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porque se hão de vender esles Ben5í que lêem diminuído no Urço da renda, sem se oonhecer a «>ua natureza , sua applicação ou fins a que estão destina-dcs, e seu. se saber se são, ou não necessárias suas rendas para manutenção dos encargos, que pesam *o-bre elit- P sen1. q'»e SP tentam apre&enicido c s meios da substituição? É porque se lêem detenoradc, diz a

maioria. .

Mas qual e a prova que o br. Ministro e aCom-missão apresenta para nio tr«*r de que estes bens, se lêem arruinado ou deteriorado pela ma Adminislra-e se vendiam ha 30 annos a bO e 40Xarafms o milheiro, h ,je não rend« m mais de Qò !'»£« a Ml* "à° e da "!<_ ceitos='ceitos' govern='govern' déficit='déficit' remediados='remediados' devido='devido' qe='qe' eternos-liei.='eternos-liei.' valoi='valoi' ia='ia' vendido-='vendido-' cujo='cujo' diminuição='diminuição' pela='pela' presidente='presidente' ijbo='ijbo' apus='apus' caudas='caudas' qm.ro='qm.ro' deterioram='deterioram' vamos='vamos' subst='subst' ouvi='ouvi' renda='renda' outià='outià' disto='disto' dacommi-sao='dacommi-sao' inconvenientes='inconvenientes' seja='seja' alem='alem' pód='pód' rendimentos='rendimentos' ven-dereureste='ven-dereureste' rei.da.='rei.da.' ê-tado='ê-tado' expuz='expuz' cargos='cargos' desta='desta' se='se' iam='iam' i-tu='i-tu' nta='nta' meios='meios' acornmissão='acornmissão' tuam='tuam' mas='mas' ses3ão='ses3ão' _='_' ser='ser' a='a' su='su' sendo='sendo' d='d' preciso='preciso' e='e' bens='bens' f='f' l='l' m='m' ta='ta' o='o' estes='estes' s='s' u='u' is3o='is3o' v.='v.' ap-plicados='ap-plicados' qual='qual' da='da' com='com' de='de' apiesenlt='apiesenlt' substituir='substituir' parte='parte' do='do' meio='meio' ella.='ella.' diz='diz' ma='ma' stts='stts' das='das' maioria='maioria' si.='si.' destinados='destinados' leu.='leu.' ei='ei' administração='administração' apresen='apresen' gcneros='gcneros' outra='outra' _.='_.' rendimento='rendimento' dizer='dizer' na='na' esta='esta' fa='fa' _10='_10' que='que' no='no' quj='quj' txpôe='txpôe' uma='uma' taiisfacloiio='taiisfacloiio' enda='enda' examinar='examinar' ume='ume' senão='senão' relato.='relato.' para='para' detr..='detr..' outros='outros' não='não' ora='ora' os='os' ou='ou' maneira='maneira' mente='mente' qne='qne' receia='receia' posso='posso' feno='feno' eses='eses' falta='falta' minoria='minoria'> de cera mil PaidaoD, podem sei indemnizados ptlos rendimentos , que depois de lO annos pelo seu melhoramento hão de dar ao Estado. Ora, Sr. Presidente, i-só e uma cousa que a mi m não pode entrar na'rabec . , pôde ser que seja por eu lei os miolo» muito diiios,: mas quero que me c\clareçam. Para qw poi imposios entrem na Fazenda v g. et.m rnil, (q«c tento será o déficit} seria necessário,^ que ellts HMid^sern aos =eus proprietária, ui.i m iiuio p >i an-«o, na hvvothese que a decira t pá te s< |a-u < sim-posios Hauiaq semocieia ' bera isto possível' Não, não por certo L)g> o que a m .101 n diz, é uma medida imaginaria. Vamos a 2a parte f leu.)

Sr. Presidente, o Governo pode dar a* ordens preii-as, não quem duvidar que o f.i^a Mas pj--Kn,ito quem hão de ser Ob exetutoreb d^tas oídens,' O^Goxurmdoies b poder-se ha conhai da sua probidade, quando o Sr. Ministio me»mo ]& o dio»e que elles depois de passar a linha perdiam toda a piobidade? Sr Presidente, ha tempos vendeu se na conformidade das ordens uma Propitedadc que havia e «n Goa, que rendia 6 mil paidaos e por con^e-gumte valia c

cimento por os não offender ... (fro%esí diga, cfr-ga.J Pois então digo, foi no tempo do Conde de Sarseda» e quem comprou foi um. poderoso, e o prédio se chama Ilha. de Rachol. — Âgoia vou mostrar a Y. Ex.a e a Camará, por uma carta, que aqui tenho que as causas alli não se têem melhorado pie-sentemeCite, anles piorado.

Tomou í> Governado! intermo emprestados a um Capitalista, sen piotegido, §40 mil Xarafins a juros de Opor cento; mas deu-lhe 20ou 2ò poi cento como consta de uma memória, que remetti a S Ex.a o Si Ministro para que se informasse do facto; e de facto S. Ex.a fez-me o obséquio de mandar pedir as informações. E sabe V. Ex." o que me escreveram, (leu.) — «En> quanto ao empréstimo tomado a Quencro diz o oftido^o Governador para se justificar que se o dito Gtntio não quizes&e emprestar, ellp leria aquelle dinheiro para o empregar na compra de Bens Nationae», que be hão de vender, e que na compra lucraria mais; quando elle tem capitães que nàoièern e

Mandoii'Se também responder ao Governador sobre a venda de três mil arráteis d« bronze feita ao •nesmo Quencro, sem que a arrematação fosse feita com as condições e quesitos, e consta-me que elle retnetie ao Governo o termo da arrematação, para mo-trar que se fi/eia aquella arrematação com as solomnidudes da Lei Devo dizei que faltou a essencial, que e de &e annunciai ao publico pelos Bole-t n&, como e co» ume; senão, apresente o Governador Boletim em que se annunciou. As medida* por tanto que a maioria que a Commissâo apresenta não são de valor nenhum , eu entendo que são medidas propostas sem conhecimento de causa, sem conhecer a natureza dos bens, que se devem vendei , nem se saber para que são appl cados, qual e o motivo da deminuição da sua renda; e só pelo fado de rendai menos um teiço e bastante parapil-vai o Lstad i de seus rendi n^ntos, sem apresentar ineu s j>a a os substituir l &r Piesidente , o Sr. Aíai-qutv do Fronteira, e ahi esta o Si.Conde da Taipa que o pode dizer, o Sr Muiquez de Frontena digo pjaMie um condado em Goa, eUe a 30 annos rendia li mil ciusadis como elle me disse ha poucos diab, e hoje rende só nove, e pergunto eu qual é a razão, também estarão ariuuiados os bens do Sr. Marque? d< Fionleiia, por dào ter Ia boa administração ' Qiu-io cnncider. ma» o Brigadeiro António José de ivlello posstle um iVloigado, no sitio chamado Dandelessa de queeíle cuida com sua p'opria assistência, e aem confiar de Feitores que tem rendia n'outro tempo 12 mil Xarahns, e boje seis. Qu, l e a lazao d^ste phenomeno? Será a ma ad-mini-traçâo ' vJão por te.-io, e' pela diminuição de valores dos géneros.