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informfiçõe.s dada* Ho Conde cias Antas o .«Governador * .de qu« e necessário vendar porção d^Bens que caminham á deterioração ; ,e , Sr. Presidente, -para e s U? negocio não é preciso tfti£«r equi.qMostôe.9 estranhas-, nem se na índia ha JSw.o^eos Hr)en$ ,m.uHo dignos de respeito e acatamento ; 'oa* islo é djbs*íluta*njente fora da questão.

«CQfise%nefi4emerttie, Sr, Presidente os factos mos-4j'ani « as informações pedem que este negocio dos Ben$ N.a€Ífjnaes da índia «ao seja por mais tempo Adiado, ,«.« Bens NTeci0«nes da índia que se es-A-a.vafB vendendo foram suspendidos por inim teíw-porariamenSe «te que esta Camará decida sobra o Proj^eU». Eu efllefldo que e u-tna necessidade publica 4a índia -se que no «í,odo de veivd/t-r este« Bens o dinheiro •rtão entra n 'uni an-no, aias no decurso de annos o que até p$rto pofi$o.sí»pj>:Te«} os f e o d i mentos, muito desgraçada ká * Administração da índia se no es-pBÇp de 4.^.6 , 7 «««os ess^s próprios Bens cnnver-íidos em enfio HWO de existir não dão renditnen-J96 públicos que venham 0 supprir os rendimentos ell

O Sr. ^ffonseca : ~ Sr . Presidente, o ilhistreDe-ja Indb divíig.ou !erga«Kíiae sobre a ma-; ma» falieu inoíto potico sobre o . Apregrenlou uma earta d o St. Co» de d a« ceri», comqwanto seja ímiitissimofea^ sou o píiraeiro a reconh«eer, não eucna sufficiente razão em sustentação do Adiamento» O ilj»j§tre JJeputado apresento», alem disso, uai ÍV)ap-pí», <íaraí>n*tr0n4o que alguns dos Bens Naeio* j>ftí>§ , as laJ«ez 5^jia muito especiplfliente na índia, se pód£ .arranjar facilmente que os Bens sejam avalia» dos em muito pouco, tendo-se de pagar -a rendado flcgpfçJQ çojij a avaliação; edí'gte modo muitas for-t.un|í6 s« taeíií feito: paf coBseq.»íincia iaiebem aão é rpx&Q,

Ora agora as despezas que se fazem com a tro-$a , i? eslar o nossa índia eercnda por todos os la-fjos í/o Inglês , como disse o nobre Deputado, r»a-ÍJfl ^istp vem para se suslen-íar o Adiaínento; e o dizpr-&fí ^rrque não sedeve entraf^esla questão sem Jinyer Orçaraeoto-"O Governo já apresentou o Of -çaniento: o illqstre Deputado dia que esse não sa-,, e que devíí satisfazer um sen ; então pôde o Deputado ppresefttflrlo ; e quando o npreson-taf» tf.a.jçiarpf»O8 dessa outra questão, f^- Por ora sou de vqJo qi}e se deve entrar desde já na discussão d« inateria,

O Sr. P&C f* da Silva:-*™ Q Sr. Ministro daMa« rinba. qotr>hateu os meus argumentos, dizendo que 3 V^Píta, dos Bens. Nacionais era só dos quê eslives-seni deteriorados, e cujos rendinientos tivessem di-

tnírjuido'mfiis de um terço, e não podiam seruleis; mas eii vejo que no Ari. 2.* só s.e exceptuam os bens, qtw> entraram para a Fazenda antes de 34, e que isào tenham diminuido mais de um terço na rçnda ; por conseqaencia manda vender todos os que entra-., ratn depois dessa época, que importara em muito, ínais d'«rn milhão.

D4sse o Sr. Ministro —desgraçada será Goa se , dentro em dez «anãos, os bens que so-vendereno., n,âo. derem, pelo augmeuto das suns rendas, o necessa-r rio para supprir esse déficit, O S^r. Presidente, pois os bens vendidos hão de dar «m dez annos 60 n>il pardáos á Fazenda? Estes bens pagam aclualmtn-t« dwjroos^ fófos, e todas as inais contribuições, « depois de v;endidos hão de pagar as mesm s: o único íutg-rmjRlo que pôde lx*vpr, e pelo excesso de «aelboranteoto; iwas qw# ejteesao de melhoramento pôde haver nos beos, que valem um milhão, para dar 60 mil pardáos 1 Era precizo que rendessem ao proprietário 600t«il ; mas de que maneira ? Os bens de Goa são, em primeiro iogar, os Coqueiros; e esses não rendem hoje metade do que rendiam n'outro tempo.

O Sr. Presidente: — Rogo-lhe que volte á questão do Adiamento.

O Orador: — Eu estou respondendo aos argu* roenlos do Sr. Ministro; então não consentisse V. Ex.a que o Sr. Ministro fallasse.

O Sr. Presidente: — Não vi que o Sr> Ministro discutisse a matéria : uma fraze trazida por inciden» te não fórrna questão.

O Orador:—Mas eu estou dando as razoes, pó» Ias qsiaes entendo qiie o Projecto deve ser adiado»

Agora responderei, tawbooi por incidente, ao q«e disse o Sr. Relator, quando affirmou que a relação que e« apresentei, não servia de prova: ei» não a apresentei como prova ; o que disse foi, que já em outra Sessão tinha mostrado, que a diminuição da renda dos Bens Nacionaes não era devida ao seu deterioramento, mas a outras causas, que são o valerem hojequasi metade do que .vai iam n'ou» 1ro tempo. Demais, qual o documento que se apresenta para mostrar, que os bens estão summamen» te deteriorados? Venderam-se Ires mil arrobas d^ bronze por metade do seu valor, n'outro tempo: isso é o que eu sei; e á vista de informações de si-milhantes Governadores, poder-se-hacrêr o que dizem sem provas? Quaes são essas provas? Os Governadores dizem o que convém aos seus interesses, e o Governo os acredita ; mas oão e' maneira por que se devem fazer Leis. Portanto tudo quanto o Sr. Ministro disse, longe de desmanchar o que eu dii~ se , confirma.

Também m« não convence o que disse o Sr. Re» lator da Comaiissâo; porque eu fnndei os meus ar» iruinentoe em factos constantes, que se podem examinar; e não ha prova nenhuma de que os bens estejam deteriorados. Não sendo portanto convincen-» tes «s razoes que ouvi , insisto pelo Adiamento.