano='necesâano' reis='reis' em='em' sr.='sr.' íeis='íeis' este='este' na='na' esta='esta' comtniseâo.='comtniseâo.' decente='decente' parece-me='parece-me' que='que' inuiha='inuiha' uma='uma' poderão='poderão' cem='cem' logar='logar' mil='mil' por='por' decenteir.fnle='decenteir.fnle' se='se' sim='sim' oitocentos='oitocentos' não='não' convicção='convicção' _='_' levou-me='levou-me' tag0:_='_:_' a='a' tenham='tenham' e='e' piesiderite='piesiderite' hemo='hemo' p='p' ficando='ficando' cónegos='cónegos' sustentação='sustentação' da='da' votar='votar' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>

O Sr. Celestino : —- Eu ,, como não voto. por este augmento, desejo dar a ra^ão por que assim o faço: quando se tractou do Orçamento da Marinha vi cor-, lar a dou* prv>íessores, que tem obrigação de reger cadeiras, e que tem lambem de se apresentar decentemente diante de seus discípulos; e agora vejo eu, propor iimaugmenlo aquém tem setecentos mil réis; não digo que seja muito, mas não morrem de fome. jSão tèem obrigação de comprar livros como os Professores; por consequência j tendo-se cortado a uns, não posso agora votar por augmento para outros.

O Sr. José Estevão: — Sr. Presidente, eu voto contra o augmenlo de cem mil reis aos Cónegos, não que me funde em precedentes da Camará, porque a Camará pode com igual justiça cercear a uns^, te augmencar os ordenados a outros; e se constante-tuente se seguisse um tal precedente o resultado seria o maior absurdo, e o maior descrédito -para a Camará. Voto contra esse augmonto, porque voto con-ira todo o augmento de de?pe

O Sr. Presidente •—Ha no Mesa um additaniente do Sr. _\vilu, í.|tn;'diz -o seguinte: «Proponho que a-s côngruas dos Beneficiados da Se Metropolitana de Lisjioíi sejam de quatrocentos e crncoenta mil •íeis. T> (f' o^es: —Nào esteve «rn discussão.)

O Sr. ^llbei to Carl:iK: — b'u hei de votar pelo menos qm; t-e propozer. mas dezejo só chamar a attenção >da Câmara sobre uma circumslaucia ; nós lemos uai déficit que está no oi^a/ut-nlo,, ninguém propõe nem sei mesmo donde hãu d»? vtr meios uU gurr-j píiia o Mippri) , e então dezejo que a Camará