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* aniagem para «se estabelecer a!1i urua befla escola de a^ticultu-ra. J^as daft^naçadamente as gr«uidespro 4>r»eddde& nacionaes furai» Iodas vendidas a tpaMicu-J ares 4 de modo que rtâo .há bojo (a r>ão ser a «Cerca do Convento dos ÍJreiií(;8 -de Xboiiiar) awmfce 'ec ;possa -ensaiar iwaa escola de agrifcuU-tara ; ç por isw^ aotes ^ ue elU 3« ve»d», antes que và-trtraz de «bodes nsod.e qi*e o wad« ião |)ií(*eo proK«JU>4 requeira q*»e o Oo.wernd íhande s«a-tar a venda as de agõouUrjraí a lo -esn propor «*i ('rojeoto

» tia da pena pecuniária, èrrt que tiverem incor-

O tif^ 4>V>ftr< : — -U.»! re^uariment* seteMonte1 a eu C«T! 1&35» íuit&iido if*wf «e deve vslabeleeer ejoóla de agricultura .p.ratrea ; e 4ia até eiu intia Associação -de Lavradores «• Propri«ia» ríóa que fez uro igual requerimento. Mós u «s qua já /t#, Quebra a Ueuimra passar por «sAfe desattPiiçáo ? Querendo a Camará levar a efíeilò 0 0bj£<_:lo iià='iià' srpro-posta='srpro-posta' de='de' poc='poc' uttiida4e='uttiida4e' poderá='poderá' rum='rum' tag1:_='_:_' íuzr='íuzr' fllvvia='fllvvia' _-le-i.='_-le-i.' por='por' se='se' prcijeclo='prcijeclo' nedid='nedid' hneiha='hneiha' fjcessidade='fjcessidade' outro='outro' um='um' fez='fez' umr='umr' qn='qn' dvsl1='dvsl1' _='_' só='só' a='a' resultado='resultado' qu='qu' e='e' ou='ou' tornando-se='tornando-se' m='m' in4='in4' o='o' entrlanto='entrlanto' _-a='_-a' deputado.='deputado.' s='s' está='está' e-na='e-na' hào='hào' r.juer='r.juer' já='já' da='da' algum='algum' íazef='íazef' agora='agora' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_'> o/)p««l)o ao re^vei'4 menlo •: « que títpero é ver o rc'5nkad«, o desenlace d'e*te enr«du-.

O S/. /. M. Grande: — Sr. Presidente, o illustre Deputado concorda com a conveniência d'e«le esta-belecj«eíilo , e di«? jneinjo que elle e' uma repetição d'0uJLrx> que já fizera e ai 1835 : U>go S. S.a não pôde ter rabão -nenhuma para impugnar esle rpquenrnen-io. Du purêta 0 Sr. D «podado que o Governo, teit* do de«aiLtíndido o primeiro requerimento » deixaria taiwb^ai de at tender esW segu«d<_ que='que' foi='foi' entendo='entendo' causa='causa' utilidadu='utilidadu' fosse='fosse' eten-deria='eten-deria' meim='meim' jií='jií' se='se' por='por' smí='smí' paiz='paiz' talvez='talvez' das='das' virm='virm' itvedúlaã='itvedúlaã' aliás='aliás' não='não' tem='tem' tal='tal' _='_' a='a' estava='estava' aclvad='aclvad' cifumstarwuas='cifumstarwuas' qu='qu' gover='gover' dquelia='dquelia' d='d' ou='ou' tez='tez' em='em' eácóla='eácóla' o='o' eu='eu' dagricullufu='dagricullufu' t='t' di-ffiiei8='di-ffiiei8' u='u' stalxileceu='stalxileceu' _110='_110' boca.='boca.' da='da'> por* que Ibe faJta*«ein todo^ os dados para vir aqui pró» pôr um Projecto a tal respeito.

Sr. Pfefiide«le, a conveniência d'e9le estabelecimento é evídeflte; o illustre Deputado concorda coro eJlai por consequência, se não Ita mais ninguentins-cripto, peço a V» fíx.* que queira consultar a Camará sobre «sle objecto.

Foi appr ovado o requerimento do Sr. Joté Maria Grande.

O Sr. Sá Nogueira: — Peço « V. £x.* que me inscreva para interpellor « S». Mmistto da Manoíia acerca d« Navios «.presados por and a ré ai no trafico da esctavatura; a sobíe tud» a retí^ito do destino qoeo Governo quer dar á Charrua — G«n€f»l Marinho —

SXGUKTBA PARTE BA ORPEDE DO 1>1A.

Cimlinitaçâo da discussão sobre o Projecto ».° 200 nti 2.* parle do § wrioo ao Ari. 1.*,

•yve é a teguinte

M Por tantos dias, quantos forem necessários, a « rasào de mil reis por dia , até preencher a

O Sr . Presidente : — Deu a hora ; passamos á or-•dem dt> d/iai, q«e «' o -Projecto de Lei sobre contrabandos, n.° 200. Estava-se discutindo o§ «nicodo A-rt. 1.°-, acli*fldo-se já votada a primeira partede»--se^. A' segunda parte foi offerecfdd nina swbstitut-çào do S. J'»»é j4lexa*dre de Campos, quanto á som* ma qí»e dtwiani pagar os que co^nínelteísíèm x) crime de eo-iHrratbttndo: parece-me que sabslituta \jm •cruzado á -quantia ctedez tostões, que se acha ho§.

O Sir. Joáo Elias : *-. Neste § só falta Votar o par-^e quatUilativ-a. A este respeito tavia <ÍTS _-da='_-da' wibra='wibra' hia='hia' de='de' rasào='rasào' do='do' se='se' para='para' má='má' divergen-tes='divergen-tes' dias='dias' cotireo='cotireo' pela='pela' _='_' os='os' e='e' reis='reis' priào='priào' co-mmíásão='co-mmíásão' opiniões='opiniões' sr.='sr.' n='n' jiut='jiut' _1000='_1000' idepirtado='idepirtado' na='na' originai='originai' iptfof='iptfof' guarda='guarda' da='da' qwe='qwe'>ttntj« «e reduzisse * 400 reis. Entretanto a !Conm»ies»o>íaclm>-6e inclinada Q modificar a frua p ri «• raeira proposto.; « a rasào é ««ta,. Quando, a Ooer-s« íembrqu 4e comptatar os dias de p-risão a foi -em relação á pen* mais forte fnecora1-*os contrabandista-» , e que 4hea trazia algwn ferrete de ignominia everg-onhft poir-dica, visto achac-se este vicio muito inveterado entre 09 povos ; por isso adoptou a pena dos trabalhos pablrcoe. Ern consequência da gravidade desta pena concordou * Cointuhsão em contar os dias de pnsàm a 10dO reis, para at&emtar e«sa mefrma gro-vid«de. Mas a Ca rua rã entendeu, na sua sabedoria, que não devia adoptar a ^pena do« trabalhos publi-ào; é preciso modificar© seu pensamento, e duniriuir orcio»>ada ao jornal e.vencitnento diário de grande parte dos contrabandistas, destes conduclores, gente pobre pela maior parte. E nesta parte tarnbein a Cortmiisaão «egwe n th orna analyse da correspondência «ntífe o dmheiro, e o valor dos dias de prisão, estabelecer também a quantia áe 500 r.eis» , • Maodo pois para a Mesa a seguinte

XHEITDA <_5o joão='joão' reiatar.='reiatar.' de='de' f='f' _-300='_-300' ein='ein' k='k' do='do' p='p' logar='logar' as='as' por='por' _1000.='_1000.' único='único' je='je' ari.='ari.' dia='dia' _='_'>