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3n,rjuir apst desejos dp Sr, I)çpvita.íjor Este objectp; Igm. sido teclado peia Çomipj^Q, com bastante cuidado., Q tem havido me.srpp. bastante dJfficuldade 6^ti;e, Q& seus Membros para se combinarem, rijas. 4ep,oi.s de u m. longo debate a Commissão vçiu a es-le( accordp: e deliberou assim a fiju.de que estç ob-iecto fosse discutido por a Commissãp Mixta, por q.ue é indispensável esclarecer es.te negocio, para se s^ber se os Ofticiaes garantidos devem, ficar assim QU se- dév«,rn ser considerados por. differ.ente modo; porque, Sr. Presidente, eu não sei mesmo como o Min.is.teriO; da Guerra, os deva efmside,rar ( Apoiados), ç não. sei como estes Officiaes poderãp ser abonadps. por aquelle Ministério ( Apoiados,),,

Por isso, Sr. Presidente, guando, se tracta de; classi íjjca^ ps Oínçiaes. % que. se achavam naqueljas cjrcai^st&fjG.ias,,, seria por çerlo a Commissão muito i«lprudente, se deixasse os: Officiaes garantidos em Wfla posição talvez differente daquella, que lhe per-tpacess^, sem ao menos podere.f.n ser abonados peta rj'heÀO,uro..

Porçín em quanto á falta de tempp para poder passar estaPrpjecto não vejoinconveniente nenhum,; ámanbà ha,, cie te, r logar uma Commissão Mixta e np dia seguinte poderá ter logar esta, e, re$olve,r-se este negocio, como melhor convier; no entanto a C*in,3,ça. çespjverá como for justo : resta-me somente di^ftr 3,0 ilUistre Deputado, que não estandp aucto^ ri sã do pelos Membros da Go,inmissào para annuir ap s,e,u; pedido. voto pelo Parecer.

Q, Cr, Gavião: —-,Sr. Presidente, não entrei nesta, questã,o quando se discutiu, porque não quiz que aiguem dissesse, que eu armava á popularidade; ruas figora que a questão principal está votada, já n ã, o, receio essa suspeita, e por isso com muU Ia. íVanq^exa emittirei a minha opinião — s.e a Ça^ íínij?a. sincera, e ieaM.entq quer melhorar a sorte dos Qffsçia,es d'Evora-Monte-^rsa quer unir debaixo de uma só Bandeira toda a Familia Portugueza—'deve, rejeitar p. Parecer da Commissâo.

Sr.. Presidente, os Officiaes amnistiados estão tnpr-rendo. d« fo,n%e, e com o beneficio quq recebem pela disp^icão do Projecto desta Cama/r-a ?, não direi que fiquevo rnuito felizes; rnas ficam e,m melhor posição ; iito é tem tudo a lucrar; aã mesmo tempo que os garan^dqsç^nUnUc-im recebendo p soldo como actualmente, porque teci\ uma, collocação especial d^sde qjje se apçeserjlar-íim,* qual é a de receberem o spldo por inteiro.

O Sr. Relator da Commissâo entendtí * que o MU nj^çrip ^aj í\Ç;a? embaraçadp rtp mo;40 çoiria ha de abanar os garantidps, uo caso que o Parecer seja re-jeita^q: na yftrdadç n,ão, sei cm que o npbre Depu* tado funda o seu Pecejo,. e. çreiq, que nem mesmo S. Ex.a o poderá explicar, se attender a qiie estes OíS-ciqpis, nada perder^ cpm o benefiçiq, que se concede aos QíUítroâ; mas supponhamps;, que a Camará ainda lhe.s, quer ç.oncedçr mais do que elles actualmente tern, não P piíSde f^zef- pof ojjtra Lei? Creio que sim,, e entã.o será justo, que• par. semilbante motivo continuem inorrendo de fonie., homens que tantos serviços, piiesl^rain naGKjerra p^insular, e na America ?

Q-Sr. Çew cfô ^a$c0n6€//0$;-*rNâp são sp esses, sãptanibein Qsre,fp|no;a4os^ que pertence^ana ao Exer^-

citp Li,b£Etadpií-!

.- Q- Qfridw: T—: $ MÇ-niUde, que fambern, por est^ ^i^p^áiiogp ^Q fesijpAeiflíiog. $$ 9%l3e§: r^fQfmfií^

qu,e fizeram, a.Guerr?i, da Restaiir^ç^o, e quererá » Câmara ppr u,ma consideração tão mesquinha deixar de,^t,e,,qde,r á situação de. ta.ntos beneméritos? Quererá,^quererá,... ppí.s. queira( muito embora que eu. lavp as mãos.

Airtda maKj se? os Officiaes garantidos forem cpl-loçados na 3.a Secção não perdem com alguma demora, quesoffratn, porque se isso se verificar, contam a antiguidade desde a sua, apresentação, e então, não vejo em que possam ser, prejudicados com a rejeição do Parecer datCpmrnissp,p.

Depois do que deixo dito, não sei que prazer a Camará possasejitir, continuando a aggravar a situação de um grande numero de Oíficiaes, que só sãocrimi-no^os por pensarem d'uma maneira differente da nossa.

ffaça a Camará, o que quízef, rnas como a questão ajnsda, senão resolveu, esj,ou auctorisado para dizer, que não deve approvar o Parecer da Commissâo.

O Sr. Silva Cabral: — Peçp a V. Ex.* consulte a Camará se a matéria está sufficientemenle discutida.

Julgoii-se ditctítida —*t

Q Sr. Xapi&r da Silva.: •—(Sr. Presidente, á t isto, da decisão da Câmara a este respeito, entendo que ella está, ppssuida dos melhores desejos a fim de qt»e este negpcip sp acabe do meliior modo possirel (Apoiados), e por isso vou mandar paia a Mesa o seguinte Requeriuientp (leu).

O Sr. MinistrQ do Re.ino: — Era melhõf, que amanhã começa-se a Sessão, uma hora mais cedo...

O Orador: —Pois bem, Sr> Pfesideqte, peço li-cçnça p?ra netirar o me;u Heo^ierirnento adoptando a lembrança do Sr. Ministro do Reino, a fim de que amanhã a Sessão principie uma hora antes do que aqueUa que está marcada, a fini de se eleger a Cotnmissàp Mixta.

Foi approvado o Rçquerime.nto. .. ^

O Sr. F. Manoel dçi Çotta: —- Sr. Presidente, é para mandar para a Mesa um Requerimento, que também vai assignado pelp Sr, Costa Júnior.

(Leu-se na Mesa o seguinte)

REQUERIMENTO. — %rias têm sido as apprehen» soes que c^t«squ e,rn duas importantes terrais da Províncias do Minho, e talvez em alguma outra parte, o projecto apresentado pelo Governo nesta Camará na Sess.ão do dia 17 do rnez passado, para a reforma das Corporações de Beneficência è Piedade* ^

Nãp é esta a occnsião de questionar se ellas são ou, n^o, fuodadas; mas não deixa de ser opportuno qpe o Governo., dando desde já provas da sua sinceridade, explique o seu pensamento, e preste to-di|$ as segui>nças de que serão religiosamente res-peitadps, e. iHesos ps fundos dçstas Corporações, e os, ^eus rendimentos applicados segundo o espirito de seus, respectivos Compromissos, e os fins que ti-veraqi em vjs.ta pA seus Membros quando nellas entraram.