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que imo se gastará nullâ mais que dois «soutos de reis?. Sobre quetfi pecahe e&ta insinuação? Sobre a Autoridade Administra ti vá que havianaqueUe Distn-cto , e que já não existe ; mas Jque tenho obrigação de a defender, porque procedeu regutenaonte?

A respeito do Director 4as Obras Publicas, que officialmente estava encarregado daquelle serviço, e que por sua obrigação e p'or seu dever tinha de assistir ao seu oicarnento, a obra foi orçada em quatro contos de féis, e o illuàíre Deputado n'mu quarto -de papel ano-nimo diz, que o. obra cuâla dous xionlos!.. Ora, Sr. Presidente, ea dou tanta autoridade ás outras noções

Não eslava Já o Inspector Geral das Obra-s Pu-'blicaa_—• dis^e o-nobre 'Deputado — aquém (talv<_.s2 _-dá='_-dá' estava='estava' nele.='nele.' fm='fm' em='em' uraa='uraa' n='n' deputado='deputado' íporque='íporque' o='o' a-conheernientos='a-conheernientos' autoridade='autoridade' mio='mio' lá='lá' nobre='nobre' quanto='quanto'>-bidade e zelo ; e agora pergunto eu, que motivo taa» *erá para que o nobre Doputado não dê as «jrtalfficaçtVs ao'Director das Obras íPu to achava naqtielie Districto ? Porque saotivo v-para •n simples feitura de uma ponte, ts'um caminho real, uija utilidade todos conhecem , e cuja importância pôde conhecer qualquer homem versado na arte, se ;hão de despresar os conhecimentos do homem encarregado officialmente desse objecto? Se o Inspector Geral das Obras Pubhcas; fde quem eu sou muito amigo,, e cujos talentos reconheço, rne dissesse aqui era Lisboa, que a conslruccão da pbnte 11 o rio Ancoia não era boa, e o Engenheiro que al-li se acha me diaixesoe que sim, eu votava-peta>bim do Engenheiro, apesar do valor que dou aos-contie^ 'cimeritos do Inspjrtor 'Geral não me iniportandj ,corn o que diz o Inspector Geral das Obras Púbicas aqui. Aceresce ainda mais uma circutn-stancia, e e', que as informações dadas pelo In-speetorGeraí idas» Obius Publicas , concordam pei-feitamente em -tudo o por tudo corn as informações-, e com a opi* nião dadas pelo -Director daá Obras^-Publicas m1) Districro df Vianna: aqui tem o illuslie-Deputado a eicolha que

Di?se o nobre 'Deputado =r= que eu dissera que, ••estas diligenciam tinham sido feitas com o conlieci-srij««to .do l n s poeto r Geral das Obras Publicas ==. o que eu disse, foi-—que o 'Director das Obras Publi^ CHS do Districto .'tinha assistido á-juelle .orç«rn'eoío -cotno lhe cumpria. "Si. Pieàiden-te, as Autoridades^ os povors, umas e outras'Camíiuis» das povoações ri-vaes d'um (B>outro lado da Ribeira, concoidam na -utilidade, na importância e na 'necessidade desta pó ate ; o Governo entendeu tambeni que cita «era .necessária.; e uma p^ntc lançada s^bre um cami-.fliio., §iie íse.{i«\te toqsidlírdr caminho real,' ,6 que serve dejpos-.ag'sn:n ao giafudu movimento, que ha nas ProViacÍBS'dolRt:ino , que é a-Provtncia doíMU nho-; a fitíquendia de ieifas, que ba:no5 .differcníes Viílas jui1ta*"á frontei-Ta no interioi '4riesmo -da Provnicia, e o quanto se transvia d'um e outro Uido ; sobre Uto-n-ão-ha questão.

O nobre Deputado^d^sse *—que o rio Ancora não

e caudaloso — o nobre Deputado entende que o rio não é caudaloso porque ;tera a extensão de duas le-goâs .... (O Sr. íWencaes Pàtta ; — - uma , uma) duas ckiíls^ "digo e« , o aposto com o.illuiire Deputado '(uma dfcstas a-postas que ftrzem os rã poses na esco-Ha); ali i <_3stá só='só' rt='rt' ínvaatado='ínvaatado' poriordem='poriordem' minho='minho' príjarirhcía='príjarirhcía' mente='mente' dooo-verno='dooo-verno' ivíapa='ivíapa' do='do' especial='especial' r='r' na='na'>as, Sr. Presidente, a que propósito vem aqui se o rio é> caudaloso -ou «ât> e caudaloso? Se o.illuslre Deputado «ntendeique o do caudaloso é o que tem muito cabedal d'agoa (e talvez esta expressão não seja antiga paia o nobre Deputado) «u direi qse rios tle duas kgoa-s entre duas tnonlanhas podem ter muito grande quantidade d-ag-oa ; mas se oilluslre Deputado entende TU> caudaloso aquelle que «ao se pôde passar ou p;;la sua. rapidez, «u pó r quaJquer outra circumslancui uâu? dá passagem a váo, enl^.o temos, que um rio de duas legoas pôde dar muito •mais diíiicil passagem, quve o Guadiana, que oorre por muitíssimas legoas, que é um dos grandes tias tle-'H««-panha7!e^qu-e di,i váo em toda a pá: te menos dentro de PoiLugal; digo em todo o Guadiana dentro da He&paftltó , quê ceire 'talvez umas -60 iegoas, dá "wáe em tííd.i a pai te, e ttin Ires veaes mais cabedal d'agoa , que o rio Ancora, JYlAs a questão de caudaloso .ou ,não oaudaloáo não ve-m nada para o' tía-ap; já1 eu uqui 'disse que neste , r to. se únii^rn fcí» to -quatro pontas; e foi por ventura para luxo? Tu^ tl\i> se pôde fazer para luxo, mas urna ponte no canelo d' inna Província? ! Pelo .ainox de DQOS !,..... Não tee faz seuâb paíque .ha necessidade de se fazer,, js â x|u

• ,Sr. Pcesaleate . o "Governo apresentou /este, -C«n-4Kií:t*o feito por ,'ocdoin -G c

j lhe re&ta.