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direitos d' A-lfaMxfcge para tessarios pard a catisíruc-$ào das estradas, é dos f>rirt6^ d-o seu contracta, devendo tf mestra 'Èmprêza justificar a aplicação dns dilos objectos.

Excltiem-tf desta Concessão! só os artigos àe ferra-Aienta ritíe^ssíarios- para a ftíferrtltfTfUWsítrut-çBrt, qtw sé pódorem fabricar erô Portugall.

O Sr. Sá Nogueira: — Ahi dá-se á empresa itv-teirà isenção dê direitos de todos os matefiae'* , ma-clunas etc. qute Hitrodusir efti Portugal para co-ns-trticção das estradas, exceptuando só as ferramen-ías quê sê podem construir ern Portugal. Creio q'uft ti s-enfido éai que se tinha vencido o Amgft foi de ò1 accomodar ao que já estafa vencido relativamente ás estradas do Minho; e o qilèf estava vencido, segundo n.inha lembrança, erft quê Iodos aquelles objectos que se podessem fabricai5 eití Portugal, não sê cone*dessem á empresa isentos de dneitos: isso não está ahi, de modo que faz mal aos nossos ar^ tístas, "porque podem haver rntntos objectos, que podem ser fabricados em Portugal com muita facilidade.

O Sr. Presidente:—A redacção é a mesma que está no Projecto. (Leu-se).

O Orador: — Não tenho que dizer nada : entretanto parece-me que não e exactamente 0 quá sfc venceu para a outra empresa ; mas coino a n-ilac-ção foi essa, está acabada a questão.— Foi ap-provado.

§. 7." E' similhantéinenle concedida á empresa livre dos mencionados direitos, a importação dos trinta e dous carros designados no Artigo 20." da Secção l.a río originaiio contracto; f bem assim a importação de 24 diligencias, doze coches de pôs* •ta, e d«i*e t-aims de nôhducçâo de baga-gehs com os seus competentes arreios, designados no Artigo 6.° da Secção Ò.a d«i incumo originário Contracto.

O Sr. Setibra:—Eu tinha conundo em que se concedessem á empresa as diligencias necessárias pava SEM pnrnHro e-labelrcimenio, com o motivo de que só nào fabruam no pâiz. A Camará c 01* v e K» ern que se fizesse a eoucessàu, como se tinha feito á empresj do Minho; mas ahi ha uma innovaçào; porque não t-ó se concedem as diligencias, mas con-efcdeiri-se -as segt^s de posta, que se nào imhatn con-tedido á do Alinho. A respeito do Minho rtiai* alguma razão podia haver para isso, porque era urn tonlraclô mteiromonte fiovo : se a empresa insistisse nisso, havíamos de deliberar a esse respeito; mas neste conlraclo deve-se conceder sóoicnte .o que e de jn&liçâ ri-gorosti : por «consequência pedia q u* nos limitâósutíios « concsedef o mesmo erue se tinha concedido á do Minho, que sào as diligencias. O na* •mlero de L24> tam-bem me paiece eX-ofbuante; mas como isso e objecto de fiscalisaçào , porque a em» presa uíio í-oderá dhsfcrahir a applicaçào 'dessas di-Jigencias^ nào terei grande re^uguatrcia em acceúar esse numero.

O Sr. F. Magalhães:—(Tendo-se dado as no-ias a& Sr. Deputado para as emendar, não as rés» trtuiv).

O Sr. Seabra: — O argumento de qst€«i«da as« tira íi concessão e inferior ao que se con<_:eiici a='a' suas='suas' poiqnie='poiqnie' nada='nada' propostas='propostas' aindj='aindj' e='e' contractando='contractando' d-o='d-o' apresentar='apresentar' faser='faser' p='p' as='as' estávamos='estávamos' coitas='coitas' mmiid='mmiid' enapría='enapría' pftdi='pftdi' cohctes-='cohctes-' mnho='mnho' to='to' suai='suai' respeito='respeito' paia='paia'>

soes y * n^s aceedermos H>ais o» menos segundo A possibilidade- de Tevar o contracto a eíTe-uo. A res-freiBo- diste eontracfco é i"leir«t^w«n1e difíeieute ; nós já temos concedido imuíen»as vafttag^ns que nào estavam no contracto atiguiario, e iud-> que equi vècn agora é uma pura gra'ça que se nào justifica pror eousa argoma.

Diz-ae que é Fácil o conhecimento d,i applicaçâo $ diligencias ; porque estes cairos que o Sr. Rodrigo da Fonseca oien* ciona não tem a contracção que elle designou; ^se forem como os que eu conheci nosouiros paizes nàosão como as diligencias, n-rn^de quatro rodas, tècrp outra conslrucçào muito f^cil e muito simples, e que no paiz se pôde obter, com tanto que se apresente atgum modelo, que é o que basla , e eu concederia Á 'empresa lào somente o numero necessário para modelo, mas nào para se servir dellos : arespeitodos coches de posta ou seges, parece-me que d;z ahi — tíu seges.

O Sr. Fonseca Magalhães: — Se dh seges-—- ns« q,le,<_.e ruas='ruas' com='com' que='que' de='de' fazemos='fazemos' coches='coches' seges='seges' fora='fora' dos='dos' riso.='riso.' fazem='fazem' escarneo='escarneo' nós='nós' liansporlesinho='liansporlesinho' uso='uso' estrangeiros='estrangeiros' se='se' risca-las='risca-las' das='das' um='um' ale='ale' tal='tal' são='são' _='_' só='só' míeinal='míeinal' lambem='lambem' é='é' risxjue-aè='risxjue-aè' p='p' eu='eu' poslaj='poslaj' lá='lá' sees='sees' nào='nào' tomara='tomara'>

O Sr. Seabra: — Eu nào faço questão dessas cousas , conceda-se tudo que se quizer; màs> o que nào posso deixar de pedir é que s-í coiuigrie aqui a mesma condição que se consignou no contracto das estradas do Minho e vem a ser — que essa concessão nào possa ler logar senão depois da estrada comple* tameute feita — porque aliás o fim para que se concedem estas diligencias não exlstev

Q Sr. Fonseca Magalhães: — ,lin Convenho.

O Sr. Leonel: — Depois da estrada c eun p lei i m ente feita, deve ser de LisUoa ate ao Poflc» ; ora, ô se * estrada estiver feita de Lisboa aléCoiiIibia, porque não lia df> Imver d ili gentias de Lisboa ateCoitnbra ? (O Sr. Sealtra: — K;J convenho que se diga— pito menos até Coimbra —que mais quer o Sr. Drputado ?) O Qrotdor: — Então se o Sr. Deputado s° contenta <_-om que='que' a='a' á='á' sve='sve' obsurvaçòes.='obsurvaçòes.' e='e' fazer='fazer' convém='convém' imo='imo' algumas='algumas' loaiarei='loaiarei' p='p' leria='leria' proporção='proporção' lempo='lempo' iam='iam' liem='liem' reêpeito='reêpeito' não='não' porque='porque' quanto='quanto' camati='camati'>

O Sr. Seabra: -^-Qí Srs< Deputados bem me en* tendem ; eu o que quero evitar e quee.tas ddigencia* se introiinsain para oiilra applicação; e 'então pode-^ di/*>r — e^tfi iníroducçâo porém não poderá ter Io* wut» quando a estrada se aehar acabada pelo '

Sh C. C. Branco: — Se no contracto se peí» ao empresário o começar a estrada aonde qm-ze-s-e , como &e pode por a condição do nào serem aduiitt-ufa? a* diligencias senão quando a estrada es-livei conciDidoí ale Coimbra? Por isso parece-me que ^e dev.ia <_-r que='que' sali-sfaz='sali-sfaz' es-íiec='es-íiec' queira='queira' eirada='eirada' guando='guando' parte='parte' do='do' sr-abra.='sr-abra.' devem='devem' coimbra.='coimbra.' porto='porto' se='se' parece-='parece-' emprezario='emprezario' ate='ate' então='então' mhcluida='mhcluida' maior='maior' me='me' dizendo-se='dizendo-se' diligencia='diligencia' também='também' pmito='pmito' _='_' ser='ser' a='a' jmrie='jmrie' desde='desde' d='d' e='e' esfadíi='esfadíi' coimbra='coimbra' haver='haver' sr.='sr.' ao='ao' o='o' p='p' começar='começar' marcar-lhe='marcar-lhe' eada='eada' ideu='ideu' nào='nào' da='da' pod1-='pod1-'>