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"coro a approvaçâo das medidas, quV»J£ não se aclia-\am em circurnátaiicias'drf pagar; porque âesenclns-"scm , elles-o teriam feito co;n os'títulos vdmiilidos pela Lei de 36 de Noven;»bfçr de 1836, P gosanam ontào d'um muito maior favor ; como e pois pc»9»i« \tl qtié hojt,' qrte nós"'llife tamos' simplesmente' dar uai favor de I6J por ct?riio:, elles corram a pagar, e s** pr»ssa suppfir'essa falta-, que ha d e 400-o u-500 con-Tos? 'Eu .nnto' amargamente combater a medida, porque Folgaria de ter na minha mão o 'meio de dar no Governo tantos quantos recursos precisa para funccionar reg-ularmente ,' e como e mister ao be

Ó Sr. Presidente: — O Sr. Deputado suppõe a riroomstancia do devedor querer pagar logo; melhor será ter-se a emendo (len-se}.

O Orador: — Não ha st-nào a dilKWença do devedor querer pagar logo; tuas , Sr. Presidente, eu por psse motivo insisto mais ua minha idéa , é por t-ssi* ute«fi.*o motivo que eu lenho a grande duvida de u ao SH poder obiet nqtiillo qsif a Cominissão des»ja, que 0'GV'YPWo perciàa , e que nós pretendemos; nào ae pode obter, digo eu, porque para isso era neres» sírio que augmentasscmo^ o favor, e incitássemos •òi d(>vt-dores apagar por esse me-o; mas nós vamos diminaí-lo: como pntào poderemos haver oa recursos, que a Oommisàâo imaginou cofts"ijuir de promp» -£o para remir as angustias da cnze actual?