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avante essas medidas1! Quaes são esses meios'? Di* ga-^s, leinbre-os o Governo.

Oh ! Sr. Presidente, pois as providencias que agora peço que vão nesta Lei, não dáoellas mesmas •moios ao Governo ?! ... Mereciam a resposta q fie deu o Sr. Ministro dos N ^«rocios Estrangeiros ?!!...

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I arece que s-: propunha uma medida de grande sacrifício, «ma espécie

Sr. Presidente, o Governo vai rios seis mezes próximos consumir toda a receita do auno económico seguinte: o Governo ha de vir ao Parlamento ern Janeiro ou antes disso sem meios rtenhuns para os âeiâ soezes seguintes ( /tpoiado$) : o» Deputados da Nação Portugueza , que constituem a Maioria desta Carnara , pensem nisto ; vejam como se hão de aqui apresentar em Janeiro; e vejam como hãode resolver as dificuldades, que então hão de pesar sobre o Paiz. O paiz está debaixo do peso de um grande déficit, que cresceu pelas operações do Governo , que vai ciescer ainda com Contractos que o Governo vai fazer sobre as receitas! Esta é a'verdade. Os Srs, Ministros viram que na discussão dos Projectos de Fazenda eu não os procurei embaraçar ; porque encaro as questões de Fazenda pela maneira por que entendo, que devem ser encaradas: estarei em erro; mas estendo que nenhum Partido lucra em embaraçar a organisação da Fazenda Publica.

Mas, Sr. Presidente, qual e o estado, em que agora se acha o Parlamento ? O Parlamento pelo cansaço das suas Sessões chegou ao ponto de \

O'Governo se achava, que estes Projectos eríirn bons, se entendia que eram um dos elementos indispensáveis para u organisação do Paiz; (porque quanto mais depressa votados estes tributos, mais depressa começavam a produzir, e mais depressa í>e resolvia a questão financeira) porque os não fez vo-

tar?!... O Governo pega nestes Projectos, e atira com elles para a Sessão Ordinária de 1844.'!!... Jintão, Sr. Presidente, não espero eu, que a Maio-'ria da Camará seja tão corajosa, que voie ao G D ver-' no, o que lhe votava agora; se esíe- Projectas então vierem â discussão, a Maioria não ha de querer, que se discutam só na generalidade, lia de querer que se discutam artigo por arti«<_ que='que' com='com' a='a' i='i' reconhecerá='reconhecerá' lempo='lempo' para='para' tag1:i='h:i' madureza='madureza' maioria='maioria' t--ha='t--ha' porque='porque' xmlns:tag1='urn:x-prefix:h'>so, e que havendo não se deve piecipitar como agora. Repito, o cansaço da Sessão L gi-la-tiva tiniu collucado já a Camará neste e iadi>, e é nesta situação, que o Governo veiu pedir á Camará o voto de confiança de sabbado !!!... O Governo respondeu então , que precisava de ser auct

A Opposição lucra, em que os Srs. Ministras continuem neste caminho de peidição, porque o remédio não pôde provjr senão do excesso do mal : mostrando pois aos Srs. Ministros o precipício, sobre que se collocaram , e mostrando-lhes o& meios de o evU tarem, longe de os combater, faço-ihes um verd;^ deiro serviço.