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, O; Sr.. .Sií&rfit Cabral : •— Eu esíovi 'irit conforme com, a dnuclrina. fundo m e?» ta l desJte Artigo,, rtrtas estando eoHo « convencido de que o grande n u moro de Empregítólos- públicos não pôde de maneira ajgurea eoit-v.ir aos instilasses gerais, pare-'t".>-me ?{u« nào s.erá foca de razão o limitar o numero de logtir.»* q,u« aqui se estenda itfé quaJro, a u«i numero monor, e eiitào e« sem mais reflexões U)« p/ar*>ce que o nwgoeio 'é de si mesmo cla-bi*j de rnandiu nr«.a Kujenda para, a Mesale mi-esAe IMMIKTO a dou s», ficandoí o mais coroo -os-lá. BO Arúgp; e tceho esta opuuào, porque tenbo a -convicção de que quatro Tabeliães uâo são necessário» na maior |>èrle das terras,; pôde dar»se um cas.o,. ou outro y mas não deve d» maneira alguma {?or ta-es especialidades , estabelecer-se uma regra tuo ampla " — e uma auctoris/»ção tão laia, antes se depois de feita a e.vperieoci-a se conhecer que os

• d

Mn. vou mandar para a Mesa a seguinte EMENDA. — « li w vez das palavras — são creados

• d# u^w a-Lé quatro .'Officioij de TabeMiàes de NP ta s T- diga.*xe — são creados de um ate dons Tabel-

' l ia.es. »»= Silvot Cobrai.

* O -S*-. dkí€S. $2«rÊws.-. -— Pa? a evitar o abuso, que Kçvçc n® • a

ADDITAMENTO. — «A* palavra motivadas do ftnal da Arligo — aecresc&nte-se -*~ e afirmativas.» Aives '

Q &f» Pfe&dentt t — Ha uma Emenda, e um Ad-u Kmooda é do Sr. Silva Cabral , que as lagar e j sejam até d mi s, « não ale q.i*?lro,. vo-j eons.wliar %• Camará se a adraiHe á dis~

- O Sr, fâçkçllo >'Gnbral: •— Como estow neste Projecta vau fatiar ria aus.*mc.ia do Sr.

. tof do mesmo Projecto,, e cotn baslanJe casto por U\e »c'iiiir afgum tanto ineommodado. -Eu entendia-que este projecta já tinha sida muito e muito dis-

'cuiido, e qtse estavam dadas razoes bastantes para se . jiiitirtcaf ; por i=ao, e porque a-sua letra e' muito ciarei não esperava eu que se apresentasse Ad-dilmiiQUlo desnecessário, nem tào pouco umaEmen-

'(\i\ qv»ç ntt« ço!>s.fgue o ftm da conveniência do SCF-viço {Mibltço* E* certo, e de todos sabido que é necessária çreur Tabeltiàes de Nota» para algumas localidades.; que representações tr-m sitio feitas ao (íoverno neste seolido , nã*> só ultimareenle , mês -dosde ha rrnuio tempo,, aã quaê» devem estar nestfa Caisiara, ou sobre a Mesa, e cujo., numero não e-

.pcqv.eno ; e Iodos devem reconhecer « variedade d«

-circum&Uticias que existem rrns diversas localidade?. Quando ao)ui se discutiu o numrro que se devia trear-de Tabelliâes; já se disse e se demonstrou t>ne era necessário que a auctorisaçâr» fo^su ate quatro , .porque terras havia em que neste numero era necessário, como, por exemplo, a notável, e muito populosa Villa ou-Concelho df Guimarães, aonde nào era possível que os quatro Escrivães de Direito, e por ventura mais algum Tabellião de Notas antigo que exista, e tenha sido conservado, satisfaçam t')dos os ramos do serviço-, e os primeiros tn-s nã'> só como Escrivães de Direito, nwas também com^ Tabelliães. Outras terras ha por ven-tura neste estado, como o Funchal, Ponta Dolgada, ele.; e e sabido, que em outras muitaa terras, f-ntre asquaes Évora, se buo conservado os antigos Tabelliães.

-E porque a auctorisação vá para se poderem erear ate.quatro^ st«gue-sc que se criem o^ quatro? Crear-se-hão dous , ou três, ou o numero que for p";'CÍ2o ate quairo; mas no modo da !joc!orisaçíif» entendo eu que vai muito bem ao serviço, muito mais quando esta creação não pôde to r logar sfíir» os requesitos que estabelece a segunda parte do Ar-*ltá habilitado, para conhecer as necessidades dd serviço; com esse conhecimento e com a opinião das differentes Atictoridades que o Projecto torna competentes , elle reconhecerá qual o-numero quo conveii: crear, que ha de ser o qu« o befrt da causa publica exigir. Por todas estas razões sus-* {.eiiio o Artigo, c julgo que a Camará fará bem em o approvar.